Sexta-feira Santa, 6 de Abril de 2012.
SANTO DO DIA: Sexta-feira Santa: Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo; São Pedro de Verona, presbítero e mártir; Beata Catarina de Pallanza, virgem; Beato Notker, confessor
Primeira
leitura: Isaías 52,13-53, 12
Leitura do Livro do profeta Isaías:
13Ei-lo, o meu Servo será bem-sucedido; sua ascensão será ao mais alto grau. 14Assim como muitos ficaram pasmados ao vê-lo - tão desfigurado ele estava que não parecia ser um homem ou ter aspecto humano -, 15do mesmo modo ele espalhará sua fama entre os povos. Diante dele os reis se manterão em silêncio, vendo algo que nunca lhes foi narrado e conhecendo coisas que jamais ouviram. 53,1Quem de nós deu crédito ao que ouvimos? E a quem foi dado reconhecer a força do Senhor? 2Diante do Senhor ele cresceu como renovo de planta ou como raiz em terra seca. Não tinha beleza nem atrativo para o olharmos, não tinha aparência que nos agradasse. 3Era desprezado como o último dos mortais, homem coberto de dores, cheio de sofrimentos; passando por ele, tapávamos o rosto; tão desprezível era, não fazíamos caso dele. 4A verdade é que ele tomava sobre si nossas enfermidades e sofria, ele mesmo, nossas dores; e nós pensávamos fosse um chagado, golpeado por Deus e humilhado! 5Mas ele foi ferido por causa de nossos pecados, esmagado por causa de nossos crimes; a punição a ele imposta era o preço da nossa paz, e suas feridas, o preço da nossa cura. 6Todos nós vagávamos como ovelhas desgarradas, cada qual seguindo seu caminho; e o Senhor fez recair sobre ele o pecado de todos nós. 7Foi maltratado, e submeteu-se, não abriu a boca; como cordeiro levado ao matadouro ou como ovelha diante dos que a tosquiam, ele não abriu a boca. 8Foi atormentado pela angústia e foi condenado. Quem se preocuparia com sua história de origem? Ele foi eliminado do mundo dos vivos; e por causa do pecado do meu povo foi golpeado até morrer. 9Deram-lhe sepultura entre ímpios, um túmulo entre os ricos, porque ele não praticou o mal nem se encontrou falsidade em suas palavras. 10O Senhor quis macerá-lo com sofrimentos. Oferecendo sua vida em expiação, ele terá descendência duradoura, e fará cumprir com êxito a vontade do Senhor. 11Por esta vida de sofrimento, alcançará luz e uma ciência perfeita. Meu Servo, o justo, fará justos inúmeros homens, carregando sobre si suas culpas. 12Por isso, compartilharei com ele multidões e ele repartirá suas riquezas com os valentes seguidores, pois entregou o corpo à morte, sendo contado como um malfeitor; ele, na verdade, resgatava o pecado de todos e intercedia em favor dos pecadores.
- Palavra do Senhor
- Graças a Deus
Leitura do Livro do profeta Isaías:
13Ei-lo, o meu Servo será bem-sucedido; sua ascensão será ao mais alto grau. 14Assim como muitos ficaram pasmados ao vê-lo - tão desfigurado ele estava que não parecia ser um homem ou ter aspecto humano -, 15do mesmo modo ele espalhará sua fama entre os povos. Diante dele os reis se manterão em silêncio, vendo algo que nunca lhes foi narrado e conhecendo coisas que jamais ouviram. 53,1Quem de nós deu crédito ao que ouvimos? E a quem foi dado reconhecer a força do Senhor? 2Diante do Senhor ele cresceu como renovo de planta ou como raiz em terra seca. Não tinha beleza nem atrativo para o olharmos, não tinha aparência que nos agradasse. 3Era desprezado como o último dos mortais, homem coberto de dores, cheio de sofrimentos; passando por ele, tapávamos o rosto; tão desprezível era, não fazíamos caso dele. 4A verdade é que ele tomava sobre si nossas enfermidades e sofria, ele mesmo, nossas dores; e nós pensávamos fosse um chagado, golpeado por Deus e humilhado! 5Mas ele foi ferido por causa de nossos pecados, esmagado por causa de nossos crimes; a punição a ele imposta era o preço da nossa paz, e suas feridas, o preço da nossa cura. 6Todos nós vagávamos como ovelhas desgarradas, cada qual seguindo seu caminho; e o Senhor fez recair sobre ele o pecado de todos nós. 7Foi maltratado, e submeteu-se, não abriu a boca; como cordeiro levado ao matadouro ou como ovelha diante dos que a tosquiam, ele não abriu a boca. 8Foi atormentado pela angústia e foi condenado. Quem se preocuparia com sua história de origem? Ele foi eliminado do mundo dos vivos; e por causa do pecado do meu povo foi golpeado até morrer. 9Deram-lhe sepultura entre ímpios, um túmulo entre os ricos, porque ele não praticou o mal nem se encontrou falsidade em suas palavras. 10O Senhor quis macerá-lo com sofrimentos. Oferecendo sua vida em expiação, ele terá descendência duradoura, e fará cumprir com êxito a vontade do Senhor. 11Por esta vida de sofrimento, alcançará luz e uma ciência perfeita. Meu Servo, o justo, fará justos inúmeros homens, carregando sobre si suas culpas. 12Por isso, compartilharei com ele multidões e ele repartirá suas riquezas com os valentes seguidores, pois entregou o corpo à morte, sendo contado como um malfeitor; ele, na verdade, resgatava o pecado de todos e intercedia em favor dos pecadores.
