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quarta-feira, 8 de maio de 2024

MOVIMENTO - MÃES QUE ORAM PELOS FILHOS

 

 Tudo começou quando a Vanessa Campos Ferreira Menin obteve um exemplar do livro “Todo filho precisa de uma mãe que ora” e solicitou à sua mãe Angela Abdo Campos Ferreira que começassem a rezar em família pelos filhos, em sua própria casa. Em um jantar de amigas, compartilhou seu desejo. A Aline Acúrcio Eisenhlor disse que gostaria de participar e se encarregou de chamar as primeiras mães. Assim surgiu o grupo coordenado por Angela Abdo e Eudília Serafim, com seis mães que não possuíam experiência em nada semelhante, mas eram movidas por uma vontade muito grande de interceder pelos seus filhos.. Portanto, em 30 de março de 2011, o Grupo de Mães da Paróquia São Camilo de Léllis, em Mata da Praia, Vitória/ES, surge da necessidade de mães jovens, casadas e com “sucesso” profissional, mas que sentiam que faltava algo em suas vidas. O grupo começou pequeno, mas logo tinha cerca de vinte mães sem formação religiosa, vindas de famílias católicas, que se reuniam uma vez por semana para orar pelos seus filhos.

A demanda inicial era buscar ajuda e orientação para a educação religiosa dos filhos diante do contexto atual e aprender a orar e interceder por eles. As mães então iniciaram uma caminhada, sem ainda compreender a vocação espiritual de ser mãe.

O projeto teve resultados imediatos. O número de mães começou a aumentar gradativamente, como também as graças recebidas e compartilhadas. O amadurecimento da fé, a evangelização de forma simples e direta se tornaram fortes na vida dessas mães. Assim, além de aprender a orar e discernir o que pedir a Deus, o grupo também se tornou solidário, espalhando e compartilhando experiências de forma missionária.

Logo depois, os grupos de mães das paróquias de Maruípe e Nossa Senhora do Perpétuo Socorro se uniram ao grupo fundador e foram implantando a metodologia proposta.

Em maio de 2014, no Kairós do dia das mães, foi lançado pela Canção Nova o livro –  Mães que oram pelos filhos – Tudo pode ser mudado pela força da oração. Com o alcance deste canal de televisão e do livro nasceram vários grupos no Brasil.

Uma mãe mudou-se para os Estados Unidos e fundou o primeiro grupo no exterior. Algum tempo depois, outra mãe vai para Hong Kong e também funda um grupo.

Em dezembro de 2014, o Grupo de Mães passou a ser um Movimento reconhecido pela Arquidiocese de Vitória do Espírito Santo, tendo como orientador espiritual o Padre Anderson Gomes, que solicitou a organização do respectivo manual e regimento.

A relação de Nossa Senhora de La Salette com o movimento de Mães Que Oram Pelos Filhos nasceu em uma viagem que Angela Abdo, nossa fundadora, fez para o Rio Grande do Sul. Ela estava visitando o Santuário de Nossa Senhora de La Salette quando começou a chorar muito, as lágrimas caiam em seu rosto, quando um padre se aproximou, ela perguntou que santa era aquela, o padre do Santuário respondeu: Ela é mais que uma santa, Ela é Nossa Senhora de La Salette, que tinha aparecido para chorar pelos pecados dos filhos. Angela retornou para sua casa, trazendo de lembrança uma imagem de Nossa Senhora que foi colocada no Grupo de Mães da Mata da Praia. Após o primeiro encontro televisionado o Padre Anderson Gomes começou a discernir quem seria a padroeira e a copadroeira do movimento. Na lembrança, Angela relata o episódio de sua viagem ao Rio Grande do Sul e imediatamente Padre Anderson confirma toda essa ação do Espírito Santo. A padroeira ficou Nossa Senhora de La Salette, a mãe que chora por todos os filhos e a copadroeira Santa Mônica que chora pelo seu filho (anexo a carta dos Saletinos).

O objetivo da organização foi orientar a implantação dos grupos que surgiam em todo o país e a metodologia do Movimento Mães que Oram pelos Filhos, com a qual se colhem muitos frutos. Reforçando a necessidade de conversar com o pároco local, para que ele aprove a criação do grupo e se torne o respectivo orientador espiritual. Esse documento é o vínculo do grupo com o movimento.

No ano seguinte, aconteceu o encontro “O poder da mãe que ora” transmitido para o mundo pela Canção Nova, com isso o movimento ganha corpo e velocidade. Desta data em diante, a ideia é abraçada por muitas mães de norte a sul do Brasil e em alguns países do mundo, com o apoio dos seus Bispos e Párocos.

Em 2018, têm cadastrados 578 grupos no Brasil, 11 no exterior, 09 nas escolas e 01 em hospital. Existem ainda grupos funcionando, no Brasil 160, no exterior 15 e nas escolas 02, mas ainda estão em processo de cadastramento.

https://s3.amazonaws.com/cdn.maesqueorampelosfilhos.com/wp-content/uploads/2023/01/27172304/logo_azul_dourado-2.pngO Movimento Mães que Oram pelos Filhos tem cumprido sua missão de capacitar um exército materno para promover atividade apostólica e se colocar em batalha espiritual para salvação e restauração das famílias. Com isso, tem atingido seus objetivos de interceder em favor dos filhos e formar mães para serem intercessoras que estarão a serviço, segundo o coração de Deus, para salvar as almas dos seus filhos e os do mundo inteiro.

A pedagogia de Deus de trazer as mães para rezarem para os seus filhos, teve como primeiro fruto a própria mãe. Nessa busca materna a mãe foi a primeira a ser evangelizada e restaurada. Depois passaram a anunciar a Boa Nova no seu lar e com isso os maridos e filhos voltaram para a igreja. Essas famílias, para viverem de acordo com a doutrina cristã, colocam os filhos na catequese e os pais buscam o batismo, a eucaristia, a crisma, o matrimônio, porque muitos não tiverem acesso a esse conhecimento e alguns viviam sem desfrutar dos bens espirituais da igreja (sacramentos e nulidade matrimonial). Por fim, ao vivenciarem a Igreja, descobrem as bênçãos de participar das ações apostólicas e levar a outras pessoas do seu círculo social e profissional o seu testemunho. Muitas mães passaram a exercer cargos de liderança nas pastorais da paróquia.

Inicialmente o objetivo era voltado para as necessidades próprias das mães. Ao longo do tempo, o movimento avança pelas mídias sociais e alcança pessoas de fora e não somente com obras espirituais, pois surgem necessidades materiais de ajudar a igreja e instituições em obras de caridade. Por isso foi criado a Associação de Mães que Oram pelos Filhos – AMO, pessoa jurídica de direito privado, constituída na forma de sociedade civil de fins não lucrativos, com autonomia administrativa e financeira, regida por um estatuto próprio (anexo Declaração).

No mês de maio de 2014, em Jerusalém no Cenáculo, surge a moção para que se olhe para os problemas que muitas mães não verbalizavam no grupo, para isso foram criados grupos de WhatsApp, para pastorear, compartilhar e rezar por necessidades específicas dos filhos. Os serviços AMO surgem com os voltados para as necessidades especiais dos filhos (Especiais, Dependência Química, do Coração, no Céu, Encarcerados, Afetividade, Controle das emoções e dos Filhos que virão).

Fonte:https://maesqueorampelosfilhos.com/historia/ 

Terço pelos Filhos
TERÇO PELOS FILHOS

Em nome do Pai, do filho, do Espírito Santo, amém!

Creio em Deus Pai…

Pai Nosso que estais no céu…

3 Ave-Marias.
Para iniciar:

Abro meu coração, deixo o Espírito Santo entrar,

Peço pra Ele mudar toda a minha situação!


Nas Contas Maiores:

Quero de joelhos ver meus filhos de pé!

Deus me sustenta e aumenta a minha fé!


Nas Contas Pequenas:

Deus, mantenha meu filho de pé! (10 vezes).

Para encerrar:

Deus pode tudo, tudo, tudo! (3 vezes)


MISTÉRIOS GOZOSOS (Segunda e Sábado)

1º – A ANUNCIAÇÃO DO ANJO GABRIEL

“Eis aqui a escrava do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra”.

Bastou um simples convite de Deus para Maria aceitar esse chamado. Nós, mães, renovamos este chamado de Deus a cada dia, pois fomos convidadas a dizer sim quando ficamos grávidas.

