Uma simples camponesa pôde demonstrar, com suas atitudes diárias, que mesmo sem êxtases, sem milagres, sem grandes feitos, o ser humano traz em si a santidade e a marca de Deus em sua vida. Se vivermos com pureza e fé, a graça divina vai manifestar-se em cada detalhe da nossa vida. A prova disso foi a beatificação de irmã Maria Bertilla pelo papa Pio XII, em 1952, quando ele disse: "É uma humilde camponesa". Maria nasceu em 6 de outubro de 1888, na cidade de Vicenza, na Itália, e recebeu o nome de Ana Francisca no batismo. Os pais eram simples camponeses e sua infância transcorreu entre o estudo e os trabalhos do campo, rotina natural dos filhos e das filhas de agricultores dessa época. Aos dezessete anos, mudou o modo de encarar a vida e ingressou no Convento das irmãs Mestras de Santa Dorotéia dos Sagrados Corações, quando adotou o nome de Maria Bertilla. Paralelamente, estudou e diplomou-se como enfermeira, de modo que pôde tratar os doentes com ciência e fé, assistindo-os com carinho de irmã e mãe. Teve uma existência de união com Deus no silêncio, no trabalho, na oração e na obediência. Isso se refletia na caridade com que se relacionava com todos: doentes, médicos e superiores. Mas era submetida a constantes humilhações por parte de uma superiora. Depois, foi enviada para trabalhar no hospital de Treviso, mais ao norte do país. Tinha apenas vinte e dois anos de idade quando, além de enfrentar a doença no próximo, teve que enfrentá-la em si mesma também.
Úrsula nasceu no ano 362, filha dos reis da Cornúbia, na Inglaterra. Era uma linda menina, meiga, inteligente e caridosa. Cresceu muito ligada à religião, seguindo os princípios da fé e amor em Cristo. A fama de sua beleza espalhou-se e logo os pedidos de casamento surgiram. Mas por motivos políticos seu pai aceitou a proposta feita pelo duque Conanus, pagão, oficial de um grande exército amigo. Quando soube que o pretendente não era cristão, Úrsula primeiro recusou, mas depois, devendo obediência a seu pai e rei, aceitou, com a condição de esperar três anos, período que achou suficiente para o duque converter-se ou desistir da aliança. Para isso rezava muito junto com suas damas da Corte. Mas parecia ser um matrimônio inevitável. Na época acertada, uma expedição, com dois navios, partiu levando Úrsula e suas damas. Eram jovens virgens como ela e se casariam, também, com guerreiros escolhidos pelo duque Conanus. As lendas e tradições falam em onze mil virgens, mas, depois, outros escritos da época e pesquisas arqueológicas revelaram que eram onze meninas. O fato real e trágico foi que, navegando pelo rio Reno, quando chegaram a Colônia, na Alemanha, a cidade estava sob o domínio do exército de Átila, rei dos hunos, povo bárbaro e pagão. Logo os soldados hunos mataram todos da comitiva e, das virgens, apenas Úrsula escapou, pois Átila ficou maravilhado com a beleza e juventude da nobre princesa. Ele tentou seduzi-la e propôs-lhe casamento. A custo da própria vida, Úrsula recusou-o, dizendo que era já era esposa do mais poderoso de todos os reis da Terra, Jesus Cristo.
Tornou-se grande pregador e os registros mostram, que, após sua pregação, muitos jovens decidiam entrar na Ordem de São Francisco de Assis. Foi conselheiro de quatro papas. Idoso, defendeu a Itália numa guerra que ajudou a vencer. A famosa batalha de Belgrado, contra os invasores turcos muçulmanos. João de Capistrano contava setenta anos de idade, quando um enorme exército ameaçava tomar toda a Europa, pois já dominava mais de duzentas cidades. O papa Calisto III o designou como pregador de uma cruzada, que defenderia o continente. Com ele à frente, os cristãos tiveram de combater um exército dez vezes maior. A guerra já estava quase perdida e os soldados estavam a ponto de desfalecer, quando surgiu João animando a todos, percorrendo as fileiras e mantendo-os estimulados na fé em Cristo. Agiu assim durante onze dias e onze noites sem cessar. Espantados com a atitude de João, os guerreiros muçulmanos apavoraram-se, o exército se desorganizou e os soldados cristãos dominaram o campo de batalha até a vitória final. Vitória que, embora preferisse manter o anonimato, foi atribuída a João de Capistrano. Depois disso, retirou-se para o Convento de Villach, na Áustria, onde morreu três meses depois, no dia 23 de outubro de 1456. O seu culto se mantém vivo até os nossos dias, sendo celebrado no dia de sua morte tanto no Oriente e como no Ocidente. Foi canonizado em 1724 pelo papa Bento XIII.