- Palavra do Senhor
- Graças a Deus
Segunda
leitura: Hebreus 4,14-16.5,7-9
Leitura da Carta aos Hebreus:
Irmãos: 14Temos um sumo sacerdote eminente, que entrou no céu, Jesus, o Filho de Deus. Por isso, permaneçamos firmes na fé que professamos. 15Com efeito, temos um sumo sacerdote capaz de se compadecer de nossas fraquezas, pois ele mesmo foi provado em tudo como nós, com exceção do pecado. 16Aproximemo-nos então, com toda a confiança, do trono da graça, para conseguirmos misericórdia e alcançarmos a graça de um auxílio no momento oportuno. 5,7Cristo, nos dias de sua vida terrestre, dirigiu preces e súplicas, com forte clamor e lágrimas, àquele que era capaz de salvá-lo da morte. E foi atendido, por causa de sua entrega a Deus. 8Mesmo sendo Filho, aprendeu o que significa a obediência a Deus, por aquilo que ele sofreu. 9Mas, na consumação de sua vida, tornou-se causa de salvação eterna para todos os que lhe obedecem.
- Palavra do Senhor
- Graças a Deus
Leitura da Carta aos Hebreus:
Irmãos: 14Temos um sumo sacerdote eminente, que entrou no céu, Jesus, o Filho de Deus. Por isso, permaneçamos firmes na fé que professamos. 15Com efeito, temos um sumo sacerdote capaz de se compadecer de nossas fraquezas, pois ele mesmo foi provado em tudo como nós, com exceção do pecado. 16Aproximemo-nos então, com toda a confiança, do trono da graça, para conseguirmos misericórdia e alcançarmos a graça de um auxílio no momento oportuno. 5,7Cristo, nos dias de sua vida terrestre, dirigiu preces e súplicas, com forte clamor e lágrimas, àquele que era capaz de salvá-lo da morte. E foi atendido, por causa de sua entrega a Deus. 8Mesmo sendo Filho, aprendeu o que significa a obediência a Deus, por aquilo que ele sofreu. 9Mas, na consumação de sua vida, tornou-se causa de salvação eterna para todos os que lhe obedecem.
- Palavra do Senhor
- Graças a Deus
SALMO 31
Senhor, eu ponho em vós minha esperança; que eu não fique envergonhado eternamente! Em vossas mãos, Senhor, entrego o meu espírito, porque vós me salvareis, ó Deus fiel!
R:
Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.
- Tornei-me o
opróbrio do inimigo, o desprezo e zombaria dos vizinhos, e objeto de pavor para
os amigos; fogem de mim os que me vêem pela rua. Os corações me esqueceram como
um morto, e tornei-me como um vaso espedaçado!
R:
Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.
- A vós, porém, ó
meu Senhor, eu me confio, e afirmo que só vós sois o meu Deus! Eu entrego em
vossas mãos o meu destino; libertai-me do inimigo e do opressor!
R:
Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.
- Mostrai serena a
vossa face ao vosso servo, e salvai-me pela vossa compaixão! Fortalecei os
corações, tende coragem, todos vós que ao Senhor vos confiais!
R:
Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.
Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 18,1-19,42
Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João:
N
(Narrador): Naquele tempo,
1Jesus saiu com os discípulos para o outro lado da torrente do Cedron. Havia aí
um jardim, onde ele entrou com os discípulos. 2Também Judas, o traidor,
conhecia o lugar, porque Jesus costumava reunir-se aí com os seus discípulos.
3Judas levou consigo um destacamento de soldados e alguns guardas dos sumos
sacerdotes e fariseus, e chegou ali com lanternas, tochas e armas. 4Então
Jesus, consciente de tudo o que ia acontecer, saiu ao encontro deles e disse:
P (Presidente): A quem procurais?
N: 5Responderam:
G (Grupo ou assembléia): A Jesus, o nazareno.
N: Ele disse:
P: Sou eu.
N: Judas, o traidor, estava junto com eles. 6Quando Jesus disse "sou eu", eles recuaram e caíram por terra. 7De novo lhes perguntou:
P: A quem procurais?
N: Eles responderam:
G: A Jesus, o nazareno.
N: 8Jesus respondeu:
P: Já vos disse que sou eu. Se é a mim que procurais, então deixai que estes se retirem.
N: 9Assim se realizava a palavra que Jesus tinha dito: "Não perdi nenhum daqueles que me confiaste". 10Simão Pedro, que trazia uma espada consigo, puxou dela e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. O nome do servo era Malco. 11Então Jesus disse a Pedro:
P: Guarda a tua espada na bainha. Não vou beber o cálice que o Pai me deu?"
N: 12Então, os soldados, o comandante e os guardas dos judeus prenderam Jesus e o amarraram. 13Conduziram-no primeiro a Anás, que era o sogro de Caifás, o sumo sacerdote naquele ano. 14Foi Caifás que deu aos judeus o conselho: "É preferível que um só morra pelo povo". 15Simão Pedro e um outro discípulo seguiam Jesus. Esse discípulo era conhecido do sumo sacerdote e entrou com Jesus no pátio do sumo sacerdote. 16Pedro ficou fora, perto da porta. Então o outro discípulo, que era conhecido do sumo sacerdote, saiu, conversou com a encarregada da porta e levou Pedro para dentro. 17A criada que guardava a porta disse a Pedro:
L (Leitor): Não pertences também tu aos discípulos desse homem?
N: Ele respondeu:
L: Não.
