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quinta-feira, 15 de março de 2012

Final dos Tempos

Final dos Tempos : "As pessoas que tem medo não entenderam nada " - Artigo do Pe. Jonas Abib
"Eu vou dizer para você, aquilo que a bíblia diz, na introdução do livro do apocalipse, os que fizeram a introdução deste trazem uma afirmação maravilhosa...
" Estamos nos últimos Tempos", é uma afirmação de biblistas, homens que se debruçaram sobre a bíblia, diante deste fato os homens já se repartem em duas categorias irreconciliáveis, de um lado os que reconhecem a Cristo, são associados ao seu triunfo, e constituem o povo de Deus,de outro lado, os que não reconhecem a Cristo e seu Senhorio, permanecem em estado de oposição a Deus, vivem sob domínio de satanás e como ele estão voltados a condenação , a humanidade já vai se dividindo, afirmação do próprio comentário desta introdução do livro do apocalipse, também o catecismo da Igreja católica nos diz claramente, nós estamos nos últimos tempos, e as pessoas que tem medo não entenderam nada , pois será o fim deste mundo mau que está ai, e não podemos confundir final dos tempos com fim de mundo, nós não sabemos quando será o fim do mundo , só o Pai sabe e certamente isso vai demorar muito, nós já tivemos vários tempos e agora estamos no final deste tempo, próximo da vinda gloriosa de Jesus , para implantar seu reino nesta terra , nós estamos na eminência deste grande acontecimento.
Então escrevi o livro céus Novos Terra Nova, e eu tive uma grande graça , quem fez a introdução foi o Dom Evangelista M. Terra , e todo livro desenvolve este tema , mais para mim, padre Jonas, o sinal mais claro dos finais de Tempos é que o evangelho está sendo pregado em todas as partes da terra , o próprio evangelho de São Mateus 24, " Esta boa nova do reino será proclamada no mundo inteiro, todos os pagãos teram nisto um testemunho,e então virá o fim ."
O que precede o final dos tempos, portanto, o que precede a segunda vinda de Jesus a esta terra, é este fato , mas Jesus não disse que a humanidade inteira aceitará o evangelho.
Mas a boa nova será pregada no mundo inteiro, e não que todos aceitarão , e isto está acontecendo neste tempo, por todos os meios, televisão, radio, internet, o Papa indo as todas partes da terra." 
FONTE:  http://www.rainhamaria.com.br





«DE ONDE HÁ-DE VIR A JULGAR
OS VIVOS E OS MORTOS»

I. «Voltará na sua glória»

CRISTO REINA, DESDE JÁ, PELA IGREJA...

668. «Cristo morreu e voltou à vida para ser Senhor dos mortos e dos vivos» (Rm 14, 9). A ascensão de Cristo aos céus significa a sua participação, na sua humanidade, no poder e autoridade do próprio Deus. Jesus Cristo é Senhor: Ele possui todo o poder nos céus e na Terra. Está «acima de todo o principado, poder, virtude e soberania», porque o Pai «tudo submeteu a seus pés»(Ef 1, 20-22). Cristo é o Senhor do cosmos (605) e da história, N'Ele, a história do homem, e até a criação inteira, encon­tram a sua «recapitulação» (606), o seu acabamento transcendente.

669. Como Senhor, Cristo é também a cabeça da Igreja, que é o seu corpo (607). Elevado ao céu e glorificado, tendo assim cumprido plenamente a sua missão, continua na terra por meio da Igreja. A redenção é a fonte da autoridade que Cristo, em virtude do Espírito Santo, exerce sobre a Igreja (608). «O Reino de Cristo já está misteriosamente presente na Igreja» (609), «gérmen e princípio deste mesmo Reino na Terra» (610).

670. Depois da ascensão, o desígnio de Deus entrou na sua consumação. Estamos já na «última hora» (1 Jo 2, 18) (611). «Já chegou pois, a nós, a plenitude dos tempos, a renovação do mundo já está irrevogavelmente adquirida e, de certo modo, encontra-se já realmente antecipada neste tempo: com efeito, ainda aqui na Terra, a Igreja está aureolada de uma verdadeira, embora imperfeita, santidade» (612). O Reino de Cristo manifesta já a sua presença pelos sinais miraculosos (613) que acompanham o seu anúncio pela Igreja (614).