Ó Senhor, envie também o Arcanjo Gabriel aos nossos filhos anunciando uma vida nova e que eles aceitem o convite para conhecer a salvação e enfrentar as dificuldades junto de suas mães.


2º – A VISITAÇÃO DE NOSSA SENHORA A SUA PRIMA SANTA ISABEL.

“E aconteceu, que quando Isabel a saudação ouviu, a criança pulou de alegria em seu ventre.”

Maria nos deixa esse exemplo de solidariedade para com outras mães, principalmente as que por algum motivo não têm consigo o filho.

Suplicamos a Maria, que visite nossos filhos e os filhos de tantas mães que não podem cuidá-los, e que eles sintam-se felizes com sua visita e passem a amá-la, como Jesus a amou.


3º – O NASCIMENTO DE JESUS

“Na hospedaria não havia lugar, Jesus nasceu na simplicidade.”

Jesus nasceu na simplicidade e na humildade. Ás vezes nós não enxergamos a verdadeira riqueza que deve ser dada os nossos filhos. A riqueza do amor verdadeiro, que é o amor de Deus.

Pedimos-te, Maria, que prepare os corações de nossos filhos, para que eles aceitem receber seu filho, Jesus, como hóspede. Que Jesus nasça todos os dias em seus corações e em cada momento de suas vidas.


4º – A APRESENTAÇÃO DO MENINO JESUS AO TEMPLO

“Levaram Jesus a Jerusalém, e o apresentaram como está escrito.”

O Menino, que Maria e José levam com emoção ao Templo, é o Verbo encarnado, o Redentor do homem, da história! Portanto, somos convidadas a entrar com nossos filhos ao templo. E consagrá-los a Nossa Senhora.

Mãe! Pegue nossos filhos em seu colo e os apresente a Jesus, para que eles O reconheçam como único Salvador.



5º – CONTEMPLAMOS A PERDA E O ENCONTRO DE JESUS.

“Após três dias o encontraram no templo entre os doutores que o admiraram.”

Tão jovem Jesus já entendia onde ele deveria estar. Partilhava os ensinamentos do Pai.

Pedimos sabedoria, Ó Deus, para lidar com todas as situações em que encontramos nossos filhos, ás vezes meio perdidos em decisões ou em vícios, afastados do amor verdadeiro. Que eles encontrem a Ti, Senhor.

MISTÉRIOS DOLOROSOS (Terça e Sexta)

1º – A AGONIA DE JESUS NO HORTO DAS OLIVEIRAS

“Pai, se quiseres, afasta de mim este cálice, mas que seja feita tua vontade.”

Jesus sabia que havia chegado o momento, a hora de sua morte. Ás vezes é difícil fazer a vontade do Pai. Quais são nossos cálices?

Senhor Jesus, esteja junto de nossos filhos nas suas angústias, tristezas, sentimentos de abandono e solidão, para que eles não vacilem nem percam a fé.



2º – A FLAGELAÇÃO DE JESUS:

“Então, Pilatos mandou flagelar Jesus.”

Como ovelha ao matadouro Ele foi levado e não abriu a boca. Tudo suportou, por amor.

Senhor Jesus, alivie, console e traga a paz aos corações desses filhos, que lhe entregamos e pedimos perdão pelos seus pecados da carne. Pelo teu Sangue precioso, liberta-os Senhor.



3º – A COROAÇÃO DE ESPINHOS

“Foi flagelado, tomado por Pilatos, foi coroado de espinhos.”

Nosso Rei coroado e zombado pelos soldados. O seu silêncio tem tanto a nos ensinar e nós ainda temos muito a aprender.

Senhor, a coroa da justiça também está reservada àqueles que esperam com amor sua Aparição, segundo nos diz São Paulo a Timóteo. Não permita que nossos filhos não a tenham.


4º – JESUS CARREGA A CRUZ PARA O CALVÁRIO

“Para o calvário, levando sua própria cruz, foi crucificado.”

Jesus carregou sua cruz, assumiu sua responsabilidade, sua missão e não desistiu. Assim, enquanto estivermos de joelhos, nossos filhos estarão de pé.

Ó Deus, tantas são as cruzes de mães por causa de seus filhos, suplicamos- Te que as fortaleça, para que não desistam e sigam confiantes e fortes na missão a elas confiadas.


5º – CRUCIFICAÇÃO, SOFRIMENTO E MORTE DE JESUS.

“Em alto brado, se entregou Jesus.”

A morte de Jesus na cruz é a maior demonstração do amor de Deus por nós. Que não tenhamos medo da morte que gera a vida.

Amado Senhor, te louvamos por todo amor derramado pela humanidade. Assim, ensina-nos a amar até o fim, a nos doar totalmente assumindo nossas responsabilidades.

MISTÉRIOS GLORIOSOS (Quarta e Domingo)

1º – A RESSURREIÇÃO DE JESUS

“Não tenhas medo, não tenhas medo, Ele ressuscitou.”

A morte não é o fim para aqueles que creem em Jesus. Nós, mães, temos que crer nessa certeza, na vida após a morte.

Ó Pai, assim como não deixaste Teu Filho Jesus na morte, ressuscite também os Filhos mortos e dê nova vida aos vivos que vivem como mortos.


2º – A ASCENSÃO DE JESUS AO CÉU

“De tudo isso sois testemunhas, estarei convosco até o fim.”

Jesus retorna à vida plena através de seu corpo e espírito transfigurados.

Senhor! Ao retornar ao céu fostes preparar um lugar para nós, por isso Vos pedimos que prepare também um lugar em Vossa casa para nossos filhos.


3º – A VINDA DO ESPÍRITO SANTO

“Apareceu – lhes línguas de fogo, que pousaram em cada um.”

Estavam todos reunidos em oração quando o Espírito Santo veio. Também Maria estava presente. Assim como Maria, nós, mães, temos que nos reunir para pedir a vinda do Espírito.

Vem ó Espírito Santo, dê-nos Vossos dons batizando-nos com vossa Graça. Socorra também nossos filhos conduzindo-os pelo caminho eterno.


4º – A ASSUNÇÃO DE NOSSA SENHORA AO CÉU

“Imaculada, foi elevada de corpo e alma aos céus.”

Nossa Senhora foi elevada aos céus e eternizada para sempre em nossas orações. Como Maria assunta ao céu, nós, Mães, precisamos ensinar a importância da devoção Mariana aos nossos filhos.

Senhora, nossa Mãe, pedimos sua intercessão, leve nossos filhos em seu colo, para que conheçam a face de Deus Pai!


5º – A COROAÇÃO DE NOSSA SENHORA NO CÉU.

“Surgiu no céu um grande sinal: uma Mulher revestida do sol, coroada de estrelas…”

Somos chamadas a contemplar em Maria, coroada com todos os méritos, Rainha da humanidade.

Ó Maria, ajuda-nos a coroar nossos filhos com os méritos de filhos Seus, com todo o amor que eles merecem. Caminhe com eles mãezinha, e passe à frente de todos seus caminhos!

MISTÉRIOS LUMINOSOS (Quinta-feira)

1º – O BATISMO DE JESUS

“Depois que Jesus foi batizado, eis que o céu se abriu e o Santo nasceu.”

E do céu baixou uma voz: “Eis meu Filho muito amado em quem ponho minha afeição”. O batismo para nossos filhos é a inserção deles no cristianismo, é a marca divina.

Senhor, pedimos-Te a graça da renovação da promessa do Batismo para nossos filhos. Que o senhor conceda a eles um coração limpo e um espírito novo, um verdadeiro mergulho na Santidade de Deus.


2º – A AUTO-REVELAÇÃO DE JESUS NAS BODAS DE CANÁ

“Eles já não têm vinho!” E Jesus disse: “Minha hora ainda não chegou.”

Na realidade, a hora ainda não havia chegado, entretanto, uma simples insinuação da Mãe, leva Jesus a antecipar seus milagres.

Nossa Senhora! Peça ao seu Filho, Jesus, o milagre para nossos filhos, e que nunca falte para eles o vinho da alegria e do amor.


3º – O REINO DE DEUS

“O Reino de Deus está perto, disse Jesus pregando o Evangelho.”

Toda mãe cristã quer para seu filho a conversão ao Evangelho de Jesus Cristo, e isso para muitas é a parte mais difícil da educação na família.