João de Capistrano é o padroeiro dos juízes.
O quinto dos onze filhos de Antônio Claret e Josefa Clara nasceu em 23 de dezembro de 1807, no povoado de Sallent, diocese de Vic, Barcelona, Espanha. Foi batizado no dia de Natal e recebeu o nome de Antônio Claret y Clara. Na família, aprendeu o caminho do seguimento de Cristo, a devoção a Maria e o profundo amor à eucaristia. Cedo aprendeu a profissão do pai e depois a de tipógrafo. Na adolescência, ouviu o chamado para servir a Deus. Assim, acrescentou o nome de "Maria" ao seu, para dar testemunho de que a ela dedicaria sua vida de religioso. E foi uma vida extraordinária dedicada ao próximo. Antônio Maria Claret trabalhou com o pai numa fábrica de tecidos e, aos vinte e um anos, depois de ter recusado empregos bem vantajosos, ingressou no Seminário de Vic, pois queria ser monge cartuxo. Mas lá percebeu sua vocação de padre missionário. Em 1835, recebeu a ordenação sacerdotal e foi nomeado pároco de sua cidade natal. Quatro anos depois, foi para Roma e dirigiu-se à Propaganda Fides, onde se apresentou para ser missionário apostólico. Foram anos de trabalho árduo e totalmente dedicado ao ministério pastoral na Espanha, que muitos frutos trouxeram para a Igreja. Em 1948, foi enviado para a difícil região das Ilhas Canárias. No entanto ansiava por uma obra mais ampla e assim, em 1849, na companhia de outros cinco jovens sacerdotes, fundou a Congregação dos Missionários Filhos do Imaculado Coração de Maria, ou Padres Claretianos.
O brasileiro Antônio de Sant'Anna Galvão nasceu em 1739, em Guaratinguetá, São Paulo. Seu pai era Antônio Galvão de França, capitão-mor da província e terciário franciscano. Sua mãe era Isabel Leite de Barros, filha de fazendeiros de Pindamonhangaba. O casal teve onze filhos. Eram cristãos caridosos, exemplares e transmitiram esse legado ao filho.
Quando tinha treze anos, Antônio foi enviado para estudar com os jesuítas, ao lado do irmão José, que já estava no Seminário de Belém, na Bahia. Desse modo, na sua alma estava plantada a semente da vocação religiosa. Aos vinte e um anos, Antônio decidiu ingressar na Ordem franciscana, no Rio de Janeiro. Sua educação no seminário tinha sido tão esmerada que, após um ano, recebeu as ordens sacerdotais, em 1762. Uma deferência especial do papa, porque ele ainda não tinha completado a idade exigida.
Em 1768, foi nomeado pregador e confessor do Convento das Recolhidas de Santa Teresa, ouvindo e aconselhando a todos. Entre suas penitentes encontrou irmã Helena Maria do Sacramento, figura que exerceu papel muito importante em sua obra posterior.
Irmã Helena era uma mulher de muita oração e de virtudes notáveis. Ela relatava suas visões ao frei Galvão.
No ano seguinte, morreu irmã Helena. E os problemas com a lei de Pombal não tardaram a aparecer. O convento foi fechado, mas frei Galvão manteve-se firme na decisão, mesmo desafiando a autoridade do marquês. Finalmente, devido à pressão popular, o convento foi reaberto e o frei ficou livre para continuar sua obra. Os seguintes quatorze anos foram dedicados à construção e ampliação do convento e também de sua igreja, inaugurada em 1802. Quase um século depois, essa obra tornar-se-ia um "patrimônio cultural da humanidade", por decisão da UNESCO.