... À ESPERA DE QUE TUDO LHE SEJA SUBMETIDO

671. Já presente na sua Igreja, o Reino de Cristo, contudo, ainda não está acabado «em poder e glória» (Lc 21, 27) (615) pela vinda do Rei à terra. Este Reino ainda é atacado pelos poderes do mal (616), embora estes já tenham sido radicalmente vencidos pela Páscoa de Cristo. Até que tudo Lhe tenha sido submetido (617), «enquanto não se estabelecem os novos céus e a nova terra, em que habita a justiça, a Igreja peregrina, nos seus sacramentos e nas suas instituições, que pertencem à presente ordem temporal, leva a imagem passageira deste mundo e vive no meio das criaturas que gemem e sofrem as dores do parto, esperando a manifestação dos filhos de Deus» (618). Por este motivo, os cristãos oram, sobretudo na Eucaristia (619), para que se apresse o regresso de Cristo (620), dizendo-Lhe: «Vem, Senhor» (Ap 22, 20) (621).

672. Cristo afirmou, antes da sua ascensão, que ainda não era a hora do estabelecimento glorioso do Reino messiânico esperado por Israel (622), o qual devia trazer a todos os homens, segundo os profetas (623), a ordem definitiva da justiça, do amor e da paz. O tempo presente é, segundo o Senhor, o tempo do Espírito e do testemunho (624) mas é também um tempo ainda marcado pela «desolação» (625) e pela provação do mal (626), que não poupa a Igreja (627) e inaugura os combates dos últimos dias (628). É um tempo de espera e de vigília (629).

A VINDA GLORIOSA DE CRISTO, ESPERANÇA DE ISRAEL

673. A partir da ascensão, a vinda de Cristo na glória está iminente (630) mesmo que não nos «pertença saber os tempos ou os momentos que o Pai determinou com a sua autoridade» (Act 1, 7) (631). Este advento escatológico pode realizar-se a qualquer momento (632), ainda que esteja «retido», ele e a provação final que o há-de preceder (633).

674. A vinda do Messias glorioso está pendente, a todo o momento da história (634), do seu reconhecimento por «todo o Israel» (635), do qual «uma parte se endureceu» (636) na «incredulidade» (Rm 11, 20) em relação a Jesus. E Pedro quem diz aos judeus de Jerusalém, após o Pentecostes: «Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que os pecados vos sejam perdoados. Assim, o Senhor fará que venham os tempos de alívio e vos mandará o Messias Jesus, que de antemão vos foi destinado. O céu tem de O conservar até à altura da restauração universal, que Deus anunciou pela boca dos seus santos profetas de outrora» (Act 3, 19-21). E Paulo faz-se eco destas palavras: «Se da sua rejeição resultou a reconciliação do mundo, o que será a sua reintegração senão uma ressurreição de entre os mortos?» (Rm 11, 15). A entrada da totalidade dos judeus (637) na salvação messiânica, a seguir à «conversão total dos pagãos» (638), dará ao povo de Deus ocasião de «realizar a plenitude de Cristo» (Ef 4, 13), na qual «Deus será tudo em todos» (1 Cor 15, 2).

A ÚLTIMA PROVA DA IGREJA

675. Antes da vinda de Cristo, a Igreja deverá passar por uma prova final, que abalará a fé de numerosos crentes (639). A perseguição, que acompanha a sua peregrinação na Terra (640), porá a descoberto o «mistério da iniquidade», sob a forma duma impostura religiosa, que trará aos homens uma solução aparente para os seus problemas, à custa da apostasia da verdade. A suprema impostura religiosa é a do Anticristo, isto é, dum pseudo-messianismo em que o homem se glorifica a si mesmo, substituindo-se a Deus e ao Messias Encarnado (641).

676. Esta impostura anticrística já se esboça no mundo, sempre que se pretende realizar na história a esperança messiânica, que não pode consumar-se senão para além dela, através do juízo escatológico. A Igreja rejeitou esta falsificação do Reino futuro, mesmo na sua forma mitigada, sob o nome de milenarismo (642), e principalmente sob a forma política dum messianismo secularizado, «intrinsecamente perverso» (643).