Ó Senhor Jesus! Que fez os surdos ouvirem e os mudos falarem. Conceda aos nossos filhos acolher a Palavra e professar a fé para louvor e glória de Deus Pai.


4º – A TRANSFIGURAÇÃO DE JESUS

“Seu rosto brilhou como o sol, reluziram as suas vestes.”

Ao se transfigurar, Jesus fortaleceu nossa esperança sobre a vida eterna.

Senhor, cremos nessa vida nova, por isso pedimos que transfigure a vida dos nossos filhos e dê-nos perseverança na oração para que jamais desistamos de mostrar aos nossos filhos a Vossa face misericordiosa.


5º – A EUCARISTIA

“Tomai e comei o meu corpo, bebei todos vós, este é meu sangue.”

Que mais poderia nos ter dado Jesus? Além do Seu corpo Ele nos deu Sangue da Nova Aliança, derramado por muitos homens em remissão dos pecados.

Eterno Pai, pelo Corpo e Sangue, Alma e Divindade de Vosso diletíssimo Filho, Vos pedimos por nossos filhos. Perdoe-os por muitos ainda não saberem desse verdadeiro alimento. Que por esta comunhão sejamos fortificadas para sustentá-los.



Terço Pelos Filhos – Autora – Valéria Lima

Mistérios – Movimento Mães que Oram pelos Filhos.
fonte:https://obompastor.org.br/terco-pelos-filhos/



quinta-feira, 2 de maio de 2024

SANTOS DO MÊS DE MAIO

 



Carpinteiro, ferreiro, serralheiro: assim era São José - como narram os Evangelhos -, além de ser esposo de Maria e pai terreno de Jesus. Com a sua vida de operário honesto, São José enobrece o trabalho manual, com o qual mantinha sua Sagrada Família, e participa do plano salvífico.
José, o "Justo"

Assim é chamado pelas Escrituras. Com esta denominação de "o Justo", a linguagem bíblica define todos aqueles que amam e respeitam a Lei, como expressão da vontade de Deus, como José.
Descendente da Casa de Davi, ainda não tinha idade avançada quando ficou noivo de Maria. Como a sua noiva, ele também disse "sim" ao anjo, que lhe apareceu em sonhos, para tranquilizá-lo sobre a gravidez de Maria, fruto do Espírito Santo. A sua característica é o escondimento, manter-se à distância.
Quando Jesus começou sua vida pública, com o casamento de Caná, o Novo Testamento não o menciona mais: provavelmente ele teria morrido, mas não sabemos como e quando, muito menos onde foi sepultado.
Trabalho: participação do desígnio divino

Como um pai que ensina seus filhos a arte do trabalho, assim José também o fez com Jesus. Ele mesmo foi chamado, várias vezes, nos Evangelhos, como "o filho do carpinteiro" ou simplesmente "carpinteiro". Logo, acima de tudo, São José representa a dignidade do trabalho humano, dever e perfeição do homem, exerce seu domínio sobre a Criação, prolonga a obra do Criador, presta serviço à comunidade e contribui para o plano de salvação.
José amava seu trabalho. Nunca reclamava do cansaço, mas, como homem de fé, o elevou à prática da virtude; sempre demonstrou sua felicidade, pois não aspirava à riqueza e não invejava os ricos: para ele, o trabalho não era um meio para satisfazer sua ganância, mas apenas um meio para sustentar a família. Depois, segundo a prescrição para os judeus, aos sábados, ele observava o descanso semanal e participava das celebrações.
Não devemos nos surpreender com este nobre conceito do trabalho mais humilde, o manual: de fato, no Antigo Testamento, Deus é representado, em tempo oportuno, como vinheiro, semeador, pastor.
Dia de São José Operário

Este dia foi estabelecido, oficialmente, por Pio XII, em 1° de maio de 1955, para ajudar os trabalhadores a não perderem o sentido cristão do trabalho, assim expresso. Mas, por sua vez, Pio IX já havia, de alguma forma, reconhecido a importância de São José, como trabalhador, quando o proclamou Padroeiro universal da Igreja.
O conceito do trabalho, como meio de salvação eterna, foi retomado também por São João Paulo II em sua Encíclica “Laborem Exercens”, onde é chamado "Evangelho do trabalho". Parece ainda que até o Cardeal Roncalli - futuro Papa João XXIII - eleito como Sucessor de Pedro, pensou em escolher o nome José, porque era muito devoto do Santo, pai terreno de Jesus.
Enfim, muitos outros Santos também foram devotos de São José, como Santa Teresa de Ávila.

fonte:https://www.vaticannews.va/pt/santo-do-dia/05/01/s--jose-operario--esposo-da-santissima-virgem-maria--protetor-do.html

 Hoje é celebrado santo Atanásio, bispo que foi expulso de sua pátria por defender a verdade


2 de mai de 2024
Hoje (2) é celebrado santo Atanásio de Alexandria, doutor da Igreja, bispo do século III, defensor da Trindade e da Encarnação do Verbo.

Atanásio foi bispo de Alexandria, cidade onde nasceu e cresceu. Ele foi uma das figuras mais importantes dos primeiros séculos do cristianismo graças a sua defesa da ortodoxia contra o arianismo, uma das mais poderosas heresias da antiguidade. Por causa de sua fidelidade à doutrina, foi vítima de perseguição e foi exilado muitas vezes. Apesar disso, nunca desistiu de anunciar Cristo nem se afastou da Igreja.

Defensor da Encarnação

Atanásio nasceu em Alexandria em 295 e, quando criança, soube das perseguições sangrentas empreendidas pelo Império Romano contra os cristãos. No ano de 326 foi ordenado sacerdote pelo bispo Alexandre, a quem serviu como secretário. Teve uma importante formação acadêmica em filosofia, gramática e teologia. Ele dominava o grego em suas diferentes variantes, assim como o copta. Desde muito jovem mostrou talento para escrever, dom que soube usar como teólogo e pastor. Seus dois primeiros escritos foram "Contra os Pagãos" e a "Encarnação do Verbo".

No entanto, o que tornou Atanásio famoso foi a controvérsia que ele travou contra os arianos ou arianistas. O arianismo teve sua origem na doutrina de Ário, um sacerdote de Alexandria, que defendia a ideia de que Cristo não era o verdadeiro Deus.

Contra a heresia

O bispo de Alexandria naquela época, Alexandre, levou Atanásio consigo ao Concílio Ecumênico de Niceia com o objetivo de combater os partidários de Ário e lhe pedir uma retratação. Embora no início Atanásio tenha desempenhado um papel secundário no Concílio, sua eloquência o levou a refutar publicamente os argumentos de Ário, que não se retrataria e, portanto, seria excomungado.

Atanásio enviou várias cartas aos bispos do Oriente nas quais advertia sobre o perigo de deturpar a doutrina de Cristo, advertindo também que assumir posições heréticas resultaria na excomunhão daqueles que professam ou defendem a heresia. Enquanto isso, a controvérsia em Alexandria chegou aos ouvidos do imperador Constantino, que decidiu encerrar o debate enviando um conciliador. Infelizmente, a polêmica já havia se espalhado por quase todo o Oriente cristão e as medidas de Constantino não deram muito resultado. O imperador sabia que essa controvérsia tinha que ser resolvida prontamente e que não poderia se espalhar pelo Oriente, pois se reconhecia que era um perigo para a estabilidade e unidade tanto do Império como da Igreja.


Com a morte do bispo Alexandre, Atanásio, por aclamação, foi escolhido como seu sucessor. A partir desse momento, o santo foi reconhecido como defensor da verdadeira fé, o que ficou evidenciado por sua participação no Concílio de Niceia. Simultaneamente, foi se tornando o grande inimigo dos hereges, que ainda tinham poder e influência. Os arianos, por exemplo, não pararam de persegui-lo até que conseguiram que fosse expulso de Alexandria.

O sucessor do trono imperial, Constâncio II (filho do imperador Constantino), estava sob a influência do bispo ariano Eusébio de Nicomédia. Por sua vez, Atanásio havia se tornado alvo de muitos ataques do poder político.

O exílio

No ano de 356, cinco mil soldados cercaram o templo onde Atanásio morava, com o objetivo de prendê-lo. O bispo conseguiu escapar e fugiu para o deserto, onde foi acolhido por monges eremitas. Do exílio continuou escrevendo aos fiéis de Alexandria e escreveu a biografia de santo Antão abade, seu amigo e companheiro.