N: 18Os empregados e os guardas fizeram uma fogueira e estavam se aquecendo, pois fazia frio. Pedro ficou com eles, aquecendo-se. 19Entretanto, o sumo sacerdote interrogou Jesus a respeito de seus discípulos e de seu ensinamento. 20Jesus lhe respondeu:
P: Eu falei às claras ao mundo. Ensinei sempre na sinagoga e no templo, onde todos os judeus se reúnem. Nada falei às escondidas. 21Por que me interrogas? Pergunta aos que ouviram o que falei; eles sabem o que eu disse.
N: 22Quando Jesus falou isso, um dos guardas que ali estava deu-lhe uma bofetada, dizendo:
L: É assim que respondes ao sumo sacerdote?
N: 23Respondeu-lhe Jesus:
P: Se respondi mal, mostra em quê; mas, se falei bem, por que me bates?
N: 24Então, Anás enviou Jesus amarrado para Caifás, o sumo sacerdote.25Simão Pedro continuava lá, em pé, aquecendo-se. Disseram-lhe:
G: Não és tu, também, um dos discípulos dele?
N: Pedro negou:
L: Não!
N: 26Então um dos empregados do sumo sacerdote, parente daquele a quem Pedro tinha cortado a orelha, disse:
L: Será que não te vi no jardim com ele?
N: 27Novamente Pedro negou. E na mesma hora, o galo cantou. 28De Caifás, levaram Jesus ao palácio do governador. Era de manhã cedo. Eles mesmos não entraram no palácio, para não ficarem impuros e poderem comer a páscoa. 29Então Pilatos saiu ao encontro deles e disse:
L: Que acusação apresentais contra este homem?
N: 30Eles responderam:
G: Se não fosse malfeitor, não o teríamos entregue a ti!
N: 31Pilatos disse:
L: Tomai-o vós mesmos e julgai-o de acordo com a vossa lei.
N: Os judeus lhe responderam:
G: Nós não podemos condenar ninguém à morte.
N: 32Assim se realizava o que Jesus tinha dito, significando de que morte havia de morrer. 33Então Pilatos entrou de novo no palácio, chamou Jesus e perguntou-lhe:
L: Tu és o rei dos judeus
N: 34Jesus respondeu:
P: Estás dizendo isto por ti mesmo, ou outros te disseram isto de mim?
N: 35Pilatos falou:
L: Por acaso, sou judeu? O teu povo e os sumos sacerdotes te entregaram a mim. Que fizeste?
N: 36Jesus respondeu:
P: O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus guardas teriam lutado para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu reino não é daqui.
N: 37Pilatos disse a Jesus:
L: Então tu és rei?
N: Jesus respondeu:
P: Tu o dizes: eu sou rei. Eu nasci e vim ao mundo para isto: para dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade escuta a minha voz.
N: 38Pilatos disse a Jesus:
L: O que é a verdade?
N: Ao dizer isso, Pilatos saiu ao encontro dos judeus e disse-lhes:
L: Eu não encontro nenhuma culpa nele. 39Mas existe entre vós um costume, que pela páscoa eu vos solte um preso. Quereis que vos solte o rei dos judeus?
N: 40Então, começaram a gritar de novo:
G: Este não, mas Barrabás!
N: Barrabás era um bandido. 19,1Então Pilatos mandou flagelar Jesus. 2Os soldados teceram uma coroa de espinhos e colocaram-na na cabeça de Jesus. Vestiram-no com um manto vermelho, 3aproximavam-se dele e diziam:
G: Viva o rei dos judeus!
N: E davam-lhe bofetadas. 4Pilatos saiu de novo e disse aos judeus:
L: Olhai, eu o trago aqui fora, diante de vós, para que saibais que não encontro nele crime algum.
N: 5Então Jesus veio para fora, trazendo a coroa de espinhos e o manto vermelho. Pilatos disse-lhes:
L: Eis o homem!
N: 6Quando viram Jesus, os sumos sacerdotes e os guardas começaram a gritar:
G: Crucifica-o! Crucifica-o!
N: Pilatos respondeu:
L: Levai-o vós mesmos para o crucificar, pois eu não encontro nele crime algum.
N: 7Os judeus responderam:
G: Nós temos uma lei, e, segundo esta lei, ele deve morrer, porque se fez Filho de Deus.
N: 8Ao ouvir estas palavras, Pilatos ficou com mais medo ainda. 9Entrou outra vez no palácio e perguntou a Jesus:
L: De onde és tu?
N: Jesus ficou calado. 10Então Pilatos disse:
L: Não me respondes? Não sabes que tenho autoridade para te soltar e autoridade para te crucificar?
N: 11Jesus respondeu:
P: Tu não terias autoridade alguma sobre mim, se ela não te fosse dada do alto. Quem me entregou a ti, portanto, tem culpa maior.
N: 12Por causa disso, Pilatos procurava soltar Jesus. Mas os judeus gritavam:
G: Se soltas este homem, não és amigo de César. Todo aquele que se faz rei, declara-se contra César.
N: 13Ouvindo estas palavras, Pilatos levou Jesus para fora e sentou-se no tribunal, no lugar chamado "Pavimento", em hebraico "Gábata". 14Era o dia da preparação da páscoa, por volta do meio-dia. Pilatos disse aos judeus:
L: Eis o vosso rei!
N: 15Eles, porém, gritavam:
G: Fora! Fora! Crucifica-o!
N: Pilatos disse:
L: Hei de crucificar o vosso rei?