Em 1811, a pedido do bispo de São Paulo, fundou o Recolhimento de Santa Clara, em Sorocaba. Lá, permaneceu onze meses para organizar a comunidade e dirigir os trabalhos da construção da Casa. Nesse meio tempo, ele recebeu diversas nomeações, até a de guardião do Convento de São Francisco, em São Paulo.
Com a saúde enfraquecida, recebeu autorização especial para residir no Recolhimento da Luz. Durante sua última enfermidade, frei Galvão foi morar num pequeno quarto, ajudado pelas religiosas que lhe prestavam algum alívio e conforto. Ele faleceu com fama de santidade em 23 de dezembro de 1822. Frei Galvão, a pedido das religiosas e do povo, foi sepultado na igreja do Recolhimento da Luz, que ele mesmo construíra.
Depois, o Recolhimento do frei Galvão tornou-se o conhecido Mosteiro da Luz, local de constantes peregrinações dos fiéis, que pedem e agradecem graças por sua intercessão. Frei Galvão foi beatificado pelo papa João Paulo II em 25 de outubro de 1998, e canonizado em 11 de maio de 2007 pelo papa Bento XVI, em São Paulo, Brasil.
26/10 - São Luís OrioneO Papa João Paulo II, em 1980, colocou diante dos nossos olhos um grande exemplo de santidade expressa na caridade: Luís Orione. Nasceu em Pontecurone, um pequeno município na Diocese de Tortona, no Norte da Itália, no dia 23 de junho de 1872. Bem cedo percebeu o chamado do Senhor ao sacerdócio. Ao entrar no Oratório, em Turim, recebeu no coração as palavras de São Francisco de Sales lançadas pelo amado São João Bosco: "Um terno amor ao próximo é um dos maiores e excelentes dons que a Divina Providência pode conceder aos homens". Concluiu o ginásio, deixou o Oratório Salesiano, voltou para casa e depois entrou no seminário onde cursou filosofia, teologia, até chegar ao sacerdócio que teve como lema: "Renovar tudo em Cristo". Luís Orione, sensível aos sofrimentos da humanidade, deixou-se guiar pela Divina Providência a fim de aliviar as misérias humanas. Sendo assim, dedicou-se totalmente aos doentes, necessitados e marginalizados da sociedade. Também fundou a Congregação da "Pequena Obra da Divina Providência".
Santo Evaristo
Nasceu em Belém na Palestina e morreu em 107 DC.
Um Judeu Helenita foi convertido ao cristianismo e eventualmente chegou a Roma. Aí ele aceitou o perigoso (na época) oficio de papa, após a morte do Papa Clemente entre os anos de 96 a 107 .
Evaristus contribuiu para organizar a Igreja. Ele dividiu a Igreja em sete setores e nomeou os cardeais que seriam os diretores de cada setor para servir a cidade assim como os apóstolos serviam aos pobres de Jerusalém. Evaristo conferiu varias ordens sagradas, três vezes em dezembro, quando as ordenações aconteciam mais por razoes morais e místicas ( de acordo com Amalarius).
Outros dizem que as ordenações aconteciam durante o Advento porque os bispos se sentiam mais livres para dar mais atenção a esta importante função e porque a ordens sagradas eram sempre conferidas na época de jejuns e orações.
Não há evidencias que São Evaristo morreu martirizado embora os martirologistas listam ele como um deles. É provável tenha sido martirizado, porque nos primeiros anos da Igreja, todos os proeminentes cristãos foram brutalmente martirizado e assassinados. São Evaristo foi enterrado junto de São Pedro.
Sua festa é celebrada no dia 26 de outubro.
São Vicente dÁvila
Registros indicam que Vicente era um jovem cristão em Ávila, Espanha quando o Imperador Daciano ordenou a supressão de todos os Cristãos.
O crime de Vicente era sua independência e liberdade. Ele sentia que estava certo e arriscou a perturbar as crenças tradicionais. Eles tentaram coloca-lo de volta no caminho "certo" da apatia, tradição e idolatria aos deuses pagãos, mas aos olhos de Vicente, Júpiter era um salafrário merecendo tudo menos adoração. Ele preferia o homem que foi crucificado em Jerusalém e afastando a poeira das velhas crenças ele soprou ar fresco nos seus contemporâneos.