677. A Igreja não entrará na glória do Reino senão através dessa última Páscoa, em que seguirá o Senhor na sua morte e ressurreição (644). O Reino não se consumará, pois, por um triunfo histórico da Igreja (645) segundo um progresso ascendente, mas por uma vitória de Deus sobre o último desencadear do mal (646), que fará descer do céu a sua Esposa (647). O triunfo de Deus sobre a revolta do mal tomará a forma de Juízo final (648), após o último abalo cósmico deste mundo passageiro (649).

II. «Para julgar os vivos e os mortos»

678. Na sequência dos profetas (650) e de João Baptista (651), Jesus anunciou, na sua pregação, o Juízo do último dia. Então será revelado o procedimento de cada um (652) e o segredo dos corações (653). Então, será condenada a incredulidade culpável, que não teve em conta a graça oferecida por Deus (654). A atitude tomada para com o próximo revelará a aceitação ou a recusa da graça e do amor divino (655). No último dia, Jesus dirá: «Sempre que o fizestes a um dos meus irmãos mais pequeninos, a Mim o fizestes» (Mt 25, 40).

679. Cristo é Senhor da vida eterna. O pleno direito de julgar definitivamente as obras e os corações dos homens pertence-Lhe a Ele, enquanto redentor do mundo. Ele «adquiriu» este direito pela sua cruz. Por isso, o Pai entregou «ao Filho todo o poder de julgar» (Jo 5, 22) (656). Ora, o Filho não veio para julgar, mas para salvar (657) e dar a vida que tem em Si (658). É pela recusa da graça nesta vida que cada qual se julga já a si próprio (659), recebe segundo as suas obras (660) e pode, mesmo, condenar-se para a eternidade, recusando o Espírito de amor (661).

Resumindo:

680. Cristo Senhor reina já pela Igreja, mas ainda não Lhe estão submetidas todas as coisas deste mundo. O triunfo do Reino de Cristo só será um facto, depois dum último assalto das forças do mal.

681. No dia do Juízo, no fim do mundo, Cristo virá na sua glória para completar o triunfo definitivo do bem sobre o mal, os quais, como o trigo e o joio, terão crescido juntos no decurso da história.

682. Quando vier; no fim dos tempos, para julgar os vivos e os mortos, Cristo glorioso há-de revelar a disposição secreta dos corações, e dará a cada um segundo as suas obras e segundo tiver aceite ou recusado a graça.

 fonte:https://www.vatican.va/archive/cathechism_po/index_new/p1s2cap2_422-682_po.html



Assista agora o filme O Milagre das Rosas

LEIA E REFLITA


                            Ante a perda da terceira parte do rebanho católico
 

Os católicos que realmente levam a sério a prática da Religião receberam com imensa consternação a notícia da diminuição gigantesca de irmãos na Fé. O último censo apontou uma redução, em 50 anos, de praticamente um terço dos católicos no Brasil! Talvez já não sejamos mais o maior país católico do mundo.

Tal consternação se justifica principalmente pelo fato de que a Santa Igreja Católica Apostólica Romana ensina que fora d’Ela não há salvação. Esta verdade está inteiramente clara no Símbolo dos Apóstolos ou Credo: Credo in Unam Sanctam Catholicam et Apostolicam Ecclesiam. Creio na Igreja Una Santa Católica e Apostólica.

Ensina o Catecismo: “Fora da Igreja não há salvação: Como deve entender-se esta afirmação, tantas vezes repetida pelos Padres da Igreja? Formulada de modo positivo, significa que toda a salvação vem de Cristo-Cabeça pela Igreja que é o seu Corpo” (Parágrafo 846).

Portanto, a coerência de tal ensinamento nos leva à triste convicção de que as almas que rompem com a Igreja Católica, caso não se arrependam, correm sério risco de condenação eterna.

Não nos esqueçamos, aliás, que Nossa Senhora quis confirmar a existência do inferno e a condenação das almas mostrando-o aos pastorinhos em Fátima, a 13 de julho de 1917.

Há, entretanto, outro fator preponderante para a consternação dos nossos; é o fato de os católicos estarem abandonando a Igreja por causa de uma força autodemolidora, instalada no próprio seio d’Ela, conforme já apontou o Papa Paulo VI em dezembro de 1968.