N: Os sumos sacerdotes responderam:
G: Não temos outro rei senão César.
N: 16Então Pilatos entregou Jesus para ser crucificado, e eles o levaram.17Jesus tomou a cruz sobre si e saiu para o lugar chamado "Calvário", em hebraico "Gólgota". 18Ali o crucificaram, com outros dois: um de cada lado, e Jesus no meio. 19Pilatos mandou ainda escrever um letreiro e colocá-lo na cruz; nele estava escrito: "Jesus, o nazareno, o rei dos judeus". 20Muitos judeus puderam ver o letreiro, porque o lugar em que Jesus foi crucificado ficava perto da cidade. O letreiro estava escrito em hebraico, latim e grego. 21Então os sumos sacerdotes dos judeus disseram a Pilatos:
G: Não escrevas "o rei dos judeus", mas sim o que ele disse: "Eu sou o rei dos judeus".
N: 22Pilatos respondeu:
L: O que escrevi, está escrito.
N: 23Depois que crucificaram Jesus, os soldados repartiram a sua roupa em quatro partes, uma parte para cada soldado. Quanto à túnica, esta era tecida sem costura, em peça única de alto a baixo. 24Disseram então entre si:
G: Não vamos dividir a túnica. Tiremos a sorte para ver de quem será.
N: Assim se cumpria a escritura que diz: "Repartiram entre si as minhas vestes e lançaram sorte sobre a minha túnica". Assim procederam os soldados.25Perto da cruz de Jesus, estavam de pé a sua mãe, a irmã da sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena. 26Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava, disse à mãe:
P: Mulher, este é o teu filho.
N: 27Depois disse ao discípulo:
P: Esta é a tua mãe.
N: Dessa hora em diante, o discípulo a acolheu consigo. 28Depois disso, Jesus, sabendo que tudo estava consumado, e para que a escritura se cumprisse até o fim, disse:
P: Tenho sede.
N: 29Havia ali uma jarra cheia de vinagre. Amarraram numa vara uma esponja embebida de vinagre e levaram-na à boca de Jesus. 30Ele tomou o vinagre e disse:
P: Tudo está consumado.
N: E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.
Todos se ajoelham e ficam em silêncio
N: 31Era o dia da preparação para a páscoa. Os judeus queriam evitar que os corpos ficassem na cruz durante o sábado, porque aquele sábado era dia de festa solene. Então pediram a Pilatos que mandasse quebrar as pernas aos crucificados e os tirasse da cruz. 32Os soldados foram e quebraram as pernas de um e depois do outro que foram crucificados com Jesus. 33Ao se aproximarem de Jesus, e vendo que já estava morto, não lhe quebraram as pernas; 34mas um soldado abriu-lhe o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água. 35Aquele que viu, dá testemunho e seu testemunho é verdadeiro; e ele sabe que fala a verdade, para que vós também acrediteis. 36Isso aconteceu para que se cumprisse a escritura, que diz: "Não quebrarão nenhum dos seus ossos". 37E outra escritura ainda diz: "Olharão para aquele que transpassaram".
38Depois disso, José de Arimatéia, que era discípulo de Jesus - mas às escondidas, por medo dos judeus - pediu a Pilatos para tirar o corpo de Jesus. Pilatos consentiu. Então José veio tirar o corpo de Jesus. 39Chegou também Nicodemos, o mesmo que antes tinha ido de noite encontrar-se com Jesus. Levou uns trinta quilos de perfume feito de mirra e aloés. 40Então tomaram o corpo de Jesus e envolveram-no, com os aromas, em faixas de linho, como os judeus costumam sepultar. 41No lugar onde Jesus, foi crucificado, havia um jardim e, no jardim, um túmulo novo, onde ainda ninguém tinha sido sepultado. 42Por causa da preparação da páscoa, e como o túmulo estava perto, foi ali que colocaram Jesus.
- Palavra da salvação
- Glória a Vós, Senhor
P (Presidente): A quem procurais?
N: 5Responderam:
G (Grupo ou assembléia): A Jesus, o nazareno.
N: Ele disse:
P: Sou eu.
N: Judas, o traidor, estava junto com eles. 6Quando Jesus disse "sou eu", eles recuaram e caíram por terra. 7De novo lhes perguntou:
P: A quem procurais?
N: Eles responderam:
G: A Jesus, o nazareno.
N: 8Jesus respondeu:
P: Já vos disse que sou eu. Se é a mim que procurais, então deixai que estes se retirem.
N: 9Assim se realizava a palavra que Jesus tinha dito: "Não perdi nenhum daqueles que me confiaste". 10Simão Pedro, que trazia uma espada consigo, puxou dela e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. O nome do servo era Malco. 11Então Jesus disse a Pedro:
P: Guarda a tua espada na bainha. Não vou beber o cálice que o Pai me deu?"
N: 12Então, os soldados, o comandante e os guardas dos judeus prenderam Jesus e o amarraram. 13Conduziram-no primeiro a Anás, que era o sogro de Caifás, o sumo sacerdote naquele ano. 14Foi Caifás que deu aos judeus o conselho: "É preferível que um só morra pelo povo". 15Simão Pedro e um outro discípulo seguiam Jesus. Esse discípulo era conhecido do sumo sacerdote e entrou com Jesus no pátio do sumo sacerdote. 16Pedro ficou fora, perto da porta. Então o outro discípulo, que era conhecido do sumo sacerdote, saiu, conversou com a encarregada da porta e levou Pedro para dentro. 17A criada que guardava a porta disse a Pedro:
L (Leitor): Não pertences também tu aos discípulos desse homem?
