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Obra apresentada pela PAULUS é um clássico da espiritualidade cristã
“Há livros que merecem a leitura para serem conhecidos; outros, para serem vividos. Este, O Diálogo de Santa Catarina de Sena, pertence à segunda categoria.” Essa afirmação é de frei João Alves Basílio, tradutor da obra O Diálogo, que está em sua 16ª edição publicada pela PAULUS e resume a importância do título para aqueles que desejam conhecer e se aprofundar na vida espiritual da autora.
Santa Catarina de Sena é mãe, e não filha do seu tempo. Era uma virgem convicta, que fizera o voto de castidade desde a infância. Porém, poucas mulheres possuíram como ela o sentimento de maternidade. Nascida em 1347, em Sena, na Itália, era a vigésima quarta filha de Tiago e Lapa Benincasa e teve que convencer a família do seu desejo de seguir na intensa vida de oração e castidade.
Em 1370, um fato místico mudou a vida de Catarina para sempre. Conforme conta seu confessor e primeiro biógrafo, Raimundo de Cápua, num êxtase, Catarina morreu e ouviu as seguintes palavras de Deus: “A salvação dos homens exige que tu voltes à vida. Mas não viverás mais como até agora. O pequeno quarto não será mais a tua costumeira moradia; pelo contrário, para a salvação das almas deverás sair de tua cidade. Estarei sempre contigo na ida e na volta. Levarás o louvor do meu nome e a minha mensagem a pequenos e grandes, a leigos, clérigos e religiosos. Colocarei em tua boca uma sabedoria, à qual ninguém poderá resistir. Conduzir-te-ei diante de papas, de bispos e de governantes do povo cristão a fim de que por meio dos fracos, como é do meu feitio, eu humilhe a soberba dos fortes”.
Mesmo muito jovem, a moça seguiu fiel na sua missão. Conta-se ainda que, dois anos antes de sua morte, o céu revelou-lhe a ela a verdade com tamanha clareza, motivando-a a difundir sua experiência por meio da escrita. Catarina então pediu aos seus secretários que permanecessem prontos a transcrever o quanto ela falasse, logo que a vissem entrar em êxtase. Assim, num breve espaço de tempo, foi composto O Diálogo, a sua obra-prima.
O livro contém a conversa entre a “serva” e Deus Pai Todo-Poderoso. Interação emocionante entre uma alma – que faz quatro pedidos ao Senhor – e o próprio Deus, que lhe responde instruindo sobre numerosas e úteis verdades. Também conhecida como “Livro da divina doutrina”, “Revelações” e “Diálogo da divina Providência”, a obra de Catarina reflete, nessas páginas, sobre a missão redentora de Cristo, o clero, a conversão da humanidade, entre outros assuntos, sendo referência para aqueles que desejam se aprofundar na sua mística e emocionante trajetória.
Nesta edição, o leitor encontrará uma breve cronologia da santa, além de informações sobre suas mais de trezentas cartas e vastas notas de referência para a compreensão de seu conteúdo. Da coleção Espiritualidade, esta tradução conserva o pensamento de Santa Catarina, Doutora da Igreja, cuja finalidade é permitir que todos tenham acesso à sua poderosa e emocionante mensagem.
Santa Catarina de Sena nasceu em 1347, em Sena, Itália. Aos 15 anos entrou para a Ordem da Penitência, de São Domingos. Faleceu em 29 de abril de 1380. Foi canonizada por Pio II e declarada Doutora da Igreja pelo papa Paulo VI em 1970.
Fonte:https://www.paulus.com.br/portal/releases/paulus-apresenta-classico-da-espiritualidade-crista/
Conheça um pouco mais a história de Santo Afonso de Maria de Ligório e o seu clássico livro: “Glórias de Maria”.
No dia 1º de Agosto, celebramos a memória de Santo Afonso Maria de Ligório, Bispo, Confessor e Doutor da Igreja, autor de vários livros, entre eles o clássico de espiritualidade mariana intitulado “Glórias de Maria”. O Padre Afonso Maria, homem muito inteligente, sábio e santo, escreveu esta valorosa Obra que foi fruto de anos de estudo, pesquisa e meditação sobre a Nossa Senhora. Seu esforço para divulgar e incentivar a devoção mariana está intimamente ligado com a sua profunda experiência com a Virgem Maria.