Nossa Santa Religião está encharcada de elementos que a desfiguram inescrupulosamente, propulsionando para a apostasia, até almas que buscam a autêntica espiritualidade da Igreja Católica.

Decepcionadas com uma quantidade não pequena de pastores mal orientados acabam se excluindo, cheias de perplexidades, em razão de sua consciência duramente violentada. A elas caberia permanecer na Igreja em estado de resistência contra os maus católicos. Mas é infelizmente não o que acontece.

Uma quantidade incontável de desvios doutrinários, litúrgicos e escândalos morais leva muitos fiéis a se dispersarem como ovelhas desgarradas, à mercê dos lobos espertos que logo as acediam com suas charlatanices, heresias e marketing pseudorreligioso.

Pobres almas remidas por Nosso Senhor Jesus Cristo. Quem tem pena delas?

Quantas autoridades religiosas só tratam de assuntos materiais e temporais! Dir-se-ia que perderam a Fé. Apoiam reivindicações sociais sempre voltadas para a esquerda, muitas vezes contrárias à doutrina e à moral da Santa Igreja; enquanto as almas se desviam aos borbotões. “Pelos seus frutos vós os conhecereis” diz São Mateus, e os frutos aí estão: uma diminuição, enorme, de católicos!

Apesar dos números reveladores e das evidências do fracasso dessa orientação “progressista” dentro da Igreja, persiste a obstinação em caminhar nessas vias da teologia da libertação, de práticas inspiradas no protestantismo pentecostal etc.

Será por uma deliberação consciente de autodemolir a Igreja?

Para dar um exemplo que endossa essas considerações, a má vontade e incompreensão que sofrem vários sacerdotes desejosos de, apoiados no Motu Próprio de Bento XVI, celebrarem a Missa Tridentina.

Há sacerdotes relegados , por causa disso, a celebrar fora das cidades, em sítios distantes, em condições materiais precárias. Outros vivem numa perpétua insegurança sobre o que lhes pode acontecer, pelo fato de serem fiéis à Tradição da Igreja, desejarem celebrar o ritual tradicional e usarem batina.
Não obstante, a celebração da Missa tradicional ganha cada vez mais adeptos.

Não será que essa tendência conservadora pode começar a recuperar o terreno perdido? Por que não favorecê-la mais?

Além disso, respeitáveis senhoras são ridicularizadas publicamente até por sacerdotes durante as missas, por se apresentarem de véu para comungar, enquanto mulheres indecorosamente vestidas recebem livremente a comunhão.

A outros se lhes nega a absolvição pelo fato de se confessarem conforme aprenderam no catecismo e não – para usar uma expressão utilizada por alguns confessores – segundo a “moda atual” de confissão na Igreja, que mais parece “um papo” do que uma acusação dos pecados.

Chegamos ao ponto de sacerdotes afirmarem publicamente: “Aqui o Papa não manda nada” etc… Há testemunhas de todos esses fatos.

Enquanto isso, as almas vão se esfriando, apagando, se retirando, abandonando nossa Santa Igreja. Contudo, para muitos clérigos, este fato parece não causar dor nenhuma. Continuam sua marcha demolidora da Igreja e mortal para as almas.

Serão eles realmente pastores? Aqueles que, segundo Nosso Senhor, dão a vida pelas suas ovelhas? Ou serão lobos com pele de ovelha, o sal que não salga?

Pode-se imaginar quanto esta situação faz sofrer os autênticos pastores de Nosso Senhor!

Em qualquer caso, independente de quantos o traiam, certíssimo é que Nosso Senhor é a cabeça da Igreja, e que Esta constitui Seu Corpo Místico. O caráter divino e infalível dEla é inatingível pela conspurcação dos seus inimigos, especialmente dos que, a partir de dentro A traem – de acordo com a constatação de Paulo VI lembrada acima.

Conforme prometeu Nosso Senhor, “as portas do Inferno não prevalecerão contra Ela”; portanto, a Santa Igreja Católica Apostólica Romana, a única Igreja verdadeira do único Deus verdadeiro, vencerá a todos que lutam contra Ela. Sejam eles quem e quantos forem.

