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segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

SÃO JERÔNIMO e SÃO JANUÁRIO

 São Jerônimo, muitas vezes, é representado com uma Bíblia e um leão aos pés, pois ele foi o primeiro tradutor da Bíblia, escrevendo o texto oficial dela, em latim ,usado pela Igreja Católica, chamado de Vulgata. O leão foi seu animal de estimação no mosteiro.
São Jerônimo é chamado de "doutor Máximo das Escrituras".

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APARIÇÃO  DO SANTO E CASTIGO DO MENTIROSO

2 - O próximo milagre descrito teve lugar fora da cidade de Nazaré (a cidade de Jesus). O arcebispo de o lugar foi chamado Silvano e foi acusado por um herege chamado Sabinianus de pregar uma falsa doutrina contrária ao dogma cristão, aprovado por autoridade Imperial (em suma, desafiando a Paz de Igreja e Estado).
 Quando Silvano reproduziu um livro escrito por São Jerônimo para apoiar seu argumento, Sabianianus declarou que era uma falsificação e disse que, se fosse verdade, que a intervenção divina poderia prová-lo assim. Quando isso não aconteceu, Sabinianus o acusou diante do juiz e Silvano foi preso e levado para ser executado. 
Pouco antes de ser dado o golpe, o Santo apareceu e interrompeu a espada. Sabinianus de repente caiu no chão, morto, com a cabeça misteriosamente cortada. Seus seguidores, posteriormente, submetidas aos ensinamentos da Igreja, em Nazaré.

3 - Há outro milagre realizado por São Jerônimo que foi ter salvo, milagrosamente, dois homens  de serem enforcados.

A lista de milagres abaixo é retirada de uma obra escrita, entre 1342 e 1348, sobre seus milagres relatados na Igreja dedicada a São Jerônimo em Troia, de Apúlia, durante o século XIV.


CURA DEFICIENTE DAS PERNAS
 4- Juan Penato tinha uma deficiência nas pernas. Cheio de devoção e esperança, caminhou até a Igreja de São Jerônimo que estava em construção, invocando-o, e ficou totalmente curado, de tal sorte , que pelo resto de sua vida pode andar como os demais.






APARECE E SALVA CONDENADO

5- O mestre Jacopo Scutelario, numa viagem de Tróia à região de Terra Pútrida, uniu-se a um grupo de salteadores e assassinos que não conhecia. O governador da província encerrou a todos na prisão. Como o castigo do tormento superasse a sua resistência, ele confessou sua participação em todos os delitos confessados por aqueles homens malvados. Estando já no patíbulo da forca, Jacopo invocou a proteção do santo para que fosse reconhecida sua completa inocência. São Jerônimo apareceu ao presidente do tribunal e ordenou que soltasse o homem inocente. Tudo se esclareceu e Jacopo foi libertado.



MORTO RESSUSCITA
6 - O mestre barbado de São Jorge, nas proximidades de Troia, partiu para a terra de Santa Maria Lucerra, onde pouco depois veio a falecer ou na opinião dos presentes, parecia morto. Ficou tarde para a hora do enterro e as pessoas decidiram fazê-lo no dia seguinte. Enquanto isso, a esposa chorava a morte do marido e suplicava ao bem-aventurado Jerônimo, em altos brados que restituísse o pai de seus filhos. Pouco depois o morto lançou saliva pela boca, abriu os olhos e se restabeleceu. Voltando a Troia, prestou declaração do ocorrido.




São Jerônimo e São João Batista. Aqui, São Jerônimo é representado com as vestes de cardeal, pois ele era secretário do Papa Damaso, que governou a Igreja Católica de 367 a 384.


CEGO VOLTA A ENXERGAR

7 - Nicolás Juan Marsenalk ficara cego como consequência de uma enfermidade e não tinha nenhuma esperança de recuperar-se. Tendo invocado o bem-aventurado Jerônimo, de repente voltou a enxergar.


CURA ALEIJADA
8 - Recorrendo ao santo, Maria da terra de Casal Novo, pôde curar totalmente a mão que tinha aleijada de nascença.


PÉS TORTOS CURADOS
9 - Um jovem da terra de Pultanina tinha os pés tortos de nascença, o que lhe causava grande dificuldade em andar. Foi com seus familiares solicitar a intercessão de Jerônimo. Obteve a cura de imediato.





Chamado de "doutor Máximo das Escrituras", Jerônimo foi indicado pelo papa Damaso para traduzir para o latim os quatro Evangelhos e o Novo Testamento. Jerônimo traduziu o Antigo e o Novo Testamento, a Vutgata, para o latim. Em 383-4 d.C, Perseguido após a morte de Damaso, ele foi para Belém, na Judéia, e lá completou a tradução da Bíblia, 34 anos depois

Ele morreu no começo do século V. 


