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GRUPO - AFILHADOS DE SÃO JOSÉ
Eterno Pai, pelo amor que tendes a São José, escolhido por vós para ser o vosso representante na terra, tende misericórdia de nós e dos pobres moribundos.
Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória.
Eterno Filho, pelo amor que tens a São José, vosso guarda fidelíssimo, tende misericórdia de nós e dos pobres moribundos.
Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória.
Eterno Espírito Santo, pelo amor que tendes a São José, zelosíssimo guarda da Santíssima Virgem Maria, Vossa amada Esposa, tende misericórdia de nós e dos pobres moribundos.
Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória. São
José, meu amável protetor, que morrestes nos braços de Jesus e Maria,
socorrei-me em todas as necessidades e perigos da vida, mas
principalmente na hora suprema vindo suavizar minhas dores, enxugar
minhas lágrimas, fechar suavemente meus olhos, enquanto pronunciar os
dulcíssimos nomes:
Jesus, Maria, José, salvai a minha alma. Amém.
Ó amabilíssimo patriarca São José! Desde o abismo da minha pequenez e miséria contemplo-vos com emoção e alegria da minha alma em vosso trono do céu, como glória e gozo dos bem-aventurados, mas também como pai dos órfãos na terra, consolador dos tristes, amparador dos desvalidos, auxiliador dos anjos e santos diante do trono de Deus, de vosso Jesus e de vossa Santa Esposa.
Por isso, eu, pobre, desvalido, triste e necessitado, a vós dirijo hoje e sempre minhas lágrimas e penas, minhas súplicas e clamores da alma, meus arrependimentos e minhas esperanças; e especialmente hoje, trago-vos diante do vosso altar e da vossa imagem uma pena que consoleis, um mal que remedieis, uma desgraça que impeçais, uma necessidade que socorrais, uma graça que obtenhais para mim e para meus seres queridos.
E para comover-vos e obrigar-vos a ouvir-me e obter-me estas graças, vo-las pedirei e demandarei durante trinta dias contínuos, em reverência aos trinta anos que vivestes na terra com Jesus e Maria, e o farei urgente e confiantemente, invocando todos os títulos que tendes para compadecer-vos de mim e de todos os motivos que tenho para esperar que não dilatareis ao ouvir minha súplica e remediar minha necessidade. Sendo tão certa minha fé em vossa bondade e poder, que ao senti-la, vos sentireis também obrigado a obter e dar-me ainda mais do que vos peço e desejo.
- Peço-vos pela bondade divina que obrigou ao Verbo Eterno a encarnar-se e nascer na pobre natureza humana, como Filho de Deus, Deus homem e Deus dos homens.
- Suplico-vos por vossa ansiedade imensa ao sentir-vos obrigado a abandonar a vossa Santa Esposa.
- Rogo-vos por vossa resignação dolorosíssima para buscar um estábulo e um presépio para palácio e manjedoura de Deus nascido entre os homens.
- Imploro-vos pela dolorosa e humilhante circuncisão de vosso Jesus; e pelo Santo, Glorioso e Dulcíssimo nome que lhe impusestes por ordem do Pai Celeste.
- Demando-vos por vosso sobressalto ao ouvir do anjo a morte decretada contra o vosso Filho Deus; por vossa obedientíssima fuga ao Egito, pelas penalidades e perigos do caminho, pela pobreza extrema do desterro e por vossas ansiedades ao voltar do Egito a Nazaré.
- Peço-vos por vossa aflição dolorosíssima de três dias, ao perder vosso Filho e por vossa consolação suavíssima ao encontrá-lo no templo; por vossa felicidade inefável dos trinta anos que tivestes em Nazaré com Jesus e Maria sujeitos à vossa autoridade e Providência.
- Rogo-vos e espero pelo heroico sacrifício com que oferecestes a vítima de vosso Jesus ao Deus Eterno, para a cruz e para a morte, pelos nossos pecados e nossa redenção.
- Demando-vos pela dolorosa previsão que fazíeis todos os dias ao contemplar aquelas mãos infantis perfuradas depois na Cruz por pregos agudos; aquela cabeça que se reclinava dulcissimamente sobre o vosso peito, coroada de espinhos; aquele divino corpo que apertáveis contra o vosso coração, despido, ensanguentado e estendido sobre os braços da Cruz naquele último momento em que lhe víeis expirar e morrer.
- Peço-vos por vossa dulcíssima passagem desta vida nos braços de Jesus e Maria, vossa entrada no Limbo dos Justos e ao fim nos céus.
- Suplico-vos por vosso gozo e vossa glória, quando contemplastes a Ressurreição do vosso Jesus, sua subida e entrada nos céus, seu trono de rei imortal dos séculos.
- Demando-vos por vosso inefável júbilo, quando vistes sair do sepulcro a vossa Santíssima Esposa ressuscitada e ser assunta ao céu pelos anjos, coroada pelo Eterno e entronizada num sólio junto ao vosso.