Mas em breve Vicente foi preso, julgado e foi condenado a morte .
É dito que Vicente deixou a impressão dos seus pés em uma pedra na prisão para mostrar aos guardas quem era Jesus, e foi o suficiente para converte-los. Seus guardas, entretanto diz a tradição viram os pés de Jesus na rocha e sentiram o odor de Jesus, como alguns livros antigos comentam esse milagre.
Por um tempo tudo correu bem para Vicente. Seus guardas estavam convertidos e com a ajuda de Sabina e Christela ele conseguiu escapar. Mas ao chegar em Alba, todos os três foram presos. Eles foram chicoteados, espancados , e esmagados com pedras. E desta vez, em vez de deixar uma impressão na pedra, Vicente deixou um grande impressão em toda a Espanha.
Ele é mostrado na liturgia da igreja católica com duas mulheres sendo torturado e desmembrado na roda. Ele é muito venerado em toda a Espanha especialmente em Ávila.
Sua festa é celebrada no dia 27 de outubro.
FONTE: COM. NOSSA SENHORA DE FÁTIMA
http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=90042470
Nasceu em Belém na Palestina e morreu em 107 DC.
Um Judeu Helenita foi convertido ao cristianismo e eventualmente chegou a Roma. Aí ele aceitou o perigoso (na época) oficio de papa, após a morte do Papa Clemente entre os anos de 96 a 107 .
Evaristus contribuiu para organizar a Igreja. Ele dividiu a Igreja em sete setores e nomeou os cardeais que seriam os diretores de cada setor para servir a cidade assim como os apóstolos serviam aos pobres de Jerusalém. Evaristo conferiu varias ordens sagradas, três vezes em dezembro, quando as ordenações aconteciam mais por razoes morais e místicas ( de acordo com Amalarius).
Outros dizem que as ordenações aconteciam durante o Advento porque os bispos se sentiam mais livres para dar mais atenção a esta importante função e porque a ordens sagradas eram sempre conferidas na época de jejuns e orações.
Não há evidencias que São Evaristo morreu martirizado embora os martirologistas listam ele como um deles. É provável tenha sido martirizado, porque nos primeiros anos da Igreja, todos os proeminentes cristãos foram brutalmente martirizado e assassinados. São Evaristo foi enterrado junto de São Pedro.
Sua festa é celebrada no dia 26 de outubro.
São Vicente dÁvila
Registros indicam que Vicente era um jovem cristão em Ávila, Espanha quando o Imperador Daciano ordenou a supressão de todos os Cristãos.
O crime de Vicente era sua independência e liberdade. Ele sentia que estava certo e arriscou a perturbar as crenças tradicionais. Eles tentaram coloca-lo de volta no caminho "certo" da apatia, tradição e idolatria aos deuses pagãos, mas aos olhos de Vicente, Júpiter era um salafrário merecendo tudo menos adoração. Ele preferia o homem que foi crucificado em Jerusalém e afastando a poeira das velhas crenças ele soprou ar fresco nos seus contemporâneos.
Mas em breve Vicente foi preso, julgado e foi condenado a morte .
É dito que Vicente deixou a impressão dos seus pés em uma pedra na prisão para mostrar aos guardas quem era Jesus, e foi o suficiente para converte-los. Seus guardas, entretanto diz a tradição viram os pés de Jesus na rocha e sentiram o odor de Jesus, como alguns livros antigos comentam esse milagre.
Por um tempo tudo correu bem para Vicente. Seus guardas estavam convertidos e com a ajuda de Sabina e Christela ele conseguiu escapar. Mas ao chegar em Alba, todos os três foram presos. Eles foram chicoteados, espancados , e esmagados com pedras. E desta vez, em vez de deixar uma impressão na pedra, Vicente deixou um grande impressão em toda a Espanha.
Ele é mostrado na liturgia da igreja católica com duas mulheres sendo torturado e desmembrado na roda. Ele é muito venerado em toda a Espanha especialmente em Ávila.
Sua festa é celebrada no dia 27 de outubro.
FONTE: COM. NOSSA SENHORA DE FÁTIMAhttp://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=90042470