MENINO NÃO É QUEIMADO PELO FOGO
10 - O menino João caiu num forno aceso de cal. Sua irmã que o viu cair invocou devotamente o santo e o viu sair ileso.


QUEDA SEM FERIMENTO
11- Um irmão pregador estando no alto da igreja ocupado com o teto, caiu no chão. Durante a queda invocou o santo e não sofreu nenhum ferimento.


CURA DE MEMBROS DISFORMES
12- O autor menciona nessa lista as rápidas curas dos membros disformes de Pedro Gisualdo, da filha de uma família pobre de Diriano e de um enfermo de nome desconhecido.



O Dia Mundial do Tradutor (30 de setembro) trata-se de mais uma homenagem a São Jerônimo, que também é patrono dos tradutores.
O mês de setembro também é o mês da Bíblia para a Igreja Católica, em atenção ao dia de sua morte 30 de setembro.




PRESO É LIBERTADO

13 - Gualterucio de Manfredônia foi feito prisioneiro de uma guerra de 1314 em Drepano, cidade da Sicília. Prometeu ao Bem-aventurado Jerônimo que se fosse libertado, mandaria celebrar 8 missas em sua honra. Solto de forma misteriosa, cumpriu sua promessa.


AFOGADO É SALVO
14 - Sabino de Salpis, ao atravessar o rio, afundou e estava prestes a afogar-se. Tendo invocado o santo saiu ileso do incidente.


CEGO, SURDO E MUDO CURADOS
15 - Através dessa mesma invocação, ficaram completamente curados o cego Domingo de Salpis, próximo de Casal do Santo Clérigo, e os dois filhos da senhora Petra, um mudo e outro surdo.

RESSUSCITA MORTA
16 - Uma menina, natimorta, ressuscitou.


POSSESSA É CURADA
17 - A cura de uma jovem de Cascilucio, que estava possuída pelo demônio.


ANIMAIS CURADOS E MENINO SALVO
18 - Outros fatos milagrosos, relatados em Troia, foram a recuperação de um falcão ferido, a cura de um cavalo caro e de grande utilidade que estava praticamente agonizante e a salvação de um menino que fora arrastado durante algum tempo por um cavalo em disparada




Oração a São Jerônimo


Ó glorioso São Jerônimo, na tristeza que nos cerca aqui, na terra, nós elevamos o nosso pensamento a ti que estás na glória de Deus.

Tu que passastes a vida no estudo severo dos livros diversos, chamaste as pessoas à fonte da verdadeira sabedoria e como a Águia pisca ao eterno sol, tiveste em desprezo a maldade do mundo.

Nós, filhos deste século frívolo, fervorosos imploramos o teu patrocínio. Guia-nos à procura da verdade, atrai-nos tu ao verdadeiro tesouro da alma, à luz das celestes coisas e eleva-nos em espírito até Deus. E por último faz que imitando-te na terra mereçamos gozar contigo no céu. 
Amém.
 
A Santa Igreja Católica reconheceu sempre a São Jerônimo como um homem eleito por Deus para explicar e fazer entender melhor a Bíblia Sagrada, por isso foi declarado Patrono de todos os que no mundo se dedicam a fazer entender e amar mais a Palavra de Deus gravadas nas Escrituras Sagradas. 
 


São Jerônimo O grande patrono das traduções bíblicas 

Jerônimo quer dizer nome sagrado. Nasceu na Dalmácia, antiga Iugoslávia, em 342. Seus pais eram ricos e puderam mandá-lo para Roma realizar seus estudos. Ele morreu a 30 de setembro de 420.

Em Roma estudou latim sob a direção de um famoso professor, Donato, que era pagão, mas extremamente versado na língua do Lácio.

Com Donato, Jerônimo também aprendeu o grego e outras línguas afins. Passava horas de estudo e de leituras com os livros dos grandes autores latinos, como Cícero, Virgílio, Horácio e Tácito, e gregos como Homero e Platão.

Porém, devido à origem de seu mestre, não se dedicava aos livros religiosos ou de cunho espiritual.

Jerônimo estudou também gramática, retórica e filosofia. Viveu dois anos num deserto como eremita, em 375. De 382-385 atuou como secretário do Papa Dâmaso, e em 386 mudou-se para Belém, onde viveu num mosteiro.

Chegou a traduzir 39 sermões de Orígenes, e fez apologias contra Pelágio e contra a sua heresia pelagiana.

Ele logo percebeu, após seu encontro com o mundo cristão, que as traduções da bíblia, em seu tempo, eram imperfeitas na linguagem e cheia de imprecisões.

Iniciou, então, o seu trabalho de tradução dos textos hebraico e grego para o latim, que foi magnífico à época.