Afonso Maria de Ligório, primeiro filho de Giuseppe de Ligório e Anna Cavalieri, nasceu em Nápoles, no dia 27 de setembro de 1696. Por influência de seus pais, sua juventude foi piedosa, estudiosa e caritativa. Devido à sua inteligência extraordinária, com apenas 17 anos já era doutor em direito civil e canônico. Pouco depois, começou uma brilhante carreira de advogado. No entanto, nem seu sucesso, nem as interferências de seu pai, que o queria casado, o impediram de renunciar a carreira e as coisas do mundo. Diante de um altar da Santíssima Virgem, fez o voto de ser sacerdote.
O ministério de Santo Afonso Maria de Ligório
Afonso Maria foi ordenado sacerdote em 1726 e consagrou-se ao ministério da pregação. Em 1729, uma epidemia permitiu que ele se dedicasse aos doentes em Nápoles. Pouco depois, ele retirou-se com alguns companheiros para Santa Maria dos Montes e, com eles, preparou-se para a evangelização dos campos, que careciam de sacerdotes.
Em 1732, estabeleceu a Congregação do Santíssimo Redentor, mais conhecidos como Redentoristas. Os postulantes afluíram em grande número e o Instituto se expandiu rapidamente. Em 1762, Santo Afonso foi nomeado Bispo de Santa Ágata dos Godos, perto de Nápoles. Como Bispo, visitava constantemente a sua diocese, pregava em todas as paróquias e reformava o clero. Entretanto, ele continuava a dirigir os Redentoristas e o Instituto das religiosas que fundou para servir de apoio, com sua oração contemplativa, aos seus filhos missionários.
Em 1765, Santo Afonso demitiu-se do ministério episcopal e voltou a viver entre seus irmãos Redentoristas. Em pouco tempo, uma cisão se produziu no Instituto e o próprio Fundador se viu expulso da família religiosa. “A provação foi muito grande, mas ele não perdeu a coragem e predisse mesmo que a unidade se restabeleceria depois de sua morte. Às suas doenças se acrescentaram sofrimentos morais que lhe causaram longas crises de escrúpulos e diversas tentações”. No entanto, o seu amor a Deus não parou de crescer.
No dia 25 de outubro de 1784, numa pobre cela do convento redentorista de Pagani, o velho Bispo Afonso de Ligório, todo recurvado pela artrose, ouvia atentamente o Irmão Romito, que lia para ele um livro de piedade mariano. Santo Afonso parecia cochilar. Entretanto, de repente, interrompeu a leitura dizendo: “‘Irmão, quem é o autor desse livro tão belo sobre Maria?’ O Irmão enfermeiro arqueou as sobrancelhas, sorriu levemente e, com uma ponta de malícia, leu: ‘Glórias de Maria’, pelo ilustríssimo Dom Afonso de Ligório…”
O Santo ficou por um instante com os lábios entreabertos, ligeiramente desconcertado, e depois disse: “Meu Deus, eu vos agradeço o terdes me inspirado essa obra em honra de vossa Mãe Santíssima. Como é bom, às portas da eternidade, poder pensar que fiz alguma coisa para semear nos corações a devoção a Maria!”
A origem do clássico livro “Glórias de Maria”
Muito tempo antes, em 1734, o livro começou a ser gerado no coração de Afonso Maria. Naquele tempo, ele ainda era um padre jovem, na força de seus 38 anos de idade. Dois anos antes, reuniu um grupo de missionários, padres e leigos, para a evangelização dos mais abandonados, principalmente dos mais pobres. Naquela ocasião, tentava fundar uma nova residência que, ao mesmo tempo, possibilitasse a convivência com os moradores das regiões rurais e fosse um ponto de partida para atingir outros povoados. Para isso, escolheu “Villa degli Schiavi” (Vila dos Escravos), um pequeno povoado, que não cresceu até hoje. “Villa” era um núcleo formado por algumas casas, no alto de uma colina, em torno de uma pequena igreja. Outro núcleo, chamado “Schiavi”, ficava a mais ou menos um quilômetro, em torno da igreja paroquial.