Em 362, o novo imperador, Juliano, o Apóstata, emitiu um decreto pedindo o retorno de todos os bispos exilados. No entanto, os conselheiros de Juliano perceberam Atanásio como um homem perigoso e conseguiram que o imperador o mandasse de volta ao exílio. O santo se escondeu no deserto até Juliano morrer. Então, retornou a Alexandria por mandato do novo monarca, Valente.

O santo seria novamente exilado no ano de 365. Apesar das tribulações, manteve-se firme na doutrina e no ensino. Seu retorno definitivo a Alexandria se deu por aclamação popular, pois a cidade o reivindicou como seu verdadeiro bispo.

Atanásio morreu em 2 de maio de 373, depois de servir como bispo por 45 anos e ter passado um total de 18 anos de sua vida no exílio.

Fonte;https://www.acidigital.com/noticia/51950/hoje-e-celebrado-santo-atanasio-bispo-que-foi-expulso-de-sua-patria-por-defender-a-verdade

sexta-feira, 12 de abril de 2024

ARTIGOS SOBRE SÃO JOSÉ E A SAGRADA FAMÍLIA

 

Oratório de São José em Montreal
Inaugurado em 1904 pelo Irmão André Bessette, o Oratório de São José é uma moderna basílica em Montreal que traz momentos de paz, tranquilidade e reflexão aos seus visitantes. Considerada a maior igreja do Canadá, a atração traz 3 mil assentos e seu domo (ou cúpula) é o segundo maior do mundo, atras somente da Basílica de São Pedro no Vaticano.

Oratório de São José em Montreal
A construção, feita sobre os aclives do parque Monte Royal, é belíssima e impressionante. Dá para curtir por horas a vista de Montreal e seus arredores pela sacada da igreja. O lado de dentro é aberto e muito iluminado. Nele, estão penduradas muletas nas paredes, que são provas do dom do Irmão André. Em vida, ele ficou conhecido por seus poderes de cura e foi posteriormente canonizado. 
O Oratório de São José foi dedicado a José de Nazaré, a quem o Irmão André creditou seus milagres. A maioria deles estavam relacionados ao poder de cura do Irmão, que recebeu muitos peregrinos (paralíticos, cegos e doentes) em busca da cura. Dá para ver aqueles que foram ajudados pelos poderes do Irmão em exposição na basílica, em uma parede coberta com suas imagens.

A basílica é um dos principais pontos turísticos de Montreal, recebendo mais de 2 milhões de visitantes por ano. Também não poderíamos deixar de falar de seu exterior, pois antes de chegar na basílica o caminho é lindo e cheio de verde, flores e árvores. É possível ficar por horas e horas curtindo a natureza nesse lugar inspirador.

Fonte:https://dicasdocanada.com.br/montreal/oratorio-de-sao-jose-em-montreal/


O milagre que levou a casa da Virgem Maria de Nazaré para Loreto


Aleteia Brasil - publicado em 13/03/17
O fenômeno jamais pôde ser explicado pelos cientistas que o estudaram

Nossa Senhora de Loreto é uma devoção mariana que surgiu a partir do relato do milagroso traslado da casa em que viveu a Virgem Maria em Nazaré.

Casinha pequena feita de pedras, ela tinha se tornado uma relíquia protegida pelos católicos na Terra Santa. Sob aquele teto, afinal, “o anjo do Senhor tinha anunciado a Maria e ela concebera do Espírito Santo“. Tinha sido lá que São José ensinou a Jesus o seu ofício de carpinteiro; era lá que Jesus “crescia em estatura, sabedoria e graça diante do Senhor“; era lá que a Família de Nazaré vivia em amor e felicidade.

Séculos depois, em 1291, época de grande expansão islâmica e antes da chegada dos muçulmanos a Nazaré, a casa da Sagrada Família desapareceu inexplicavelmente e, tão inexplicavelmente quanto, apareceu na cidade de Tersatz, na antiga Dalmácia, região dos Bálcãs correspondente hoje a territórios da Croácia, Bósnia e Herzegovina e Montenegro.

O padre local, que estava muito doente e ficara curado por milagre, foi agraciado com uma visão de Nossa Senhora em que ela própria afirmava: “Esta é a casa onde Jesus foi concebido pelo poder do Espírito Santo e onde a Sagrada Família morou em Nazaré“.

Sim: a casa da Sagrada Família fora transportada inteira, de Nazaré para Tersatz, sem ser demolida.

O povo começou a fazer peregrinações e a obter graças e milagres. O governador local, embora impressionado com o fato, enviou quatro estudiosos à Terra Santa para confirmarem se aquela era mesmo a verdadeira casa de Nossa Senhora.


Em Nazaré, os enviados só encontraram os alicerces da casa e o espanto dos nazarenos com o seu desaparecimento. Os alicerces tinham as mesmas medidas dos que haviam aparecido em Tersatz e são conservados até hoje na Basílica da Anunciação, em Nazaré.

Quanto à casa que aparecera em Tersatz, ela estava intacta e sem sinais de ter sido desmontada e reconstruída.

Após pouco mais de três anos, ocorreu um novo milagre: em 10 de dezembro de 1294, a casa da Virgem Maria foi elevada por sobre o mar Mediterrâneo e levada para os bosques de Loreto, em Recanati, na Itália.

Os fiéis se lembraram então de uma profecia de São Francisco de Assis: “Loreto será um dos locais mais sagrados do mundo. Lá será construída uma Basílica em honra a Nossa Senhora de Loreto“. De fato, a basílica erguida em volta da casa se tornou um dos maiores santuários da Europa.

A pedido da Igreja, vários estudos foram realizados por engenheiros, arquitetos, físicos, historiadores e estudiosos, que, quanto mais analisam o caso, mais comprovam o caráter inexplicável do surgimento dessa casa:

1. Ela se ergue do solo sem nenhuma base de sustentação e é possível passar uma barra de ferro por baixo dela sem qualquer impedimento.

2. As pedras da construção não existem na Itália: somente na região de Nazaré, na Terra Santa.

3. Sua porta é de cedro, madeira que também não existe na Itália, mas é encontrada na Palestina.

4. As pedras das paredes foram levantadas com uma espécie de cimento feito de sulfato de cálcio e pó de carvão, mistura usada na Palestina dos tempo de Jesus, mas desconhecida na Itália quando a casa surgiu em Loreto.

5. As medidas da casa correspondem perfeitamente às da base que permaneceu em Nazaré.

6. A casa, pequena e simples, segue o estilo nazareno da época de Jesus.

O fenômeno do aparecimento da casa de Nossa Senhora em Loreto nunca foi explicado pelos cientistas que o estudaram.
Fonte:https://pt.aleteia.org/2017/03/13/o-milagre-que-levou-a-casa-inteira-da-virgem-maria-de-nazare-para-loreto/


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Há séculos uma freira teve visões com detalhes desconhecidos da vida de são José

19 de mar de 2024 às 09:00

Uma freira beneditina italiana do século XVIII escreveu sobre as visões que teve de são José. Embora a bíblia não registre nenhuma palavra do pai adotivo de Jesus, esta antiga obra pode ajudar a imaginar como era o cotidiano da Sagrada Família na perspectiva do santo.

O livro "A Vida de São José", escrito pela serva de Deus Madre Maria Cecília Baij, contém a revelação pessoal da freira e oferece um retrato íntimo da vida de oração, sofrimentos e alegrias vividos no seio da Sagrada Família.

Assim como um pintor preencheria os detalhes de uma cena bíblica da vida de Cristo em uma pintura, Irmã Baij descreve detalhadamente e com foco particular em sua vida interior, as cenas que poderiam ter feito parte da vida de são José com Jesus e a Virgem Maria.

A obra constrói em 75 páginas a vida de são José, desde o seu nascimento até antes de conhecer a Virgem Maria. Ao longo da história, a freira destaca como Deus a preparou com as graças necessárias para ter o privilégio de conhecer a futura Mãe de Deus.

Em seguida, o leitor acompanha as experiências de são José que se alegra com a Encarnação no ventre de Maria; que suporta as provações no caminho para Belém; que chora de alegria ao ter nos braços o Salvador do mundo; que canta hinos de louvor a Deus com Maria; que trabalha com o menino Jesus em sua carpintaria; e abandona-se continuamente à vontade de Deus diante das incertezas.