Fonte: Excertos de http://conservador.blog.br/2012/07/
Fonte:http://www.aascj.org.br/


Jeremias 7, 23-28
Leitura do Livro do Profeta Jeremias:

Assim fala o Senhor: 23Dei esta ordem ao povo dizendo: Ouvi a minha voz, assim serei o vosso Deus, e vós sereis o meu povo; e segui adiante por todo o caminho que eu vos indicar para serdes felizes. 24Mas eles não ouviram e não prestaram atenção; ao contrário, seguindo as más inclinações do coração, andaram para trás e não para a frente, 25desde o dia em que seus pais saíram do Egito até ao dia de hoje. A todos enviei meus servos, os profetas, e enviei-os cada dia, começando bem cedo; 26mas não ouviram e não prestaram atenção; ao contrário, obstinaram-se no erro, procedendo ainda pior que seus pais. 27Se falares todas essas coisas, eles não te escutarão, e, se os chamares, não te darão resposta. 28Dirás, então: Esta é a nação que não escutou a voz do Senhor, seu Deus, e não aceitou correção. Sua fé morreu, foi arrancada de sua boca.'
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus
SALMO 94/95
Vinde, exultemos de alegria no Senhor, aclamemos o Rochedo que nos salva! Ao seu encontro caminhemos com louvores, e com cantos de alegria o celebremos!
R. Oxalá ouvísseis hoje a voz do Senhor: Não fecheis os vossos corações.
Vinde adoremos e prostremo-nos por terra, e ajoelhemos ante o Deus que nos criou! Porque ele é o nosso Deus, nosso Pastor, e nós somos o seu povo e seu rebanho, as ovelhas que conduz com sua mão.
R. Oxalá ouvísseis hoje a voz do Senhor: Não fecheis os vossos corações.
Oxalá ouvísseis hoje a sua voz: Não fecheis os corações como em Meriba, como em Massa, no deserto, aquele dia, em que outrora vossos pais me provocaram, apesar de terem visto as minhas obras.
R. Oxalá ouvísseis hoje a voz do Senhor: Não fecheis os vossos corações.
O dedo de Deus
«Que a Tua mão venha em meu auxílio»! (Sl 119,173) É ao Filho unigénito que chamamos a mão de Deus, Ele por quem Deus criou tudo. Esta mão interveio quando tomou a nossa carne, não somente não causando qualquer ferimento a Sua mãe, mas também, segundo o testemunho do profeta, tomando sobre Si as nossas doenças, carregando as nossas dores (Is 53,4).
Sim, verdadeiramente, essa mão plena de curativos e de remédios curou todas as doenças. Afastou tudo o que conduzia à morte; ressuscitou mortos; derrubou as portas do inferno; prendeu o forte e despojou-o das suas armas; abriu o céu; derramou o Espírito de amor no coração dos Seus. Essa mão liberta os prisioneiros e dá vista aos cegos; levanta os caídos; ama os justos e protege os estrangeiros; alberga o órfão e a viúva. Arranca à tentação os que estão ameaçados de sucumbir a ela; restaura, pelo conforto que dá, os que sofrem; dá alegria aos aflitos; abriga à Sua sombra os atormentados; escreve para os que querem meditar sobre a Sua Lei; toca e abençoa o coração dos que rezam; firma-os no amor, através do Seu contacto; fá-los progredir e perseverar nas suas obras. Por fim, condu-los à pátria; recondu-los ao Pai.
Pois, se Se fez carne, foi para atrair o homem por um homem, unindo a Sua à nossa carne, para, no Seu amor, reconduzir a ovelha perdida a Deus Pai todo-poderoso e invisível. Uma vez que essa ovelha, por ter abandonado a Deus, tinha caído na carne, era necessário que o mistério da Incarnação dessa mão a conduzisse, para a erguer e para a levar ao Pai (cf. Lc 15,4ss). 
FONTE:Arautos do Evangelho


QUE O ESPÍRITO SANTO NOS ILUMINE, NOS GUIE.

MENSAGEM DE REFLEXÃO, MUITO EMOCIONANTE.
  


Três conselhos.
Um casal de jovens recém casados, era muito pobre e vivia de favores
num sítio do interior.

Um dia o marido fez a seguinte proposta à esposa:

- Querida eu vou sair de casa e vou viajar para bem distante, vou
arrumar um emprego e trabalhar até que eu tenha condições de voltar e
dar a você uma vida mais digna e confortável. Não sei quanto tempo vou ficar longe de casa, só peço uma coisa: Que você me espere e, enquanto
eu estiver fora, seja fiel a mim que eu serei fiel a você.