Padre Afonso e seus companheiros estavam alojados em alguns quartos ao lado da igreja de Nossa Senhora da Anunciação. Como sempre fazia nas tardes de Sábado, o Santo missionário pregava sobre a Virgem Maria. Conforme conta a tradição, na pequena sacristia dessa igreja começaram os estudos e as pesquisas que se estenderiam por cerca de quinze anos. Esses estudos levaram Afonso a ler praticamente todos os livros que existiam na época sobre Maria, desde as Sagradas Escrituras, passando pelos Santos Padres da Igreja, pelos grandes santos e teólogos da Idade Média, até os autores mais recentes. Esse grande trabalho foi realizado nos poucos dias que separavam uma missão e outra ou nas noites, às vezes, até as mais altas horas.
Santo Afonso tinha fortes motivos para escrever essa grande Obra. Em primeiro lugar, estava a sua profunda devoção à Virgem Maria, a quem aprendeu a amar desde a mais tenra infância. Além disso, ele sentia-se obrigado, pois atribuía a Nossa Senhora a sua “conversão”. Ademais, o Santo queria colocar à disposição dos pregadores uma obra bem documentada que os ajudasse a instruir os fiéis. Por fim, o Santo sentia-se na obrigação de combater as ideias e as pessoas que se opunham à piedade popular para com a Mãe de Deus. O Padre queria escrever um livro de piedade atraente, sedutor, mas também fundamentado numa sólida mariologia.
O livro foi escrito aos poucos, com a mente e o coração, cuidadosamente estruturado. Na primeira parte, Santo Afonso apresenta um comentário sobre a famosa oração: “Salve-Rainha”. Na segunda, ele escreve sobre as principais festas de Nossa Senhora, suas dores, suas virtudes e também sobre as principais práticas devocionais para com ela. No livro, as reflexões de Afonso Maria se juntam às mais belas passagens da Sagrada Escritura e aos escritos dos santos e dos teólogos. À semelhança de suas pregações, o livro é envolvente e, aos poucos, faz seus leitores terem os mesmos pensamentos e afetos do seu Autor. Além disso, trata-se de um livro escrito com uma linguagem bastante acessível ao povo, com comparações e exemplos do cotidiano, que tornam a sua doutrina bem concreta, e com reflexões se transformam em orações. Para sua Senhora e Rainha, Santo Afonso queria um livro simples e belo. Depois de quase quinze anos, o original do Livro estava pronto e nele havia citações de aproximadamente 170 autores antigos e contemporâneos. Para nomear essa obra extraordinária, Santo Afonso lhe deu o título de: “Glórias de Maria”.
Fonte:https://blog.cancaonova.com/tododemaria/santo-afonso-de-ligorio-e-as-glorias-de-maria/
Descrição: Quem reza se salva, quem não reza se condena. Partindo dessa afirmativa, Santo Afonso escreveu este livro e apresentou-o como o grande meio da oração para conseguir a salvação eterna e todas as graças que queremos de Deus. Nele aprendemos a necessidade, o valor e as condições da oração. Está entre os melhores que já foram publicados sobre a oração.
fonte:https://www.estantevirtual.com.br
OS LIVROS DO PADRE REGINALDO MANZOTTI, ALGUNS SÃO ENCONTRADOS NA LOJA DO SITE. https://www.padrereginaldomanzotti.org.br/
Sobre o livro
Em sua quarta publicação, “Batalha Espiritual – Entre Anjos e Demônios”, da Editora Petra, o Padre desfaz todos os mitos que rodeiam a luta entre o Céu e o Inferno, revelando, com detalhes, a natureza do adversário e as armas humanas e sobrenaturais para assegurar a vitória que nos foi conquistada pelo sangue de Jesus Cristo.
“Batalha Espiritual – Entre Anjos e Demônios”
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