Embora a Igreja não considere obrigatório acreditar nas revelações privadas da irmã Baij como uma questão de fé, o livro recebeu um Imprimatur (termo em latim que significa imprima-se) e Nihil Obstat (latim para "nada obsta") da Santa Sé, que o declara oficialmente livre de erros doutrinários e morais.

Pascal Parente, professor da Universidade Católica da América, traduziu o manuscrito do século XVIII para o inglês.

Parente, que morreu em 1971, escreveu na introdução do livro que “o relato da vida de são José... não se destinava essencialmente a fornecer educação exegética ou histórica, mas sim a servir como meio de edificação”.


O livro “revela o mais amoroso e adorável chefe da Sagrada Família sob uma nova luz que não pode deixar de impressionar a mente e o coração do leitor, tornando-o partícipe da paz e harmonia celestes que reinavam na Sagrada Família de Nazaré", acrescentou.

O manuscrito foi concluído antes da morte da irmã Baij em 1766, mas permaneceu desconhecido até 1900, quando um monge beneditino, dom Willibrord van Heteren, encontrou os escritos no convento de São Pedro em Montefiascone, Itália, e publicou alguns trechos.

Vinte anos depois, um bispo local, dom Peter Bergamschi, interessou-se pelos escritos da freira guardados no arquivo do convento. Depois, em 17 de março de 1920, o bispo apresentou os manuscritos ao papa Bento XV em audiência privada durante o mês de são José e o sumo pontífice o encorajou a publicá-los.

Irmã Maria Cecilia Baij nasceu em 1694 em Montefiascone, à margen do Lago Bolsena, Itália. Aos 20 anos fez os votos religiosos na comunidade beneditina de Montefiascone. Foi nomeada abadessa em 1743 e ficou no cargo até sua morte, aos 72 anos.

Em suas orações no convento, a irmã Baij recebeu tanto ataques do diabo como revelações místicas sobre a vida de Cristo, são José, a Sagrada Família e são João Batista, que ela mais tarde, em obediência ao seu confessor, descreveu em extensos manuscritos

O convento beneditino de São Pedro continua ativo até hoje, mais de 250 anos depois da morte da freira. As irmãs acolhem os peregrinos que percorrem a Via Francigena, rota de peregrinação medieval que passa pela cidade. As irmãs também possuem todos os manuscritos originais da irmã Baij.

Acredita-se que a freira tenha concluído seu relato sobre a vida de são José em dezembro de 1736. Ao longo do texto, José é frequentemente retratado em oração, louvando a Deus sozinho e também, junto com a Virgem Maria e Jesus.

"Às vezes, quando José estava trabalhando muito, ele se aproximava de sua esposa e pedia que ela se dignasse a cantar um hino em louvor a Deus, aliviando assim seu cansaço. A Santíssima Virgem atendia seus pedidos com facilidade. Seu canto de hinos de exaltação divina era tão agradável que José muitas vezes se sentia em êxtase”, escreveu Baij.


A freira contou que são José "certa vez comentou com Maria: 'Minha noiva, só o seu canto é suficiente para trazer conforto a todo coração perturbado! Que conforto você me deu com isso! Que alívio para o meu cansaço! Que grande alegria para mim a ouvir falar ou cantar! ... '".

“Para a Santíssima Virgem, estas palavras foram a ocasião para dar ainda mais louvor a Deus, Fonte de tudo o que é bom. ... 'Deus derramou estas graças em meu coração', disse ela [a são José], 'para que você possa ser consolado e obter alívio em suas tribulações e aflições.' O amor e a gratidão do santo para com Deus se expandiam constantemente e ele continuava a se maravilhar com a virtude de sua Santíssima Esposa", escreveu Baij.

Fonte:https://www.acidigital.com/noticia/57626/ha-seculos-uma-freira-teve-visoes-com-detalhes-desconhecidos-da-vida-de-sao-jose 


São José na vida dos Santos









6. Novamente é preciso invocar o Patrono da Igreja Universal. Em uma aparição a Santa Margarida de Cortona, disse Jesus: ‘Filha, se desejas fazer-me algo agradável, rogo-te não deixeis passar um dia sem render algum tributo de louvor e de bênção ao meu Pai adotivo São José, porque me é caríssimo‘.

Santo Afonso de Ligório garantia que todo dom ou privilégio que Deus concedeu a outro Santo também o concedeu a São José. São Francisco de Sales diz que ‘São José ultrapassou, na pureza, os Anjos da mais alta hierarquia‘.

São Jerônimo diz que : ‘José mereceu o nome de ‘Justo’, porque possuia de modo perfeito todas as virtudes‘. De fato, podemos concluir que, se José foi escolhido para Esposo de Maria, a mais santa de todas as mulheres, é porque ele era o mais santo de todos os homens. Se houvesse alguém mais santo que José, certamente seria este escolhido por Jesus para Esposo de Sua Mãe Maria.

São Bernardo diz de São José: ‘De sua vocação, considerai a multiplicidade, a excelência, a sublimidade dos dons sobrenaturais com que foi enriquecido por Deus‘.

Os Santos Padres e Doutores da Igreja concordam em dizer que São José foi escolhido para esposo de Maria pelo próprio Deus. O Papa Pio IX, antes mesmo de proclamar S. José Patrono da Igreja, já dizia: ‘É racional colocar o Corpo Místico do Salvador, a Igreja, sob a poderosa proteção dAquele que velou sobre Jesus e Maria. Os sustentáculos da Igreja nascente, José e Maria, retomem nos corações o lugar que jamais deveriam ter perdidos, e o mundo será salvo outra vez’.

Se na terra São José foi o protetor do próprio Menino-Deus, deve ser agora o Patrono (protetor, defensor, guarda) do seu Corpo Místico, a Igreja. É eloqüente o testemunho de Santa Teresa de Ávila, doutora da Igreja, devotíssima de São José. No ‘Livro da Vida’, sua autobiografia, ela escreveu:

‘Tomei por advogado e senhor ao glorioso São José e muito me encomendei a ele. Claramente vi que dessa necessidade, como de outras maiores referentes à honra e à perda da alma, esse pai e senhor meu salvou-me com maior lucro do que eu lhe sabia pedir. Não me recordo de lhe haver, até agora, suplicado graça que tenha deixado de obter. Coisa admirável são os grandes favores que Deus me tem feito por intermédio desse bem-aventurado santo, e os perigos de que me tem livrado, tanto do corpo como da alma. A outros santos parece o Senhor ter dado graça para socorrer numa determinada necessidade. Ao glorioso São José tenho experiência de que socorre em todas.

O Senhor quer dar a entender com isso como lhe foi submisso na terra, onde São José, como pai adotivo, o podia mandar, assim no céu atende a todos os seus pedidos. Por experiência, o mesmo viram outras pessoas a quem eu aconselhava encomendar-se a ele. A todos quisera persuadir que fossem devotos desse glorioso santo, pela experiência que tenho de quantos bens alcança de Deus…De alguns anos para cá, no dia de sua festa, sempre lhe peço algum favor especial. Nunca deixei de ser atendida’.

Este testemunho de uma grande Santa Doutora da Igreja dispensa comentários, e precisa ser lido e relido como muita atenção. Próximo de Jesus e de Maria, São José é Estrela de primeira grandeza no Céu e intercede pela Igreja sem cessar, assim como, na terra, velava sem se descuidar, do Filho de Deus a ele confiado. Nos recomendemos todos a ele, todos os dias. 

fonte:https://formacao.cancaonova.com/diversos/sao-jose-na-vida-dos-santos/ 


Frases de Papas e Santos sobre São José 


Ao longo da história da Igreja, muitos Santos e Papas falaram sobre o importante papel de São José como esposo de Nossa Senhora e pai adotivo de Nosso Senhor Jesus Cristo.



Redação (17/03/2023 09:24, Gaudium Press) A Igreja Católica celebra no dia de hoje, 19 de março, a Solenidade de São José, que há 150 anos foi proclamado, pelo Beato Pio IX, como Padroeiro universal da Igreja Católica.