N: Ele respondeu:
L: Não.
N: 18Os empregados e os guardas fizeram uma fogueira e estavam se aquecendo, pois fazia frio. Pedro ficou com eles, aquecendo-se. 19Entretanto, o sumo sacerdote interrogou Jesus a respeito de seus discípulos e de seu ensinamento. 20Jesus lhe respondeu:
P: Eu falei às claras ao mundo. Ensinei sempre na sinagoga e no templo, onde todos os judeus se reúnem. Nada falei às escondidas. 21Por que me interrogas? Pergunta aos que ouviram o que falei; eles sabem o que eu disse.
N: 22Quando Jesus falou isso, um dos guardas que ali estava deu-lhe uma bofetada, dizendo:
L: É assim que respondes ao sumo sacerdote?
N: 23Respondeu-lhe Jesus:
P: Se respondi mal, mostra em quê; mas, se falei bem, por que me bates?
N: 24Então, Anás enviou Jesus amarrado para Caifás, o sumo sacerdote.25Simão Pedro continuava lá, em pé, aquecendo-se. Disseram-lhe:
G: Não és tu, também, um dos discípulos dele?
N: Pedro negou:
L: Não!
N: 26Então um dos empregados do sumo sacerdote, parente daquele a quem Pedro tinha cortado a orelha, disse:
L: Será que não te vi no jardim com ele?
N: 27Novamente Pedro negou. E na mesma hora, o galo cantou. 28De Caifás, levaram Jesus ao palácio do governador. Era de manhã cedo. Eles mesmos não entraram no palácio, para não ficarem impuros e poderem comer a páscoa. 29Então Pilatos saiu ao encontro deles e disse:
L: Que acusação apresentais contra este homem?
N: 30Eles responderam:
G: Se não fosse malfeitor, não o teríamos entregue a ti!
N: 31Pilatos disse:
L: Tomai-o vós mesmos e julgai-o de acordo com a vossa lei.
N: Os judeus lhe responderam:
G: Nós não podemos condenar ninguém à morte.
N: 32Assim se realizava o que Jesus tinha dito, significando de que morte havia de morrer. 33Então Pilatos entrou de novo no palácio, chamou Jesus e perguntou-lhe:
L: Tu és o rei dos judeus
N: 34Jesus respondeu:
P: Estás dizendo isto por ti mesmo, ou outros te disseram isto de mim?
N: 35Pilatos falou:
L: Por acaso, sou judeu? O teu povo e os sumos sacerdotes te entregaram a mim. Que fizeste?
N: 36Jesus respondeu:
P: O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus guardas teriam lutado para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu reino não é daqui.
N: 37Pilatos disse a Jesus:
L: Então tu és rei?
N: Jesus respondeu:
P: Tu o dizes: eu sou rei. Eu nasci e vim ao mundo para isto: para dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade escuta a minha voz.
N: 38Pilatos disse a Jesus:
L: O que é a verdade?
N: Ao dizer isso, Pilatos saiu ao encontro dos judeus e disse-lhes:
L: Eu não encontro nenhuma culpa nele. 39Mas existe entre vós um costume, que pela páscoa eu vos solte um preso. Quereis que vos solte o rei dos judeus?
N: 40Então, começaram a gritar de novo:
G: Este não, mas Barrabás!
N: Barrabás era um bandido. 19,1Então Pilatos mandou flagelar Jesus. 2Os soldados teceram uma coroa de espinhos e colocaram-na na cabeça de Jesus. Vestiram-no com um manto vermelho, 3aproximavam-se dele e diziam:
G: Viva o rei dos judeus!
N: E davam-lhe bofetadas. 4Pilatos saiu de novo e disse aos judeus:
L: Olhai, eu o trago aqui fora, diante de vós, para que saibais que não encontro nele crime algum.
N: 5Então Jesus veio para fora, trazendo a coroa de espinhos e o manto vermelho. Pilatos disse-lhes:
L: Eis o homem!
N: 6Quando viram Jesus, os sumos sacerdotes e os guardas começaram a gritar:
G: Crucifica-o! Crucifica-o!
N: Pilatos respondeu:
L: Levai-o vós mesmos para o crucificar, pois eu não encontro nele crime algum.
N: 7Os judeus responderam:
G: Nós temos uma lei, e, segundo esta lei, ele deve morrer, porque se fez Filho de Deus.
N: 8Ao ouvir estas palavras, Pilatos ficou com mais medo ainda. 9Entrou outra vez no palácio e perguntou a Jesus:
L: De onde és tu?
N: Jesus ficou calado. 10Então Pilatos disse:
L: Não me respondes? Não sabes que tenho autoridade para te soltar e autoridade para te crucificar?
N: 11Jesus respondeu:
P: Tu não terias autoridade alguma sobre mim, se ela não te fosse dada do alto. Quem me entregou a ti, portanto, tem culpa maior.
N: 12Por causa disso, Pilatos procurava soltar Jesus. Mas os judeus gritavam:
G: Se soltas este homem, não és amigo de César. Todo aquele que se faz rei, declara-se contra César.
N: 13Ouvindo estas palavras, Pilatos levou Jesus para fora e sentou-se no tribunal, no lugar chamado "Pavimento", em hebraico "Gábata". 14Era o dia da preparação da páscoa, por volta do meio-dia. Pilatos disse aos judeus:
L: Eis o vosso rei!
N: 15Eles, porém, gritavam:
G: Fora! Fora! Crucifica-o!