Tradução que foi realizada com muita elegância, e o fez por completo, traduzindo todo o texto das Sagradas Escritura, do Gênesis ao Apocalipse.

A sua preocupação não era um texto erudito, para professores e sábios, mas queria atingir o povo simples. Um texto enxuto para os simples. Daí o nome de sua tradução VULGATA. (Ou seja, vulgar, do povo, para pessoas comuns).

A tradução foi de tamanha magnitude que o seu texto foi usado em toda a Igreja Católica durante 15 séculos ininterruptos. Somente nos últimos anos, com a valorização da leitura e dos estudos bíblicos, novas traduções surgiram.

Num trecho famoso – comentário sobre Isaías e usado no oficio das leituras na memória de São Jerônimo – ele afirma, com a firmeza de suas convicções, que “ignoratio Scripturarum, ignoratio Christi est”, ou seja, “a ignorância da Escritura é a ignorância de Cristo”. Sem dúvida, uma forte exortação de um Padre e Doutor da Igreja para os cristãos não só do seu tempo, mas, sobretudo, nos dias de hoje.

O estudo sério da Bíblia é uma necessidade e não um opcional para o católico que quer viver com seriedade e convicção a sua fé.

São Jerônimo encontrou o caminho de sua vida na Bíblia. Graças a ele, muitos hoje podem voltar também o seu olhar para a Palavra de Deus, onde podem encontrar a plena felicidade, impossível de alcançar na simples realidade humana. Mas que felicidade? Jesus Cristo, o Ressuscitado, cuja Palavra é Ele mesmo.

Só amamos o Cristo se O conhecemos, e O amamos como Verdade, Caminho e Vida!

Verdade que encontramos nos seus ensinamentos, algo que o escritor sagrado nos deixou, mormente nos Evangelhos.

Caminho que Ele nos pede para seguir. Que nos encoraja a trilhar, e que nos dá a Paz. Caminho traçado pelo Cristo: paixão e ressurreição, que ilumina nossas vidas, nossas ações e nossos relacionamentos. Caminho que nos traça, enfim, a nossa salvação.

E vida, que nos é apresentada na fonte da felicidade, que nos é apresentada no texto bíblico: a ressurreição de nossas vidas em Deus.

Este encontro com o Cristo na Bíblia vai nos facilitar esse encontro com Ele. Assim, Jesus é para nós, hoje, a Verdade na Bíblia, a Vida na Eucaristia e o Caminho que seguimos com os irmãos, tal como Ele nos ensinou. Lembremos do Seu encontro com os viajantes em Emaús.

Portanto, o estudo bíblico é de fundamental e crucial importância para a nossa vida de fé. Algo que deve ter sido muito bem percebido por São Jerônimo. Porém, como ele, além do conhecimento e da erudição, o que nos faz santos é viver a Palavra de Deus, colocando-a em prática na vida de cada dia. Os Santos fazem a diferença no mundo.

Não há amor verdadeiro e convicto se por nossa inteligência for ignorado. O amor cresce quando o conhecimento cresce. Isso é dado para a experiência humana, mas também se aplica à experiência espiritual.

Em resumo: não há conhecimento sem o amor de Cristo no estudo da Bíblia com Ele. Esta é a mensagem profunda de Jerônimo.

O legado espiritual que São Jerônimo nos deixa é, por conseguinte, profundo e desafiador. Ele encontrou na escritura o seu fio condutor para Deus, a fonte e a raiz de sua caminhada de santidade.

O seu extremo zelo na tradução, o seu hercúleo trabalho desenvolvido ao longo de anos, a sua dedicação no serviço da Palavra, concretizam-se na sua vida de fé, e demonstrou o seu imenso amor a Cristo e à Sua Igreja.

Assim, também, Irmãos e Irmãs, não deveria ser a nossa caminhada cristã? Esta perspectiva de Jerônimo poderia servir para nosso itinerário de fé.

Dom Orani João Tempesta

https://www.cnbb.org.br/sao-jeronimo/ 

 

Oração a São Jerônimo

São Jerônimo 

Ó Deus, criador do universo, que vos revelastes aos homens, através dos séculos, pela Sagrada Eucaristia, e levastes o vosso servo, São Jerônimo, a dedicar a sua vida ao estudo e à meditação da Bíblia, dai-me a graça de compreender com clareza a vossa palavra quando leio a Bíblia.