- Peço-vos e rogo-vos confiantemente pelos Vossos trabalhos, penalidades e sacrifícios na terra; e por vossos triunfos, glórias e feliz bem-aventurança nos céus, com vosso Filho Jesus e vossa esposa Santa Maria.
Ó meu bom patriarca São José! Eu, inspirado nos ensinamentos da Santa Igreja, de seus Doutores e Teólogos, e no sentido universal do povo cristão, sinto em mim uma força misteriosa, que me alenta e obriga a pedir-vos e suplicar-vos e esperar que me obtenhais de Deus a grande e extraordinária graça que vou pôr diante da vossa imagem e do vosso trono de bondade e poder nos Céus: (aqui se faz o pedido).
Obtende-me também para os meus e para os que pediram que rogue por eles, tudo quanto desejam e lhes é conveniente.
℟. Rogai por nós, ó glorioso patriarca São José.
℣. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
OREMOS: Ó Deus, que em Vossa inefável Providência escolhestes São José para esposo de Maria, Mãe do Vosso Filho, fazei que, venerando-o na terra como protetor, mereçamos tê-lo como intercessor no céu. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Amém
Ajudai-me, São José, com a vossa poderosa intercessão, a obter todas as bênçãos espirituais por intercessão do vosso Filho adotivo, Jesus Cristo Nosso Senhor, de modo que, ao confiar-me, aqui na terra, ao vosso poder celestial, Vos tribute o meu agradecimento e homenagem.
São José, padroeiro das almas que partem, rogai pelos agonizantes de hoje!! Amém.
Rogai por nós, glorioso São José,
Para que sejamos dignos das promessas de seu filho Jesus! Amém.



Salve, guardião do Redentor
e esposo da Virgem Maria!
A vós, Deus confiou o seu Filho;
em vós, Maria depositou a sua confiança;
convosco, Cristo tornou-Se homem.
Ó Bem-aventurado José, mostrai-vos pai também para nós
e guiai-nos no caminho da vida.
Alcançai-nos graça, misericórdia e coragem,
e defendei-nos de todo o mal. Amém.
Página Pe Samuel
Glorioso Patriarca São José, à tua santa intercessão recomendo o descanso e a paz eterna de todas as almas que sofrem no Purgatório. Tem compaixão delas, pois são almas queridas de Maria, sua santíssima esposa, e de Jesus, que para ti é sempre obediente e amável Filho. Tu que em vida terrena consolava os que sofriam, socorre, te suplico, as almas que padecem nessa torrente de fogo. Por elas intercede junto a Jesus e Maria, que nada negam aos teus eficazes rogos.
Pai Nosso, Ave Maria, Glória.

"Para São José, a vida de Jesus foi uma contínua descoberta da sua vocação. Recordamos acima aqueles primeiros anos cheios de circunstâncias aparentemente contraditórias: glorificação e fuga, majestade dos magos e pobreza da gruta, canto dos Anjos e silêncio dos homens. Quando chega o momento de apresentar o Menino no Templo, José, que leva a modesta oferenda de um par de rolas, vê como Simeão e Ana proclamam que Jesus é o Messias. Seu pai e sua mãe ouviram com admiração (Lc 2, 33), diz S. Lucas. Mais tarde, quando o Menino fica no templo sem que Maria e José o saibam, ao encontrá-Lo de novo depois de O procurarem por três dias, o mesmo evangelista narra que se maravilharam (Lc 2, 48). José surpreende-se, José admira-se. Deus vai lhe revelando os seus desígnios e ele esforça-se por compreendê-los. (…)
São José, como nenhum outro homem antes ou depois dele, aprendeu com Jesus a estar atento para conhecer as maravilhas de Deus, a ter a alma e o coração abertos. (...)
Mas se José aprendeu de Jesus a viver de um modo divino, atrever-me-ia a dizer que, no aspecto humano, ensinou muitas coisas ao Filho de Deus (…). José amou Jesus como um pai ama o seu filho, tratou-o dando-lhe tudo que de melhor tinha. José, cuidando daquele Menino como lhe tinha sido ordenado, fez de Jesus um artesão: transmitiu-lhe o seu ofício. Por isso, os vizinhos de Nazaré falavam de Jesus chamando-lhe indistintamente faber e fabri filius (Mc 6, 3; Mt 13, 55): artesão e filho do artesão. Jesus trabalhou na oficina de José e junto de José. Como seria José, como teria atuado nele a graça, para ser capaz de levar a cabo a tarefa de desenvolver no aspecto humano o Filho de Deus? Por isso, Jesus devia parecer-se com José no modo de trabalhar, nos traços do seu caráter, na maneira de falar. No realismo de Jesus, no seu espírito de observação, no seu modo de se sentar à mesa e de partir o pão, no seu gosto por falar de um modo concreto tomando como exemplo as coisas da vida corrente, reflete-se o que foi a infância e a juventude de Jesus e, portanto, a sua convivência com José"
(Alguns escritos de S. Josemaría Escrivá sobre São José)