N: Pilatos disse:
L: Hei de crucificar o vosso rei?
N: Os sumos sacerdotes responderam:
G: Não temos outro rei senão César.
N: 16Então Pilatos entregou Jesus para ser crucificado, e eles o levaram.17Jesus tomou a cruz sobre si e saiu para o lugar chamado "Calvário", em hebraico "Gólgota". 18Ali o crucificaram, com outros dois: um de cada lado, e Jesus no meio. 19Pilatos mandou ainda escrever um letreiro e colocá-lo na cruz; nele estava escrito: "Jesus, o nazareno, o rei dos judeus". 20Muitos judeus puderam ver o letreiro, porque o lugar em que Jesus foi crucificado ficava perto da cidade. O letreiro estava escrito em hebraico, latim e grego. 21Então os sumos sacerdotes dos judeus disseram a Pilatos:
G: Não escrevas "o rei dos judeus", mas sim o que ele disse: "Eu sou o rei dos judeus".
N: 22Pilatos respondeu:
L: O que escrevi, está escrito.
N: 23Depois que crucificaram Jesus, os soldados repartiram a sua roupa em quatro partes, uma parte para cada soldado. Quanto à túnica, esta era tecida sem costura, em peça única de alto a baixo. 24Disseram então entre si:
G: Não vamos dividir a túnica. Tiremos a sorte para ver de quem será.
N: Assim se cumpria a escritura que diz: "Repartiram entre si as minhas vestes e lançaram sorte sobre a minha túnica". Assim procederam os soldados.25Perto da cruz de Jesus, estavam de pé a sua mãe, a irmã da sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena. 26Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava, disse à mãe:
P: Mulher, este é o teu filho.
N: 27Depois disse ao discípulo:
P: Esta é a tua mãe.
N: Dessa hora em diante, o discípulo a acolheu consigo. 28Depois disso, Jesus, sabendo que tudo estava consumado, e para que a escritura se cumprisse até o fim, disse:
P: Tenho sede.
N: 29Havia ali uma jarra cheia de vinagre. Amarraram numa vara uma esponja embebida de vinagre e levaram-na à boca de Jesus. 30Ele tomou o vinagre e disse:
P: Tudo está consumado.
N: E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.
Todos se ajoelham e ficam em silêncio
N: 31Era o dia da preparação para a páscoa. Os judeus queriam evitar que os corpos ficassem na cruz durante o sábado, porque aquele sábado era dia de festa solene. Então pediram a Pilatos que mandasse quebrar as pernas aos crucificados e os tirasse da cruz. 32Os soldados foram e quebraram as pernas de um e depois do outro que foram crucificados com Jesus. 33Ao se aproximarem de Jesus, e vendo que já estava morto, não lhe quebraram as pernas; 34mas um soldado abriu-lhe o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água. 35Aquele que viu, dá testemunho e seu testemunho é verdadeiro; e ele sabe que fala a verdade, para que vós também acrediteis. 36Isso aconteceu para que se cumprisse a escritura, que diz: "Não quebrarão nenhum dos seus ossos". 37E outra escritura ainda diz: "Olharão para aquele que transpassaram".
38Depois disso, José de Arimatéia, que era discípulo de Jesus - mas às escondidas, por medo dos judeus - pediu a Pilatos para tirar o corpo de Jesus. Pilatos consentiu. Então José veio tirar o corpo de Jesus. 39Chegou também Nicodemos, o mesmo que antes tinha ido de noite encontrar-se com Jesus. Levou uns trinta quilos de perfume feito de mirra e aloés. 40Então tomaram o corpo de Jesus e envolveram-no, com os aromas, em faixas de linho, como os judeus costumam sepultar. 41No lugar onde Jesus, foi crucificado, havia um jardim e, no jardim, um túmulo novo, onde ainda ninguém tinha sido sepultado. 42Por causa da preparação da páscoa, e como o túmulo estava perto, foi ali que colocaram Jesus.
- Palavra da salvação
- Glória a Vós, Senhor
FONTE:ARAUTOS DO EVANGELHO
A Páscoa é uma época em que Minha morte
na Cruz é contemplada adequadamente
Recebido sexta-feira, 6 de abril 2012, 22:20
Minha amada filha, você Me console em Meu momento de tristeza. Você dá amor e conforto que Eu tanto desejo das almas. Ó, que todas as almas se unam e entrelacem seus corações com o Meu, a Sagrada Família de Deus seria totalmente concluída. Somente quando todas as almas são salvas, será feito a Divina vontade de Meu Pai.
A Páscoa é uma época em que a Minha morte na Cruz é contemplada adequadamente e Minha Ressurreição dos mortos é plenamente reconhecida, pela liberdade que traz a Humanidade.
Minha Ressurreição significa que todos vocês que Me amam e proclamem Minha Santa Palavra, também podem ser ressuscitados da morte.
Todos aqueles, que morreram em estado de graça e favorecido por Meu Pai, também serão ressuscitados da morte em glória, no dia em que Eu vir a julgar.
Eles vão se juntar àqueles, que estão vivos, não apenas no corpo, mas no espírito do Senhor e serem concedidos à vida eterna.
Muitas pessoas não entendem a Minha promessa.
Todos aqueles, cujos nomes estão contidos no Livro da Vida, serão levantados em corpo, mente e alma, livre de corrupção corporal e em plena união Comigo.
Todos os escolhidos vão viver de acordo com a Vontade Divina do Meu Pai.
Vocês vão viver em paz, amor e harmonia durante o Meu Reino Glorioso na Terra por 1.000 anos.