São Jerônimo, iluminai e esclarecei a todos os adeptos das religiões espiritualistas, para que eles compreendam as Escrituras, e se deem conta de que essas seitas contradizem a religião católica e a própria Bíblia, porque elas se baseiam em princípios pagãos e supersticiosos.
São Jerônimo, ajudai-nos a considerar o ensinamento que vem da Bíblia acima de qualquer doutrina, já que é a palavra e o ensinamento do próprio Deus. Fazei que todos os homens aceitem e sigam a orientação do nosso Pai comum, expressa nas Sagradas Escrituras.
São Jerônimo, rogai por nós.

fonte; https://www.encontrocomcristo.com.br/oracao-a-sao-jeronimo/ 

Veja também sobre São Januário
 
 
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A história do santo deste dia se entrelaça com a cidade italiana de Nápoles, onde o corpo e sangue de Januário estão guardados. Este santo viveu no fim do século III e se tornara Bispo de Benevento, cidade próxima a Nápoles.

Como cristão estava constantemente se preparando para testemunhar (se preciso com o derramamento do próprio sangue) seu amor ao Senhor, já que, naqueles tempos em que a Igreja estava sendo perseguida, não era difícil ser preso, condenado e martirizado pelos inimigos da Verdade.

Na função de Bispo foi zeloso, bondoso e sábio, até ser juntamente com seus diáconos, preso e condenado a virar comida dos leões no anfiteatro da cidade de Pozzuoli (a primeira terra italiana que pisou o apóstolo Paulo a caminho de Roma). Igual ao profeta Daniel e muitos outros, as feras lamberam, mas não avançaram nestes homens protegidos por Jesus. Nesse caso, sob a ordem do terrível imperador Diocleciano (último grande perseguidor), a única solução era a espada manejada pela irracional maldade humana. Foram decapitados. Isso ocorreu no ano 305.

Alguns cristãos, piedosamente, recolheram numa ampola o sangue do Bispo Januário para conservá-lo como preciosa relíquia e seu corpo acabou na Catedral de Nápoles. A partir disso, os napolitanos começaram a venerar o santo como protetor da peste e das erupções do vulcão Vesúvio.

Dentre tantos milagres alcançados pela sua intercessão, talvez o maior se deve ao seu sangue, “aquele guardado na ampola”. Acontece que o sangue é exposto na Catedral, no dia da festa de São Januário, e o extraordinário é que há séculos, o sangue, durante uma cerimônia, do estado sólido passa para o estado líquido, mudando de cor, de volume e até seu peso duplica. A multidão edificada se manifesta com gritos, enquanto a ciência, que já provou ser sangue humano, silencia quanto a uma explicação para este fato, esclarecido somente pela fé.

São Januário, rogai por nós!

https://santo.cancaonova.com/santo/sao-januario-foi-zeloso-bondoso-e-sabio/ 


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 Todos os anos, desde de 1389, durante a comemoração da festa de São Januário, acontece o milagre da liquefação do seu sangue coagulado, que se repete diante de milhares de fiéis que se reúnem todos os anos no dia 19 de setembro, em torno da Capela do Tesouro da Catedral de Nápoles, Itália. Esta relíquia está conservada em dois frascos. O milagre é atestado por mais de 5000 processos verbais. No milagre da liquefação do sangue do mártir, este perde peso e aumenta de volume.

Montesquieu, que assistiu a duas liquefações em 1728 disse: “Posso declarar que o milagre de São Januário não é fraude; os padres estão de boa fé”. Em 15 de setembro de 1902, o conteúdo das ampolas foi submetido a exame eletroscópico diante de testemunhas. O cientista Sperindeo que realizou a experiência, disse: “Vi aparecer por trás da linha D, a faixa escura característica do sangue, e entre as duas uma zona clara”. Não há dúvida de que se trata de sangue humano.

VER MAIS NO SITE:

https://cleofas.com.br/o-milagre-de-sao-januario/




Não se renovou, em Nápoles, na Itália, o milagre de São Januário. Às 19h15 (horário local) de 16 de dezembro de 2016 a ampola foi recolocada no relicário que a custodia, e a Capela do Tesouro de São Januário, na Catedral, foi fechada. No dia do chamado "milagre laico" - quando se recorda a erupção do Vesúvio, de 16 de dezembro de 1631, dia em que o santo impediu que as lavas do vulcão entrasse na cidade -, o sangue do Santo Padroeiro não se liquefez.


Antes de fechar o relicário, o Monsenhor Vincenzo De Gregorio, abade da Capela, dirigindo-se aos fiéis, disse: "não devemos pensar sobre desastres e calamidades. Nós somos homens de fé, e temos de continuar a orar ".

A falta do milagre sempre esteve ligada a momentos adversos da história da cidade: em setembro de 1939 e 1940, datas de início da Segunda Guerra Mundial e da entrada da Itália na guerra; em setembro de 1943, durante a ocupação nazista; em 1973, quando Nápoles foi atingida por uma epidemia de cólera; e, em 1980, por fim, ano em que se deu o terrível terremoto em Irpínia.

Fonte: La Stampa / Tradução: Equipe Sim, sou Católico

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