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terça-feira, 17 de junho de 2014

Corpus Christi: EUCARISTIA



O que é a solenidade de Corpus Christi?


A solenidade de Corpus Christi, indo direto ao ponto, é a festa do Corpo de Cristo, presença real de Jesus na Santa Eucaristia. A base fundamental deste mistério de amor (a Eucaristia) se encontra na Última Ceia (Mt 26,26-29), quando o próprio Jesus instituiu, em memória de sua morte, o supremo e magnífico sacramento de Seu Corpo e Sangue, nos dando o seu Corpo como comida e o seu sangue como bebida.

Gosto particularmente quando, na aclamação memorial da liturgia eucarística, respondemos ao Mistério da Fé: “Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos deste cálice, anunciamos, Senhor, a vossa morte, enquanto esperamos a vossa vinda!” Essa resposta recorda que a eucaristia é o alimento que anima o fiel a se manter em espera vigilante pela vinda de Cristo, além de também indicar que as coisas ainda se encontram incompletas por aqui. Por isso aguardamos – ansiosos – a vinda definitiva do Cristo.

Embora tenha voltado para o Pai e de lá ampara toda humanidade com o Espírito Santo, Jesus quis se fazer presente na hóstia consagrada. Esse amor de Deus pela humanidade é tão grande que, não é exagero perguntar mais uma vez: “Que é o homem para que o Senhor se lembre dele?” (salmo 8,5). Nossa retribuição frente a esse amor é mínima, e acontece de várias formas: como na prática dos sacramentos, nas tentativas de viver o Evangelho e, também, rendendo junto da Igreja um culto de latria a Deus.

Latria, Dulia e Hiperdulia


Podemos considerar essa pequena parte como um apêndice do artigo. Contudo eu acredito que fará bem constar.

A Igreja Católica possui três diferentes formas de culto: um assunto não tão disseminado, embora importante, que se faz necessário conhecer para que se possa dar respostas a questionamentos recorrentes. Vejamos: LATRIA [adorar] – Culto reservado somente a Deus, pois, somente Deus pode ser adorado. Portanto, o Corpo de Cristo, no sagrado sacramento da Eucaristia, deve ser adorado.
DULIA [venerar] – Culto reservado aos Santos e Mártires, pessoas que viveram a Fé em grau heroico e, por isso, deixam o exemplo com suas vidas.
HIPERDULIA [mais que venerar, sem adorar] – Culto reservado a Maria Santíssima. Por ser Mãe de Deus (Theotokos) foi preciso colocar o culto à Virgem em uma posição acima dos santos, mas sem alcançar o limite reservado somente a Deus, a latria.

Santa Juliana de Cornillon


Retornando à história sobre a solenidade de Corpus Christi, vamos começar do início. No século XII. Juliana, uma figura feminina pouco conhecida, mas à qual a Igreja deve um grande reconhecimento, primeiro pela sua santidade de vida, e também pela participação na instituição de uma das solenidades litúrgicas mais importantes do ano, a do Corpus Christi. Santa Juliana de Cornillon, também conhecida como Santa Juliana de Liège, nasceu entre 1191 e 1192 nos arredores de Liège, na Bélgica, época em que nascia também um grande movimento eucarístico, cujo centro foi a Abadia de Cornillon. Este movimento trouxe muitos costumes novos que foram introduzidos nos nossos ritos, como por exemplo a exposição e bênção do Santíssimo Sacramento, o uso dos sinos durante sua elevação na Missa e, enfim, a própria festa do Corpus Christi. Um movimento formado majoritariamente por mulheres que se dedicavam à oração e às obras de caridade.

Juliana ficou órfã com 5 anos de idade e, junto com a sua irmã Inês, foi confiada aos cuidados das monjas agostinianas do convento de Mont-Cornillon, se tornando também ela uma monja agostiniana. Com 16 anos teve uma primeira visão que, depois, se repetiu várias vezes nas suas adorações eucarísticas. A visão apresentava a lua no seu mais completo esplendor, com uma faixa escura que a atravessava. E o Senhor lhe deu a compreensão da visão: a lua simbolizava a vida da Igreja na terra e a faixa escura representava a ausência de uma festa em que os fiéis pudessem adorar a Eucaristia.