Ao longo da história da Igreja, muitos Santos e Papas falaram sobre o importante papel de São José como esposo de Nossa Senhora e pai adotivo de Nosso Senhor Jesus Cristo. Reunimos aqui uma seleção de frases sobre este Santo. Confira:



01 – “Deus permitiu-lhe (a São José) ver e ouvir o que tantos reis e profetas, apesar dos seus desejos, não puderam ver nem ouvir (Mt 13,17); melhor ainda, fez com que ele O educasse, O beijasse, O alimentasse e O protegesse”. (São Bernardo)

02 – “O exemplo de São José é para todos nós um forte convite a desempenhar com fidelidade, simplicidade e humildade a tarefa que a Providência nos destinou”. (Papa Emérito Bento XVI)

03 – “São José, assim como cuidou com amor de Maria e se dedicou com empenho jubiloso à educação de Jesus Cristo, assim também guarda e protege o seu Corpo místico, a Igreja, da qual a Virgem Santíssima é figura e modelo”. (São João Paulo II)

04 – “São José é o homem que não fala, mas obedece, o homem da ternura, o homem capaz de levar adiante as promessas para que se tornem firmes, seguras”. (Papa Francisco)

05 – “Ele (São José) entre todos, impõe-se pela sua sublime dignidade, dado que, por disposição divina, foi guardião e, na opinião dos homens, pai do Filho de Deus. Daí se seguia, portanto, que o Verbo de Deus fosse submisso a José, lhe obedecesse e lhe prestasse aquela honra e aquela reverência, que os filhos devem aos próprios pais”. (Papa Leão XIII)



06 – “Há muitos Santos aos quais Deus deu o poder para ajudar-nos nas necessidades da vida, mas o poder que se deu a São José é ilimitado: se estende à todas nossas necessidades, e todos aqueles que o invocam com confiança estão seguros de ser escutados”. (São Tomás de Aquino)

07 – “Podemos duvidar de que S. José foi um homem muito santo e muito digno de confiança, uma vez que seria o esposo da Mãe do Senhor?”. (São Bernardo)

08 – “São José, assim como cuidou com amor de Maria e se dedicou com empenho jubiloso à educação de Jesus Cristo, assim também guarda e protege o seu Corpo místico, a Igreja, da qual a Virgem Santíssima é figura e modelo”. (São João Paulo II)

09 – “Não há dúvida a este respeito: assim como Jesus Cristo quis estar sujeito a José na terra, assim faz tudo o que o Santo lhe pede no Céu”. (Santo Afonso de Ligório)

10 – “Hoje, como sabeis, é a festa de São José: a festa de um homem que não só foi o pai putativo de Jesus, mas que fez um trabalho manual, certamente não como passatempo, mas para prover o necessário sustento próprio e da sua família singular”. (São João Paulo II). (EPC)
fonte:https://gaudiumpress.org/content/frases-de-papas-e-santos-sobre-sao-jose/



No dia 7 de junho de 1660, São José apareceu para um jovem pastor no Monte Bessillon, na região francesa de Cotignac.

No dia 7 de junho de 1660, por volta das 13 horas, Gaspard Ricard, um jovem pastor de 22 anos, cuidava de seu rebanho de ovelhas no monte Bessillon, o calor era sufocante e estava com sede. porem não tinha como saciar a sua sede, quando viu surgir de repente, do nada, apareceu diante de si um homem de altura imponente, que lhe mostrou um rochedo, dizendo: “Eu sou José; levanta esta rocha e tu beberás.” A pedra era pesada; oito homens juntos poderiam apenas empurrá-la, mas como poderia o pobre Gaspar erguê-la? O venerável ancião – segundo os relatos da época – reiterou a sua ordem e o pastor obedeceu, empurrando a pedra – não se sabe com que força – e viu surgir, diante de seus olhos, um jorro de água fresca que passou a correr. Imediata e avidamente, ele se ajoelhou e bebeu daquela fonte. Ao se levantar, a aparição desaparecera. Gaspar corre ao povoado para contar o que lhe tinha acontecido e os curiosos vieram constatar o ocorrido. Apenas três horas passadas, naquele local conhecido por todos como árido, e desprovido de qualquer fonte, uma água abundante começara a correr.

O jovem pastor foi depressa ao povoado para dar a notícia da fonte, que havia surgido num local onde nunca antes havia existido um manancial de água fresca. Após ouvir a notícia, em 9 de agosto, os habitantes da região começaram a construir uma capela no local da aparição, para onde iam muitos doentes que voltavam “curados ou confortados diante de seus sofrimentos”. A capela foi concluída em 1663 e confiada pelo bispo de então aos Padres Oratorianos, que construíram um santuário ao redor da fonte. Até hoje, há no local uma inscrição tirada do livro de Isaías: “Vós tirareis com alegria água das fontes de salvação”.
Esta é a única aparição de São José reconhecida pela Igreja
Fonte:https://www.psaojose.org.br/aparicao-de-sao-jose/


Na França, Porta Santa é aberta em local de aparição de São José

Além da Catedral de Toulon, na França, Porta Santa foi aberta em igreja antiga do país e em local de aparição de São José

Aline Casassola - Da França
Catedral de Fréjus (esq.) e de Cotignac, ambas na França / Foto: Aline Casassola

Apos a abertura da primeira Porta Santa na Diocese de Fréjus-Toulon, França, no dia 08 de dezembro, foram abertas neste sábado, 12, outras duas portas santas. Os lugares escolhidos foram a cidade de Cotignac e Fréjus.

De acordo com o pároco da Catedral de Fréjus, Padre Casseron, um dos motivos da escolha da catedral se deve ao fato dela ser uma das mais antigas da diocese e ter sido a casa do bispo por muitos anos.

Com uma arquitetura que mistura três períodos o Romano, o Gótico e a Idade Média, a Catedral foi construída no início do século V e este belo cenário também compôs este momento extraordinário que toda a Igreja Católica vive.

A Missa da abertura da Porta Santa foi presidida pelo bispo da diocese, Dom Dominique Rey, e durante a homilia, o prelado destacou a Festa de Nossa Senhora de Guadalupe, recordando que Maria é o espelho da misericórdia.

“Ao contemplar Nossa Senhora podemos descobrir que ela vai nos ensinar e nos ajudar no caminho para a misericórdia. Esta misericórdia que não é somente compaixão humana, mas sim, entrar no coração de Cristo”, afirmou.
Cotignac


Local da aparição de São José / Foto: Aline Casassola

Outro lugar escolhido foi a cidade de Cotignac que é conhecida pela forte devoção a São José. O local tornou-se conhecido devido à uma aparição do santo, que no dia 7 de junho de 1660, manifestou-se a um jovem pastor, Gaspard Ricard, que conduzia sua manada sobre a vertente de Bessillon, e lhe disse: “Sou José, retire a pedra e beberás”.

Na época esta cidade era conhecida por ser desprovida de água e o povoado passava muita necessidade. Para levantar a pedra indicada seria necessária a força de dez homens, mas o pastor conseguiu sozinho. Ao voltar ao vilarejo, a notícia impressionou o povo, que correu para o local, e até hoje existe ali uma fonte onde as pessoas vão para matar sua sede e pedir milagres.

Muitos são os testemunhos de pessoas que foram curadas pelo uso com fé desta água. Hoje Cotignac é um lugar visitado por peregrinos de todo o mundo, um local conhecido por sua simplicidade e silêncio.
Abertura da Porta da Misericórdia em Cotignac

Durante o sábado, a presença expressiva dos peregrinos testemunhou o forte engajamento do povo de Deus ao apelo feito pelo Papa a toda Igreja: “Este é o momento favorável para mudar de vida! Este é o tempo de se deixar tocar o coração”, cita a bula de proclamação do Jubileu extraordinário da Misericórdia.

“Esta manhã viemos em família nos confessar para bem nos prepararmos e é o jubileu do Papa que nos traz aqui, para obter a indulgência plenária e isso é uma grande graça. Estar aqui em família e com outras pessoas é enriquecedor!”, testemunhou uma família presente no local.

fonte:https://noticias.cancaonova.com/mundo/na-franca-porta-santa-e-aberta-em-local-de-aparicao-de-sao-jose/


Relíquia do manto de são José termina peregrinação por paróquias de Roma


A relíquia do manto de São José na basílica de São José al Trionfale em Roma | Daniel Ibáñez (CNA)


Roma, 7 de dez de 2021 às 15:57

O manto sagrado de São José, a única relíquia do pai adotivo de Jesus, viajou de igreja em igreja em Roma ao longo deste ano, depois de passar 16 séculos em uma antiga basílica romana.

