- A leitura abaixo, expressa muito a missão do Missionário Redentorista, a de ter a mesma atitude e sentimento de Jesus, a levar aos homens e mulheres de seu tempo, por meio de exemplo de continuar o Redentor, a encontrarem o verdadeiro caminho de conversão...em uma atitude sincera de humildade, reconhecendo suas faltas e buscando de todo o coração reconciliar-se com Deus e seu Filho nosso Senhor!!!
- Que o Senhor nos ajude a estar junto de nossa cruz...de nossas dores...de nossos sofrimentos...pois, eles pela graça de Deus, em nossa obediência se converterá em caminho de santificação e salvação!!! Vamos em frente amigos e amigas do Redentor..
Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Filipenses
Irmãos:
Se há em Cristo alguma consolação,
algum conforto na caridade,
se existe alguma consolação nos dons do Espírito Santo,
alguns sentimentos de ternura e misericórdia,
então, completai a minha alegria,
tendo entre vós os mesmos sentimentos e a mesma caridade,
numa só alma e num só coração.
Não façais nada por rivalidade nem por vanglória;
mas, com humildade,
considerai os outros superiores a vós mesmos,
sem olhar cada um aos seus próprios interesses,
mas aos interesses dos outros.
Tende em vós os mesmos sentimentos
que havia em Cristo Jesus.
Ele, que era de condição divina,
não Se valeu da sua igualdade com Deus,
mas aniquilou-Se a Si próprio.
Assumindo a condição de servo,
tornou-Se semelhante aos homens.
Aparecendo como homem, humilhou-Se ainda mais,
obedecendo até à morte, e morte de cruz.
Por isso, Deus O exaltou
e Lhe deu um nome que está acima de todos os nomes,
para que ao nome de Jesus todos se ajoelhem,
no céu, na terra e nos abismos,
e toda a língua proclame que Jesus Cristo é o Senhor,
para glória de Deus Pai.
O
CRISTÃO QUE ABRAÇOU DE FORMA EXEMPLAR A LÓGICA DE
DEUS.
Filip
1,20c-24.27ª
“Cristo será glorificado no meu corpo,
quer eu viva quer eu morra.
Porque, para mim, viver é Cristo e morrer é lucro.
Mas, se viver neste corpo mortal é útil para o meu trabalho,
não sei o que escolher.
Sinto-me constrangido por este dilema:
desejaria partir e estar com Cristo, que seria muito melhor;
mas é mais necessário para vós
que eu permaneça neste corpo mortal.
Procurai somente viver de maneira digna do Evangelho de Cristo.”
Oração pelos sacerdotes
Senhor
Jesus Cristo que, para
testemunhar-nos
o vosso amor infinito, instituístes o sacerdócio
católico,
a fim de permanecerdes entre nós, pelo ministério
dos
padres, enviai-nos santos sacerdotes.
Nós
vos pedimos por aqueles que estão conosco, à frente da nossa comunidade,
especialmente pro pároco da nossa paróquia.
Pedimos
pelos missionários que andam pelo mundo, enfrentando cansaço, perigos e
dificuldades, para anunciar a Palavra da Salvação.
Pedimos
pelos que se dedicam ao serviço da caridade, cuidando das crianças, dos doentes,
dos idosos e de todos os que sofrem e estão
desamparados.
Pedimos
por todos aqueles que estão a serviço do vosso Reino de justiça, de amor e de
paz, seja ensinando, abençoando ou administrando os sacramentos da
salvação.
Amparai
e confortai, Senhor, aqueles que estão cansados e desanimados, que sofrem
injustiças e perseguições pelo vosso nome ou que se sentem angustiados diante
dos problemas.
Fazei
que todos sintam a presença do vosso amor e a força da vossa Providência.
Amém.
FONTE:http://redentoristas.blogspot.com/
SER REDENTORISTA
A missão
dos Redentoristas é levar as pessoas ao ponto crucial da vida cristã: o amor de
Deus que é poderosamente revelado em Jesus Cristo. No centro da vida e do
ministério da Congregação está o próprio mistério da redenção. Nós Redentoristas
nascemos no coração de um ardoroso discípulo de Jesus, que ardia de zelo pela
redenção de todos, com especial preferência pelos pobres, aqueles que tinham
sido abandonados pelas práticas pastorais do seu tempo e pelos critérios da sua
sociedade.