Segredos guardados por 20 anos


Juliana guardou durante 20 anos o segredo destas visões, partilhando apenas com outras duas fervorosas adoradoras da Eucaristia: a Beata Eva e Isabel. As três mulheres estabeleceram uma espécie de «aliança espiritual», com o propósito de glorificar o Santíssimo Sacramento. Só depois contaram para o padre João de Lausanne, pedindo que teólogos e eclesiásticos pudessem ajudar na compreensão de tudo aquilo.

O Papa Bento XVI escreve que “o que aconteceu com Juliana de Cornillon se repete frequentemente na vida dos Santos: para ter uma confirmação de que uma inspiração vem de Deus, é preciso rezar, saber esperar com paciência, procurar a amizade e o confronto com outras almas boas e submeter tudo ao juízo dos Pastores da Igreja.”

Dom Roberto de Thourotte, bispo de Liège, hesitou no início, mas foi o primeiro a instituir a solenidade do Corpus Christi na sua Diocese. Mais tarde, também outros Bispos o imitaram, estabelecendo a mesma festa nos territórios confiados aos seus cuidados pastorais.

Até aqui tudo ia bem, no entanto as provações não foram poupadas à Juliana. Ela sofreu dura oposição de alguns membros do clero e do próprio superior de quem o seu mosteiro dependia. Então, voluntariamente, Juliana deixou o convento de Mont-Cornillon com algumas companheiras e, durante 10 anos, foi hóspede dos mosteiros cistercienses.

Sempre humilde, Juliana nunca tinha palavras de crítica ou de repreensão para os seus adversários. Faleceu em 1258. E na cela onde jazia foi exposto o Santíssimo Sacramento.

Transiturus de hoc mundo


Quando Juliana pediu ao seu bispo, Dom Roberto de Thourotte, para que toda a revelação que lhe fora dada pudesse ser submetida aos padres e teólogos, buscando ajuda na compreensão, um desses foi Tiago Pantaleão de Troyes, arquidiácono em Liège e, providencialmente, futuro Papa Urbano IV. O diácono Pantaleão, agora Papa Urbano IV, institui pela bula Transiturus de hoc mundo, de 11 de agosto de 1264, a solenidade do Corpus Christi como festa de preceito para toda a Igreja, na quinta-feira sucessiva ao Pentecostes.

O próprio Pontífice deu o exemplo, celebrando a solenidade do Corpus Christi em Orvieto, cidade onde então residia. Precisamente na Catedral que se conserva – ainda hoje – o corporal com os vestígios do milagre eucarístico ocorrido no ano anterior, 1263, em Bolsena, quando um sacerdote que celebrava a Santa Missa teve dúvidas de que a Consagração da hóstia fosse algo real. No momento de partir a Sagrada Hóstia, viu sair dela sangue, que empapou o corporal (pequeno pano onde se apoiam o cálice e a patena durante a Missa).

Tão Sublime Sacramento


A Tradição da Igreja aponta que Urbano IV pediu a São Boaventura e a São Tomás de Aquino para que escrevessem um ofício – o texto da liturgia – para a solenidade de Corpus Christi. Quando ambos estavam prontos, o Papa começou a ler, em voz alta, primeiro o ofício feito por São Tomás. Enquanto escutava, São Boaventura foi rasgando o seu em pedaços para não concorrer com o ofício de São Tomás de Aquino, o qual achou superior. Desde então, o ofício de São Tomás de Aquino (Tantum Ergo Sacramentum / Tão Sublime Sacramento) é usado por toda a Igreja. Este ofício é considerado uma obra-prima, onde se fundem teologia e poesia.
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Ofício de Santo Tomás de Aquino para a Solenidade de Corpus Christi: Tantum Ergo Sacramentum

A procissão
 
Embora cada diocese tivesse suas próprias peculiaridades no rito dessa celebração – sobretudo a partir do século XIV – foi somente no Concílio de Trento (1545-1563) que se alarga e oficializa as práticas mais comuns de como celebrar o Corpus Chisti. Especialmente a procissão com o Santíssimo pelas ruas e lugares públicos, para que, dessa forma, os cristãos pudessem se alegrar pela vitória de Cristo sobre a morte, pois ele esta ali, presente no meio de nós.