O manto, que a tradição diz ter sido trazida da Terra Santa para Roma por são Jerônimo no século IV, é acompanhada por um véu ainda colorido que parece ter pertencido à Virgem Maria.

Ambas as relíquias ficaram na basílica de Santa Anastácia em Roma por mais de 16 séculos, até o ano passado 2020. Acredita-se que são Jerônimo tenha celebrado missa na basílica, que fica perto do Circo Máximo.
 
Em homenagem ao Ano de São José, que termina em 8 de dezembro, a diocese de Roma permitiu que as duas relíquias percorressem paróquias da cidade.

A primeira e última parada do passeio foi a basílica de São José al Trionfale. De 2 a 8 de dezembro, romanos e peregrinos podem parar na basílica menor para orar diante das relíquias, expostas para veneração em uma caixa de vidro incrustada de ouro e joias.

A parte superior do relicário segura o pedaço do véu de Maria, enquanto o baú abaixo segura a capa de São José.

O manto é a inspiração para uma Novena ao Manto Sagrado. Uma novena é normalmente rezada em nove dias consecutivos, mas algumas pessoas rezam esta novena por 30 dias.

Uma versão mais curta da oração diz o seguinte:

“Ó, Glorioso Patriarca São José, tu que foste eleito por Deus, acima de todos os outros, para ser a cabeça terrena da Sagrada Família, peço-te que me aceite nas dobras do teu santo manto, para que sejas o guardião e protetor da minha alma, da minha família, paróquia e mundo. A partir deste momento, escolho-te como meu pai, protetor, ajudante e patrono. E peço que me ponhas sob teu cuidado: minha saúde e bem-estar, minha fé, minha vida e minha morte.”
“Olha para mim como um de teus filhos; defende-me de todo mal e de meus inimigos - invisíveis ou não. Ajuda-me sempre em todas as minhas necessidades; consola-me na amargura da vida, especialmente na hora da minha morte. Diz apenas uma palavra por mim ao Divino Salvador, que mereceste ter em teus braços, e a Maria, tua Esposa. Pede aquelas bênçãos que me levarão a Jesus. Inclui-me entre aqueles que te são queridos e tentarei provar que sou digno de tudo o que sei que farás. Amém."

Há também uma velha lenda sobre a origem do manto sagrado como relíquia. Segundo a história, São José foi ao monte Hebron, onde pretendia comprar madeira para seu trabalho de carpinteiro, mas tinha apenas cerca de metade do dinheiro de que precisava.

A Virgem Maria sugeriu que José desse ao vendedor de madeira o manto que ela lhe dera no dia do casamento como garantia de pagar o resto do dinheiro que ele devia.

O vendedor, chamado Ismael, era um sujeito mesquinho e protestou no início, mas acabou decidindo aceitar a capa.

Descobriu-se que Ismael vinha sofrendo há algum tempo de úlceras nos olhos e não achava uma cura. Um dia depois de São José lhe dar o manto, ele acordou curado. A mulher de Ishmael, que era uma pessoa dura, com um temperamento difícil, também acordou naquela manhã transformada em uma pessoa moderada.

A melhor vaca do madeireiro também foi curada da doença quando a capa foi colocada sobre ela e, depois de receber esses presentes, Ismael se recusou a se desfazer dela. Ele perdoou a dívida e forneceu a José e Maria toda a madeira de que precisavam daquele momento em diante.



Fonte:https://www.acidigital.com/noticia/50543/reliquia-do-manto-de-sao-jose-termina-peregrinacao-por-paroquias-de-roma


São José, Terror dos demônios

A figura de São José como homem justo é bem conhecida, no entanto, pouco se fala sobre essa invocação e o poder de São José, cujo nome é temido pelos demônios, como o são os nomes de Jesus e Maria.

O inimigo não suporta uma alma casta, obediente e humilde porque ele é impuro, rebelde, orgulhoso e desobediente. O inimigo não suporta reconhecer que o amor de Deus pelo homem foi e é tão grande a ponto de enviar o Verbo para assumir forma humana no ventre de uma mulher. Consequentemente, não suporta São José, um homem a quem Deus confiou a missão de proteger a mãe e o filho das garras do mal, e a quem o filho em tudo foi submisso.

Por isso a humildade de José, sua força espiritual, sua obediência em acolher a Mãe de Deus e Jesus, e sua missão de guardá-los e protegê-los conferem a ele poder sobre os demônios.

Esse título foi muito recorrente na década de 50. Nessa época, muitas ideias comunistas que feriam a dignidade do trabalhador e tentavam retirar a fé do povo ganharam força e para freá-las o Papa Pio XI motivou a Igreja a fervorosamente invocar o pai nutrício pelo título Terror dos demônios.

No livro de Consagração a São José – As glórias de nosso pai espiritual, Donald Calloway, faz referência a esse título como “temível e imponente, o título de um guerreiro”.

O chefe da Sagrada Família é temido até quando dorme, pois Deus o fala e ele prontamente obedece. Não deixa negar o fato de muitos terem a imagem do santo dormindo, a qual tem-se o costume de associar pedidos particulares.

Alguns sacerdotes ao explicarem a razão desta invocação se referem também à experiência prática de sacerdotes exorcistas que clamam em suas orações o nome de São José, além dos nomes de Jesus e Maria. O demônio pode se manifestar de forma intensa em resposta ao poder que o nome de São José exerce e à fúria do inimigo contra ele, como da Virgem Maria a quem foi declarada a batalha no céu e a quem seu esposo está intimamente ligado porque protegeu os tesouros de Deus.
A paternidade é um chamado aos homens deste tempo

A paternidade é dom de Deus. Por meio dela o homem forma, orienta, protege, transmite a fé. Em São José está o modelo terreno do ser pai, nele é possível contemplar as virtudes, a transmissão dos valores relacionados ao trabalho e a dignidade.

São José foi um homem leigo e a sua paternidade, humildade, caridade, pobreza e obediência aterrorizam os demônios, assim como o silêncio, sofrimento, e sua oração.

Se os homens se parecerem com São José, o reino de Satanás será destruído, diz Calloway.

São João Paulo II referindo-se à paternidade de São José disse: “São José foi chamado por Deus para servir à pessoa e à missão de Jesus diretamente mediante o exercício de sua paternidade.”

E essa paternidade continua a ser exercida no céu por meio da sua intercessão poderosa junto ao filho de Deus.


A pureza tem poder sobre o mal

São José é também um homem puro e essa virtude é uma forte arma contra o inimigo de Deus.

A impureza segundo Calloway é o pecado mais cometido nos dias atuais e têm gerado inúmeros comportamentos pecaminosos que vão desde a pornografia à contracepção e o aborto. O autor reforça que o demônio não teme os homens nesse estado de pecado porque são fracos espiritualmente, cedendo livremente espaço para que o inimigo entre em suas vidas.

A pureza e a castidade de São José tem poder sobre o mal, é uma virtude que afasta o inimigo. A prática do Rosário, jejum e a intercessão ao casto São José são práticas espirituais que auxiliam na busca pela pureza.

O Catecismo da Igreja Católica diz que a Castidade é obtida da integração da sexualidade humana e que dela resulta a unidade do ser corporal e espiritual. Temperança, domínio de si e das paixões fazem parte do cotidiano de uma pessoa casta, levando-a a doação por meio do serviço e da amizade desinteressada. [2338 – 2341]

Aqueles que vivem a castidade são o terror dos demônios, porque o casto afasta de si a impureza, como a luz brilha na escuridão.




São José, Terror dos demônios

A figura de São José como homem justo é bem conhecida, no entanto, pouco se fala sobre essa invocação e o poder de São José, cujo nome é temido pelos demônios, como o são os nomes de Jesus e Maria.

O inimigo não suporta uma alma casta, obediente e humilde porque ele é impuro, rebelde, orgulhoso e desobediente. O inimigo não suporta reconhecer que o amor de Deus pelo homem foi e é tão grande a ponto de enviar o Verbo para assumir forma humana no ventre de uma mulher. Consequentemente, não suporta São José, um homem a quem Deus confiou a missão de proteger a mãe e o filho das garras do mal, e a quem o filho em tudo foi submisso.

Por isso a humildade de José, sua força espiritual, sua obediência em acolher a Mãe de Deus e Jesus, e sua missão de guardá-los e protegê-los conferem a ele poder sobre os demônios.