Por meio
de Jesus o amor redentor do Pai atinge cada pessoa individualmente. Na
perspectiva de Afonso, o amor de Deus não é anunciado abstratamente, mas por
meio de histórias que ilustram o amor pessoal de Deus a cada pessoa e espera de
cada qual uma resposta de conversão. A transformação do mundo se realiza por uma
mudança pessoal do coração e pela obediência ao plano de Deus como foi revelado
em Jesus. Como seres humanos, nós também temos uma necessidade básica de
pertença, de sermos parte de um projeto mais amplo que nos conduza para além de
nossos pequenos mundos pessoais. O amor redentor de Deus produz uma mudança em
nossas relações, unindo-nos como comunidades na Igreja (Const. 12), a qual nos
confia a missão de comunicar aos outros o amor que experimentamos no
Redentor.
ORIGEM EDESENVOLVIMENTO
DACONGREGAÇÃO
DOSANTÍSSIMO REDENTOR
No ano
de 1732, na cidade de Scala, no Reino de Nápoles,
Santo Afonso Maria de Ligório, compadecido da situação
dos pobres, principalmente dos habitantes na zona rural que, na época,
constituíam grande parte da população, fundou a Congregação dos Missionários do
Santíssimo Salvador, posteriormente (1749) chamada do
Santíssimo Redentor. Deviam eles seguir o Redentor, evangelizando os
pobres: “Enviou-me para evangelizar os pobres” (Lc
4,18).
Santo
Afonso e seus companheiros, entre os quais brilhou São Geraldo Majela, esforçaram-se por acudir às necessidades espirituais
que naquele tempo sofriam os pobres das regiões rurais, por meio principalmente
de missões, de exercícios espirituais e de renovações, a exemplo de São Paulo
(At 15,36).
Santo
Afonso estava inflamado do desejo de pregar o Evangelho aos infiéis da África e
da Ásia, como várias vezes escreveu em suas cartas, como também aos cristãos
separados da Igreja Católica, tais como os Nestorianos
da Mesopotâmia. Cuidou ele de acender em seus filhos a chama apostólica por meio
do voto de evangelizar os infiéis proposto nas
Constituições (1743), voto este que foi supresso pelos revisores romanos
(1749).
Com
grande constância acreditou Santo Afonso que sua Congregação, sob o patrocínio
da beatíssima Virgem Maria, haveria de incansavelmente colaborar com a Igreja na
obra de ganhar o mundo para Cristo. Por esse motivo tudo fez para que a
Congregação se propagasse e se consolidasse pelo voto de perseverança (1740)
como também pelos votos simples e para que fosse aprovada pela suprema
autoridade eclesiástica. O que, finalmente, conseguiu, quando o Sumo Pontífice
Bento XIV, em 25 de fevereiro de 1749, aprovou solenemente o Instituto e suas
Constituições e Regras. A partir de então os confrades emitiram votos simples
reconhecidos pela autoridade pontifícia. Pela Constituição Apostólica “Conditae a Christo”
de Leão XIII, de 8 de dezembro de 1900, passaram a ter
esses votos simples o caráter de votos religiosos públicos.
Graças
principalmente ao trabalho incansável de São Clemente Maria Hofbauer († 1820), homem ornado “de admirável vigor de fé e
da virtude de invencível constância”, nossa Congregação propagou-se além dos
Alpes, em regiões nas quais descobriu novos campos de atuação apostólica,
empregando mesmo novas formas de ação missionária, com anuência de Santo Afonso,
informado sobre o assunto.
A
Congregação começou a expandir-se pouco a pouco em várias partes da Europa e
daí, por iniciativa do Padre José Amando Passerat (†
1858), atravessou o Oceano e se espalhou pelas Américas, onde com zelo trabalhou
São João Nepomuceno Neumann († 1860), e ainda por outras regiões, até que as
fronteiras de sua atuação vieram a coincidir com os limites do mundo.