Vocês vão juntar-se em glória com a primeira ressurreição dos mortos. Essas almas, incluindo sua amada família e amigos, que são considerados aptos para entrarem em Meu Novo Paraíso na Terra.
Esta é a vida que todos vocês devem procurar. Não tenham dúvida nisso!
Para aquelas pobres almas, que não aceitam a verdade da Minha existência, ou a Minha promessa para julgar os vivos e os mortos, eles vão arrancar seus cabelos, quando serão confrontados com o terrível destino, que está à frente deles, quando a verdade for revelada.
Aqueles crentes, vocês também devem ter cuidado:
Muitos de vocês que não Me amam o suficiente levam outros a cometerem o erro de acreditar que a Minha misericórdia ignora os pecados onde não existe remorso.
Minha misericórdia é abundante, Eu quero derramar Minhas graças sobre cada pecador. Mas há aqueles, que estão convencidos na falsa suposição de que seu conhecimento de Meus ensinamentos é o suficiente para salvá-los. Eles são indiferentes ao Meu amor. Eles não têm um coração terno, têm pouco de humildade em suas almas e acreditam que certos pecados não são dignos de arrependimento. Este pensamento é perigoso e só serve para remover essas almas de Mim ainda mais.
Não há um pecado tão pequeno, que pode ser ignorado. A absolvição só pode ser dada, quando vocês se arrependem. Vocês só podem se arrependerem, se vocês estão livre do orgulho e humilde de coração.
Alegraí-lhes, Meus filhos, nesta Páscoa. Assim como Minha morte na Cruz lhes deu o dom da salvação, era a Minha Ressurreição dos mortos, que também lhes dará a vida eterna, que foi planejado por Meu Pai Eterno desde a muito tempo.
Vocês têm muito a olhar para frente. Porque a vida eterna prometida a vocês significa exatamente isso. Vida Eterna em corpo, mente e alma.
É importante que vocês se esforcem para esta nova vida e que vocês preparem as suas almas.
Todo esforço será feito por Satanás e seus demônios para convencê-los que a vida eterna em Meu Novo Paraíso não existe. E que a Minha Segunda Vinda é uma mentira.
Sacerdotes, membros do Clero e devotos cristãos serão o primeiro alvo.
Rezem, rezem, rezem para Meu Pai Eterno, para protegê-los com o Meu precioso sangue, de modo que nenhum de vocês se desviem da verdade.
Seu amado Jesus Cristo, Redentor da Humanidade
Recebido sexta-feira, 6 de abril 2012, 22:20
Minha amada filha, você Me console em Meu momento de tristeza. Você dá amor e conforto que Eu tanto desejo das almas. Ó, que todas as almas se unam e entrelacem seus corações com o Meu, a Sagrada Família de Deus seria totalmente concluída. Somente quando todas as almas são salvas, será feito a Divina vontade de Meu Pai.
A Páscoa é uma época em que a Minha morte na Cruz é contemplada adequadamente e Minha Ressurreição dos mortos é plenamente reconhecida, pela liberdade que traz a Humanidade.
Minha Ressurreição significa que todos vocês que Me amam e proclamem Minha Santa Palavra, também podem ser ressuscitados da morte.
Todos aqueles, que morreram em estado de graça e favorecido por Meu Pai, também serão ressuscitados da morte em glória, no dia em que Eu vir a julgar.
Eles vão se juntar àqueles, que estão vivos, não apenas no corpo, mas no espírito do Senhor e serem concedidos à vida eterna.
Muitas pessoas não entendem a Minha promessa.
Todos aqueles, cujos nomes estão contidos no Livro da Vida, serão levantados em corpo, mente e alma, livre de corrupção corporal e em plena união Comigo.
Todos os escolhidos vão viver de acordo com a Vontade Divina do Meu Pai.
Vocês vão viver em paz, amor e harmonia durante o Meu Reino Glorioso na Terra por 1.000 anos.
Vocês vão juntar-se em glória com a primeira ressurreição dos mortos. Essas almas, incluindo sua amada família e amigos, que são considerados aptos para entrarem em Meu Novo Paraíso na Terra.
Esta é a vida que todos vocês devem procurar. Não tenham dúvida nisso!
Para aquelas pobres almas, que não aceitam a verdade da Minha existência, ou a Minha promessa para julgar os vivos e os mortos, eles vão arrancar seus cabelos, quando serão confrontados com o terrível destino, que está à frente deles, quando a verdade for revelada.
Aqueles crentes, vocês também devem ter cuidado:
Muitos de vocês que não Me amam o suficiente levam outros a cometerem o erro de acreditar que a Minha misericórdia ignora os pecados onde não existe remorso.
Minha misericórdia é abundante, Eu quero derramar Minhas graças sobre cada pecador. Mas há aqueles, que estão convencidos na falsa suposição de que seu conhecimento de Meus ensinamentos é o suficiente para salvá-los. Eles são indiferentes ao Meu amor. Eles não têm um coração terno, têm pouco de humildade em suas almas e acreditam que certos pecados não são dignos de arrependimento. Este pensamento é perigoso e só serve para remover essas almas de Mim ainda mais.
Não há um pecado tão pequeno, que pode ser ignorado. A absolvição só pode ser dada, quando vocês se arrependem. Vocês só podem se arrependerem, se vocês estão livre do orgulho e humilde de coração.
Alegraí-lhes, Meus filhos, nesta Páscoa. Assim como Minha morte na Cruz lhes deu o dom da salvação, era a Minha Ressurreição dos mortos, que também lhes dará a vida eterna, que foi planejado por Meu Pai Eterno desde a muito tempo.