Esse título foi muito recorrente na década de 50. Nessa época, muitas ideias comunistas que feriam a dignidade do trabalhador e tentavam retirar a fé do povo ganharam força e para freá-las o Papa Pio XI motivou a Igreja a fervorosamente invocar o pai nutrício pelo título Terror dos demônios.

No livro de Consagração a São José – As glórias de nosso pai espiritual, Donald Calloway, faz referência a esse título como “temível e imponente, o título de um guerreiro”.

O chefe da Sagrada Família é temido até quando dorme, pois Deus o fala e ele prontamente obedece. Não deixa negar o fato de muitos terem a imagem do santo dormindo, a qual tem-se o costume de associar pedidos particulares.

Alguns sacerdotes ao explicarem a razão desta invocação se referem também à experiência prática de sacerdotes exorcistas que clamam em suas orações o nome de São José, além dos nomes de Jesus e Maria. O demônio pode se manifestar de forma intensa em resposta ao poder que o nome de São José exerce e à fúria do inimigo contra ele, como da Virgem Maria a quem foi declarada a batalha no céu e a quem seu esposo está intimamente ligado porque protegeu os tesouros de Deus.
A paternidade é um chamado aos homens deste tempo

A paternidade é dom de Deus. Por meio dela o homem forma, orienta, protege, transmite a fé. Em São José está o modelo terreno do ser pai, nele é possível contemplar as virtudes, a transmissão dos valores relacionados ao trabalho e a dignidade.

São José foi um homem leigo e a sua paternidade, humildade, caridade, pobreza e obediência aterrorizam os demônios, assim como o silêncio, sofrimento, e sua oração.

Se os homens se parecerem com São José, o reino de Satanás será destruído, diz Calloway.

São João Paulo II referindo-se à paternidade de São José disse: “São José foi chamado por Deus para servir à pessoa e à missão de Jesus diretamente mediante o exercício de sua paternidade.”

E essa paternidade continua a ser exercida no céu por meio da sua intercessão poderosa junto ao filho de Deus.

 A pureza tem poder sobre o mal

São José é também um homem puro e essa virtude é uma forte arma contra o inimigo de Deus.

A impureza segundo Calloway é o pecado mais cometido nos dias atuais e têm gerado inúmeros comportamentos pecaminosos que vão desde a pornografia à contracepção e o aborto. O autor reforça que o demônio não teme os homens nesse estado de pecado porque são fracos espiritualmente, cedendo livremente espaço para que o inimigo entre em suas vidas.

A pureza e a castidade de São José tem poder sobre o mal, é uma virtude que afasta o inimigo. A prática do Rosário, jejum e a intercessão ao casto São José são práticas espirituais que auxiliam na busca pela pureza.

O Catecismo da Igreja Católica diz que a Castidade é obtida da integração da sexualidade humana e que dela resulta a unidade do ser corporal e espiritual. Temperança, domínio de si e das paixões fazem parte do cotidiano de uma pessoa casta, levando-a a doação por meio do serviço e da amizade desinteressada. [2338 – 2341]

Aqueles que vivem a castidade são o terror dos demônios, porque o casto afasta de si a impureza, como a luz brilha na escuridão.
fonte;https://comshalom.org/sao-jose-o-terror-dos-demonios/

IMAGENS E IGREJA DE MARINGÁ - PARANÁ








sábado, 6 de abril de 2024

MISERICÓRDIA BRASIL 13º Edição | Instituto Hesed

Primeiro dia - Sexta - Feira

Vídeo 1


Segundo dia - Sábado

Vídeo 1


vídeo 2


 CURA E LIBERTAÇÃO

VÍDEO 3 -

Como se proteger dos objetos contaminados - Pe Stephen Rossetti

 


 

Domingo da Misericórdia

vídeo 1


 

vídeo 2 

 MOMENTO FORTE DE ORAÇÃO


segunda-feira, 1 de abril de 2024

Como ter acesso à Misericórdia de Deus - Escola de oração e formação - Instituto Hesed

 

1º Aula de Formação

 

 2º Aula de Formação


3º Aula de Formação 





No dia 2 de agosto de 1990, na cidade italiana de Tren­to, no Santuário de Jesus Misericordioso ocorreu um celebre milagre. Ugo Festa, de 39 anos, so­fria com esclerose múltipla, epilepsia, falta de memória e deficiência visu­al (7,5 de dioptria causada por uma lesão no nervo visual). Há sete anos se movimentava com a ajuda de uma cadeira de rodas. Ao longo de sua vida, intima­mente Ugo nutria uma profunda mágoa de sua mãe e não conseguia perdoá-la por tê-lo abandonado ainda bebê. Sentia essa dor pro­funda durante toda a vida e muitas vezes xingava, blasfemava.


Primeiro encontro de Ugo Festa com o Papa João Paulo II

Embora já tivesse construído sua própria fa­mília, pois é casado e tem dois filhos, jamais o abandonou o desejo de encontrar sua mãe. Com esse estado de espírito, sentindo a injustiça de que fora ví­tima e uma certa incapacidade de perdoar, seguindo o conselho de um conhecido, Ugo viajou para a cidade de Lourdes na França. Após o banho na água que brota da gruta de Nossa Senho­ra, como se fosse suavemente tocado por uma mão, o doente sentiu que interiormente havia se tornado um outro homem: perdoou sua mãe, deixou de blasfemar e de xingar, e fez o propósito de oferecer os seus sofrimentos a Deus. Cinco anos após essa cura inte­rior, Ugo viajou para Roma. Sobre as graças que alcançou de Jesus Miseri­cordioso, ele testemunhou:

“Fui à Basílica de São Pedro levando comigo cinco santinhos de Jesus Misericordioso e uma medalha. Pedi ao Santo Padre, Papa João Paulo II, que abençoasse os santinhos e principalmente que desse a sua bênção para mim, visto que eu estava passando então por uma profunda crise espiritual e moral. O Santo Padre o Papa me disse: ‘Como é possível que você esteja em crise trazendo consigo Jesus Misericordioso? Confie no Coração de Jesus e na intercessão da minha estimada Irmã Faustina’. Voltando para Vicenza, viajei para a Villa Santíssima, em Trento, para a casa diocesana, para o santuário de Jesus Misericordioso. Fui participar desse dia de recolhimento antes por razões de obediência, sem esperar nada especial. No entanto, durante o momento de oração de cura, dirigida pelo Pe. Renato Tissot, Jesus me curou. A cura aconteceu por eu ter perdoado minha mãe e por ter agradecido a Deus pelo dom da vida. Durante a oração na igreja eu vi Jesus Misericordioso, que estendeu as mãos para mim e veio em minha direção.


Vinte e sete dias depois, curado, Ugo Festa retorna ao Papa para testemunhar a graça alcançada

Não queria acreditar nisso e procurava olhar para outro lado. Mas Ele estava lá e convidava-me com seus braços estendidos. Quando olhei para Ele pela quinta vez, pedi que me permitisse ficar em pé. Atendendo ao meu pedido, Ele me convidou a sair da cadeira de rodas. Atendendo a esse apelo, levantei-me e encaminhei-me para a adoração na capelinha que ficava no centro da casa.

Então caí numa espécie de sono, durante o qual vi Irmã Faustina sorrindo para mim. Feitos todos os exames, verificou-se que a minha cura era total. (…) Sinto a necessidade de ser missionário de Jesus Misericordioso. A todas as pessoas que Jesus permite que eu encontre faço o convite para conhecerem a Santa Faustina e a Misericórdia Divina”.

No dia 29 de agosto de 1990, Ugo mais uma vez foi en­contrar-se com o Santo Padre, mas desta vez foi caminhando com suas próprias pernas, sem a ajuda da ca­deira de rodas, para relatar a João Paulo II a forma milagrosa como havia sido curado. Para o mundo, Ugo Festa tor­nou-se uma testemunha viva da atuação de Jesus Misericordioso e da intercessão poderosa de Santa Faus­tina, bem como um devoto da Mise­ricórdia Divina que anuncia a neces­sidade e a eficácia dessa devoção.

Fonte: Revista Divina Misericórdia Abril/Maio de 2015 – Edição 32 – Pág. 12 e 13
fonte:https://misericordia.org.br/formacoes/testemunho-curado-na-alma-e-no-corpo/


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