Assim sendo o jovem saiu. Andou muitos dias a pé, até que encontrou um
fazendeiro que estava precisando de alguém para ajudar em sua fazenda.
Ele se ofereceu para trabalhar, e foi aceito.

Sendo assim, pediu para fazer um pacto com o patrão e este aceitou. Ele
disse:

- Patrão eu peço só uma coisa para o Senhor. Deixe-me trabalhar pelo
tempo que eu quiser e quando eu achar que eu devo ir embora o Senhor me
dispensa das minhas obrigações. Eu não quero receber o meu salário.
Peço que o Senhor o coloque na poupança até o dia que eu sair daqui. No
dia em que eu sair o Senhor me dá o dinheiro e eu sigo o meu caminho.

Tudo combinado, aquele jovem trabalhou durante vinte anos, sem férias e
sem descanso.

Depois de vinte anos ele chegou para o seu patrão e lhe disse:

- Patrão eu quero o meu dinheiro, pois estou voltando para a minha casa.

O patrão então lhe disse:

- Tudo bem, nós fizemos um pacto e eu vou cumprir, só que antes eu quero
lhe fazer uma proposta, tudo bem? Claro.

E o jovem disse que poderia fazê-la.

O patrão lhe disse:

- Eu lhe dou todo o seu dinheiro e você vai embora ou eu lhe dou três
conselhos e não lhe dou o dinheiro e você vai embora. Se eu lhe der o
dinheiro eu não lhe dou os conselhos e se eu lhe der os conselhos eu não
lhe dou o dinheiro. Vai pro seu quarto, pensa durante a noite e depois
você vem e me dá a resposta.

O rapaz pensou durante dois dias e depois procurou o patrão e lhe disse:

- Patrão eu quero os três conselhos.

O patrão lhe disse:

- Se eu lhe der os conselhos eu não lhe dou o dinheiro.

E o jovem lhe disse:

- Eu quero os conselhos.

O patrão então lhe falou:

01) Nunca tome atalhos em sua vida, caminhos mais curtos e desconhecidos
podem custar a sua vida;

02) Nunca seja curioso para aquilo que é mal, pois a curiosidade pro mal
pode ser mortal;

03) Nunca tome decisões em momentos de ódio e de dor, pois você pode se
arrepender e ser tarde demais.

Após dar os três conselhos o patrão disse ao rapaz que já não era tão
jovem assim:

- Rapaz, aqui você tem três pães, dois são para você comer durante a
viagem e o terceiro é para comer com a sua esposa quando chegar em sua
casa.

O rapaz saiu para seguir o seu caminho de volta para casa, depois de vinte
anos longe de casa e da esposa que ele tanto amava.

Andou durante o primeiro dia e encontrou um viajante que o cumprimentou e
lhe perguntou:

- Pra onde você vai? Ele respondeu, vou para um lugar muito distante que
fica a mais de vinte dias de caminhada por esta estrada.

O viajante lhe disse:

- Rapaz, esse caminho é muito longo, eu conheço um atalho que é dez e você
vai chegar em poucos dias.

O rapaz ficou contente e começou a seguir pelo atalho, quando lembrou-se
do primeiro conselho do seu patrão,

01) Nunca tome atalhos em sua vida, caminhos mais curtos e desconhecidos
podem custar a sua vida; então voltou e seguiu o seu caminho.

Dias depois ele soube que aquilo era uma emboscada.

Depois de alguns dias de viagem, achou uma pensão na beira da estrada onde
pode hospedar-se. Pagou a diária e após tomar um banho deitou-se para
dormir. De madrugada acordou assustado com um grito estarrecedor.
Levantou-se de um salto só e dirigiu-se à porta para ir até o local do
grito. Quando estava abrindo a porta, lembrou-se do segundo conselho.

02) Nunca seja curioso para aquilo que é mal, pois a curiosidade pro mal
pode ser mortal;

Voltou, deitou-se e dormiu. Ao amanhecer, após tomar o café, o dono da
hospedagem lhe perguntou se ele não havia ouvido um grito e ele disse que
tinha ouvido.

O hospedeiro disse:

- E você não ficou curioso?