Vocês têm muito a olhar para frente. Porque a vida eterna prometida a vocês significa exatamente isso. Vida Eterna em corpo, mente e alma.
É importante que vocês se esforcem para esta nova vida e que vocês preparem as suas almas.
Todo esforço será feito por Satanás e seus demônios para convencê-los que a vida eterna em Meu Novo Paraíso não existe. E que a Minha Segunda Vinda é uma mentira.
Sacerdotes, membros do Clero e devotos cristãos serão o primeiro alvo.
Rezem, rezem, rezem para Meu Pai Eterno, para protegê-los com o Meu precioso sangue, de modo que nenhum de vocês se desviem da verdade.
Seu amado Jesus Cristo, Redentor da Humanidade
A Sexta-feira Santa é o dia que Eu
desejo, e especialmente neste ano,
para ser lembrado por aquilo, que isso realmente significa.
Recebido quinta-feira, 5 de abril 2012, 08:00
A Sexta-feira Santa é o dia que Eu desejo, e especialmente neste ano, para ser lembrado por aquilo que isso realmente significa.
Meu Pai Me enviou ao mundo e Me ofereceu como um resgate para salvar o mundo do fogo do inferno.
Eu vim para servir vocês, filhos, e não a condená-los. Minha morte foi uma graça especial, livre de qualquer obrigação da sua parte, para aceitar a mão da misericórdia, que foi dada pelo Meu Pai Eterno.
Este dom foi oferecido para permitir que a Humanidade receba o dom da reconciliação, para que possam ser aptos a entrar no Reino do Meu Pai.
Antes que Eu fosse crucificado, Eu participei da Ceia da Páscoa, muito importante, com os Meus Apóstolos, na noite antes da Minha morte na Cruz.
Esta última ceia fornece um outro presente especial: O dom de celebrar a Santa Eucaristia é um Sacramento de amor, para lhes oferecer um presente único, onde vocês podem realmente receber-Me na Sagrada Comunhão.
Minha presença verdadeira, contida na Sagrada Eucaristia no mundo de hoje, quando celebrada durante a Santa Missa, dá as graças muito especiais àqueles em estado de graça, que Me amam e quem Me recebem.
(“Estado de graça” significa: Não estar em pecado.)
Minha presença pode ser sentida em uma forma, que reforce a sua fé, quando vocês aceitarem a Minha presença verdadeira na Eucaristia.
Se vocês rejeitem a Minha presença na Eucaristia, vocês rejeitem um dos dons mais importantes, que deixei para vocês quando Eu vim à Terra, para expiar os seus pecados.
Eu morri para salvar vocês e este é, em si, um grande presente.
Mas Eu lhes deixei um presente muito especial, onde vocês podem receber-Me em corpo, mente e alma.
Aceitem a Minha presença e a sua alma vai se tornar mais próxima em
verdadeira união Comigo.para ser lembrado por aquilo, que isso realmente significa.
Recebido quinta-feira, 5 de abril 2012, 08:00
A Sexta-feira Santa é o dia que Eu desejo, e especialmente neste ano, para ser lembrado por aquilo que isso realmente significa.
Meu Pai Me enviou ao mundo e Me ofereceu como um resgate para salvar o mundo do fogo do inferno.
Eu vim para servir vocês, filhos, e não a condená-los. Minha morte foi uma graça especial, livre de qualquer obrigação da sua parte, para aceitar a mão da misericórdia, que foi dada pelo Meu Pai Eterno.
Este dom foi oferecido para permitir que a Humanidade receba o dom da reconciliação, para que possam ser aptos a entrar no Reino do Meu Pai.
Antes que Eu fosse crucificado, Eu participei da Ceia da Páscoa, muito importante, com os Meus Apóstolos, na noite antes da Minha morte na Cruz.
Esta última ceia fornece um outro presente especial: O dom de celebrar a Santa Eucaristia é um Sacramento de amor, para lhes oferecer um presente único, onde vocês podem realmente receber-Me na Sagrada Comunhão.
Minha presença verdadeira, contida na Sagrada Eucaristia no mundo de hoje, quando celebrada durante a Santa Missa, dá as graças muito especiais àqueles em estado de graça, que Me amam e quem Me recebem.
(“Estado de graça” significa: Não estar em pecado.)
Minha presença pode ser sentida em uma forma, que reforce a sua fé, quando vocês aceitarem a Minha presença verdadeira na Eucaristia.
Se vocês rejeitem a Minha presença na Eucaristia, vocês rejeitem um dos dons mais importantes, que deixei para vocês quando Eu vim à Terra, para expiar os seus pecados.
Eu morri para salvar vocês e este é, em si, um grande presente.
Mas Eu lhes deixei um presente muito especial, onde vocês podem receber-Me em corpo, mente e alma.
Aceitem-Me!
Não Me abandonem!
Não Me neguem!
Acreditem, sem quaisquer dúvidas em seus corações, que foi por causa do amor de Deus Pai, que estes dons foram concedidos a vocês.
Reflitam agora sobre a verdade dos Meus ensinamentos. Não aceitem a Minha crucificação sem aceitar os presentes também oferecidos para vocês na Minha Última Ceia. Se vocês não fizerem isso, vocês estarão morrendo de fome na sua alma, por falta do alimento da vida.
O seu amado Jesus, Redentor da Humanidade
Quando copiam as mensagens, por favor informem
a fonte: www.jesusfala.com
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