Assim a
Congregação do Santíssimo Redentor foi ocupando progressivamente diversas áreas
de atividade apostólica e assumiu a obra das missões entre os fiéis, entre os
infiéis, e entre os irmãos separados da Igreja Católica.
Com o
mesmo espírito missionário cultiva a Congregação o estudo científico do método
pastoral, imitando Santo Afonso que em 1871 foi proclamado Doutor da Igreja e em
1950 foi declarado Patrono de todos os confessores e
moralistas, e se dedica a propor o caminho seguro para corresponder ao Evangelho
e para adquirir a perfeição cristã nas diversas circunstâncias de nosso
tempo.
Procurando, pois, todos os redentoristas levar
adiante a obra missionária do Santíssimo Redentor e dos Apóstolos, esforçam-se
diligentemente por conservar o espírito do Fundador Santo Afonso mantendo-se
sempre em consonância com o dinamismo missionário da Igreja, especialmente
naquilo que se relaciona com os pobres e, na medida de suas forças, atendendo as
necessidades mais urgentes do mundo de hoje.
A VIDA
APOSTÓLICADOS
REDENTORISTAS
CONSTITUIÇÕES
MISSÃO DA
CONGREGAÇÃODO
SANTÍSSIMO REDENTOR NA IGREJA(Const. 1-2)
CAPÍTULO I – A OBRA MISSIONÁRIA DA
CONGREGAÇÃO
Seção primeira: A Evangelização dos pobres
(Const. 3-5)
Seção segunda: A obra da
Evangelização
Art. 1o: O Evangelho da
salvação (Const. 6)Art.
2o: A evangelização (Const. 7-10)Art. 3o: A finalidade da obra missionária
(Const. 11-12)
Seção terceira: O modo de realizar a obra
da Evangelização
Art. 4o: O dinamismo na obra
missionária (Const. 13-17)Art. 5o: A cooperação na Igreja (Const. 18)Art. 6o: O diálogo com o mundo
(Const. 19)
O Missionário
Redentorista (Const. 20)
CAPÍTULO II – A
COMUNIDADE APOSTÓLICA
Art. 1o: A comunidade (Const. 21-22)Art. 2o: A presença de Cristo
na comunidade (Const. 23-25)Art. 3o: A
comunidade de oração (Const. 26-33)Art. 4o: A
comunidade de pessoas (Const. 34-38)Art. 5o: A comunidade de trabalho (Const. 39)Art.
6o: A comunidade de conversão (Const.
40-42)Art. 7o: A comunidade aberta (Const. 43)Art.
8o: A comunidade organizada (Const.
44-45)
CAPITULO III – A COMUNIDADE
APOSTÓLICA DEDICADA A CRISTO
REDENTOR
Art. 1o: A missão de Cristo
Redentor, razão da dedicação
(Const. 46-50)Art. 2o: Sinais e testemunhas (Const. 51)Art. 3o: A missão unificadora de toda a vida (Const. 52-54)Art. 4o: Todos missionários (Const. 55)Art. 5o: A profissão, resposta de amor (Const. 56)Art. 6o: A castidade (Const. 57-60)Art. 7o: A pobreza (Const. 61-70)Art. 8o: A obediência (Const. 71-75)Art. 9o: O voto e o juramento de perseverança (Const. 76)
(Const. 46-50)Art. 2o: Sinais e testemunhas (Const. 51)Art. 3o: A missão unificadora de toda a vida (Const. 52-54)Art. 4o: Todos missionários (Const. 55)Art. 5o: A profissão, resposta de amor (Const. 56)Art. 6o: A castidade (Const. 57-60)Art. 7o: A pobreza (Const. 61-70)Art. 8o: A obediência (Const. 71-75)Art. 9o: O voto e o juramento de perseverança (Const. 76)
CAPÍTULO IV – A FORMAÇÃO DA COMUNIDADE
APOSTÓLICA
Art. 1o: O objetivo da formação
(Const. 77-78)Art. 2o: A
promoção das vocações (Const. 79-80)Art. 3o: A formação em geral (Const. 81)Art.