Ele disse que não. Então o hospedeiro lhe falou:

- Você é o único que sai vivo daqui, pois eu sou louco e grito durante a
noite e quando o hóspede sai eu o mato, e lhe mostrou vários cadáveres.

O rapaz seguiu a sua longa caminhada, ansioso por chegar em sua casa.

Depois de muitos dias e noites de caminhada, já ao entardecer, viu entre
as árvores a fumaça da sua casinha, andou e logo viu entre os arbustos a
silhueta da sua esposa.

O dia estava escurecendo, mas ele pode ver que a sua esposa não estava só.

Andou mais um pouco e viu que a sua esposa tinha, sentado em seu colo, um homem a quem ela estava acariciando os cabelos.

Quando ele viu aquela cena o seu coração se derreteu de ódio e amargura e ele decidiu-se a correr de encontro aos dois e a matá-los sem piedade. Respirou fundo e apressou os passos, quando se lembrou do terceiro conselho.

03) Nunca tome decisões em momentos de ódio e de dor, pois você pode se
arrepender e ser tarde demais.

Então ele parou, refletiu e decidiu dormir aquela noite ali mesmo e no
dia seguinte ele tomaria uma decisão.

Ao amanhecer, já com a cabeça fria ele disse:

- Não vou matar minha esposa e nem o seu amante. Vou voltar para o meu
patrão e pedir que ele me aceite de volta. Só que antes eu quero dizer
para a minha esposa que eu fui fiel a ela.

Dirigiu-se à porta da casa e bateu.

Quando a esposa abre a porta e reconhece que é o seu marido, ela se
atira ao seu pescoço e o abraça afetuosamente. Ele tenta afastá-la, mas
não consegue.

Então com lágrimas ele lhe diz:

- Eu fui fiel a você e você me traiu.

Ela espantada lhe respondeu:

- Como? Eu não lhe traí, antes o esperei durante esses vinte anos.

Ele lhe perguntou:

- E aquele homem que você estava acariciando ontem ao entardecer?

E ela lhe disse:

- Aquele homem é nosso filho. Quando você foi embora eu descobri que
estava grávida e hoje ele está com vinte anos de idade.

Então o marido entrou, conheceu e abraçou seu filho, contou-lhes toda a
sua história enquanto a esposa preparava o café, e então sentaram-se para
tomar o café e comer o último pão.

Após a oração de agradecimento e lágrimas de emoção ele parte o pão, e
ao parti-lo, ali estava todo o seu dinheiro...!

FONTE:http://refletindoepensando.blogspot.com.br

                                                           A História do Burro
Um dia, o burro de um camponês caiu num poço. Não chegou a se ferir, mas
não podia sair dali por conta própria.

Por isso o animal chorou fortemente durante horas, enquanto o camponês
pensava no que fazer.

Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que o burro já
estava muito velho e que o poço já estava mesmo seco, precisaria ser tapado
de alguma forma. Portanto, não valia a pena se esforçar para tirar o burro
de dentro do poço. Ao contrário, chamou seus vizinhos para ajudá-lo a
enterrar vivo o burro. Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra
dentro do poço.

O burro não tardou a se dar conta do que estavam fazendo com ele, e chorou
desesperadamente. Porém, para surpresa de todos, o burro quietou-se depois
de umas quantas pás de terra que levou.

O camponês finalmente olhou para o fundo do poço e se surpreendeu com o
que viu. A cada pá de terra que caía sobre suas costas o burro a sacudia, dando um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão. Assim, em pouco tempo, todos viram como o burro conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.

A vida vai lhe jogar muita terra, todo o tipo de terra. Principalmente se
você já estiver dentro de um poço. O segredo para sair do poço é sacudir a
terra que se leva nas costas e dar um passo sobre ela. Cada um de nossos
problemas é um degrau que nos conduz para cima. Podemos sair dos mais
profundos buracos se não nos dermos por vencidos.

Use a terra que te jogam para seguir adiante!

E recorde as 5 regras para ser feliz:

1. Liberte o seu coração do ódio.
2. Liberte a sua mente das preocupações.
3. Simplifique a sua vida.
4. Dê mais e espere menos.
5. Ame mais e...  aceite a terra que lhe jogam, porque ela pode ser a solução, não o problema.