4o: Os moderadores da formação (Const.
82-83)Art. 5o: A
primeira formação para a vida apostólica (Const. 84-89)Art. 6o: A formação contínua (Const. 90)
CAPÍTULO V – O GOVERNO DA COMUNIDADE APOSTÓLICA
Princípios gerais:
— aplicação dos princípios (Const. 91)— co-responsabilidade (Const. 92)— descentralização (Const. 93)— subsidiaridade (Const. 94)— solidariedade (Const. 95)— adaptação das estruturas e instituições (Const. 96)
Seção primeira: A Estrutura da
Congregação
Art.
1o: As divisões e as instituições da Congregação (Const. 97-99)Art. 2o: Os Capítulos e os Superiores em
geral (Const. 100-103)
Seção segunda: O Regime
geral
Art. 3o: O Capítulo geral
(Const. 104-111)Art.
4o: O Governo geral (Const. 112-113)
I. O Superior geral e seu Vigário (Const. 114-117)II. Os Conselheiros gerais (Const. 118-119)
Art. 5o: Os Oficiais da Cúria
geral (Const. 120)
Seção terceira: O Regime (vice)
provincial
Art. 6o: A Província (Const. 121)
I. O Capítulo provincial (Const. 122-123)II. O Governo provincial (Const. 124-128)III. Os Oficiais e as instituições da Província (Const. 129)
Art. 7o: A Vice-Província
(Const. 130-134)Art.
8o: O governo das comunidades na (Vice)
Província
(Const. 135-140)Art. 9o: A cooperação entre as (Vice) Províncias (Const. 141-143)
(Const. 135-140)Art. 9o: A cooperação entre as (Vice) Províncias (Const. 141-143)
Seção Quarta: Os bens temporais da
Congregação
Art. 10o: A destinação dos bens
temporais (Const. 144)
Seção Quinta: A saída da
Congregação
— Dispensa dos votos (Const. 145)— Demissão (Const. 146-147)— Subsídio caritativo aos egressos (Const. 148)
DECRETOS SOBRE A
POBREZA
1. Decreto de Pio X de 31 de agosto de 19092. Decreto de Bento XV de 7 de maio de 1918
APÊNDICE: FÓRMULAS DE
PROFISSÃO
I. Fórmula da emissão dos votos temporáriosII. Fórmula da emissão dos votos perpétuosIII. Fórmula da renovação da profissão temporáriaIV. Fórmula do ato da renovação da profissão
CSSRSUPPLEX
LIBELLUS
Apresentado ao S. Pontífice Bento XIV pelo sacerdote
Afonso de Ligório e companheiros, para conseguir a
aprovação apostólica da Congregação do SS. Salvador.
Santíssimo Padre!
O
sacerdote napolitano Afonso de Ligório com seus demais
companheiros missionários, reunidos sob o título do SS. Salvador, em humilde
súplica expõem o seguinte a vossa Santidade:
Após
muitos anos de exercício das missões como membro da Congregação das Missões
Apostólicas, com sede na catedral de Nápoles, conhecendo o grande abandono em
que jazem os pobres e principalmente os camponeses, em vastas regiões deste
reino, desde 1732 uniu-se aos acima mencionados sacerdotes, seus companheiros,
sob a direção de Mons. Falcoia, Bispo de Castellamare, para atender aos pobres camponeses
espiritualmente mais abandonados, com missões, instruções e outros exercícios.
Pois é freqüente não terem quem lhes administre os santos sacramentos e lhes
anuncie a palavra de Deus, ao ponto de muitos deles
morrerem na ignorância dos próprios mistérios da fé necessários para a salvação,
por serem poucos os sacerdotes, que de modo especial se dedicam aos pobres
camponeses, seja por causa dos gastos necessários, seja por causa dos incômodos
que tal tarefa acarreta.
Por
isto, os autores deste pedido, desde então, entregaram-se às missões ajudando
esta pobre gente, percorrendo os campos e lugares mais abandonados das seis
províncias do reino de Nápoles; e com tal fruto que o próprio augusto soberano,
disto informado, sobretudo em relação aos trabalhos em beneficio dos pastores da
Apúlia, concedeu, por diversos decretos, uma subvenção
anual para manter esta obra, recomendando-a como extremamente proveitosa para o
bem geral de seu reino.
E o
próprio eminentíssimo arcebispo de Nápoles, que com tanto zelo governa sua
Igreja, dignou-se chamar-nos em seu auxílio; o que foi feito nas aldeias de sua
diocese, por meio de missões.
Para tal
fim, os mesmos autores do presente pedido, com a aprovação canônica dos bispos e
autorização régia, reuniram-se para viver em algumas casas ou retiros, fora das
povoações, em diversas regiões do reino, isto é, nas dioceses de Salerno, Bovino, Nocera e
ultimamente em Conza; aí, com o beneplácito apostólico
da S. Congregação dos Bispos e Regulares, foi-nos
concedida a igreja de Nossa Senhora “Mater
Domini” com a casa adjacente e algumas rendas de
um benefício do clero de Caposele e outras rendas
cedidas por diversos benfeitores, principalmente pelo arcebispo daquela
diocese.
Nestas
casas, além das missões, que não cessamos de dar, abriu-se também a oportunidade
para virem renovar suas confissões e confirmar-se pelas pregações aos camponeses
das aldeias em que se pregaram missões. Além disso, nas mesmas casas, mais vezes
no ano, realizaram-se exercícios espirituais fechados quer para ordenandos, quer para párocos e sacerdotes enviados pelos
seus bispos e também para leigos. Isso foi de suma vantagem, pois, reformados os
sacerdotes, tornaram-se dignos ministros do santuário para a salvação espiritual
de seus conterrâneos.
Tudo
isso segue sem interrupção, aumentando dia a dia a afluência e o proveito das
pessoas. Também o Senhor derramou abundante bênção sobre esta obra não só pela
conversão de tantas almas abandonadas e pelo proveito das regiões onde nos
afadigamos, mas também pelo aumento do número de confrades, que se associaram ao
nosso grupo, chegando, atualmente, a quarenta, mais ou menos.
Esse,
Santíssimo Padre, é o estado em que se encontra a mencionada obra. Mas se Vossa
Santidade não se dignar conceder a sua aprovação apostólica, a obra não poderá
ter feliz continuação. Por isso, prostrados aos pés de Vossa Santidade
suplicamos pelo amor que dedica à glória de Jesus Crista e à salvação espiritual
de tantos pobres camponeses, que são os filhos mais abandonados da Igreja de
Deus, que se digne dar o consentimento apostólico para a ereção e constituição
do mencionado grupo como Congregação de sacerdotes seculares sob o título do SS.
Salvador, ficando ela sujeita à jurisdição dos Ordinários locais, do mesmo modo
que a Congregação dos Padres da Missão e dos Pios Operários, com esta diferença:
as casas dos congregados estejam sempre fora das povoações e no meio das
dioceses mais necessitadas, para assim melhor se dedicarem aos que moram na zona
rural, e melhor ajudá-los.
Digne-se
também Vossa Santidade aprovar as Regras que a seu
tempo serão apresentadas. Esperamos que Vossa Santidade, impelido por tão grande
zelo pela salvação das almas, principalmente destes pobres camponeses, (como
demonstrou em sua encíclica aos bispos do reino de Nápoles, procurando na medida
do possível ajudá-los por meio das santas missões) queira dar estabilidade com
sua suprema autoridade apostólica a uma obra não só útil como necessária a
tantas almas abandonadas, que vivem nas regiões rurais deste vastíssimo reino,
destituídas do amparo espiritual.
E pela
concessão, etc.
(O texto italiano encontra-se em
Lettere di S.
Afonso Maria De’Ligori, I vol., p.
149-151).
FONTE:http://redentorista.blogspot.com/search/label/Afonso%20de%20Lig%C3%B3rio