Quando se pode, é dever do católico participar dessa Procissão por ser a mais importante de todas que acontecem durante o ano. É a única onde o próprio Senhor sai às ruas para abençoar as pessoas, as famílias e a cidade.

A tradição dos tapetes


A tradição dos tapetes que ornamentam as ruas por onde passa a procissão de Corpus Christi veio de Portugal. No Brasil, a solenidade de Corpus Christi é celebrada desde a época colonial, usando de muita criatividade e cores. Mas foi em Ouro Preto, Minas Gerais, que as ruas começaram a serem enfeitadas para a procissão.

A procissão passa pelo tapete, com o sacerdote à frente, carregando o Santíssimo. Com isso é recordado a alegria que havia na entrada de Jesus em Jerusalém, embora não haja nenhuma ligação com a procissão de ramos, que antecede a Paixão de Cristo.

O pleno sentido da festa
A exemplo do movimento eucarístico que acontecia em Liège, sobretudo no grupo de mulheres que se dedicavam à oração e às obras de caridade, penso que seja exatamente aí que devemos harmonizar a plena realização da festa do Corpus Christi: adoremos (latria) o Corpo do Senhor na Sagrada Eucaristia sem nunca se esquecer de amparar as necessidades do mesmo Senhor, escondido no próximo.

Diácono Bruno Redígolo
Colaborador ACN
fonte:https://www.acn.org.br/a-historia-sobre-a-solenidade-de-corpus-christi/

 
 Imagem de Santa Juliana de Cornillon. Foto: Andreas Praefcke.
foto: -Vatican Media. 
 Santa Juliana de Cornillon: mística do Corpus Christi

7 de junho de 2023

Nasci numa família numerosa. Sou a sexta filha dos doze filhos gerados por papai e mamãe. Todos nós temos nomes de santos, os quais nossos pais nutriam fervorosa devoção.

Quando realizei a linda experiência de ser mãe, eu e meu esposo escolhemos nomes que achávamos bonito pela sonoridade e simplicidade. São os nossos filhos Bruno e Juliana. Depois procurei saber sobre a vida desses santos dos nomes de nossos filhos. E agora, para escrever este artigo, mais profundamente, a vida de Santa Juliana, cuja memória celebra-se em 10 de junho.

Juliana de Cornillon, uma figura feminina não tão conhecida, mas reconhecida pela Igreja por sua santidade de vida, e sobretudo por seu profundo amor e fervor, que favoreceram para a instituição de uma das solenidades litúrgicas mais importantes do ano, a do Corpus Christi. Ajudou-me muito, neste conhecimento, o belo artigo do papa Bento XVI, a partir da audiência geral de 17 de novembro de 2010.

Juliana foi uma “mística”, que viveu numa união íntima com Jesus Cristo e contemplando a presença de Deus num estado de êxtase e bem-aventurança. Como nos ensina sua vida, a ver a ação de Deus nos acontecimentos, aparentemente sem explicação, mas que revelam a força extraordinária produzida pela íntima relação com Deus. É o mistério sempre presente em sua vida!

Santa Juliana ensina-nos com sua mística e espiritualidade a busca do amadurecimento de nossa fé e, a lidar com as dúvidas sempre bem-vindas, que nos lançam a sempre buscar respostas e quem sabe, encontrar a verdade.

Santa Juliana ensina-nos a sua capacidade de contemplação vivida no profundo sentido da presença de Cristo, de modo particular no Sacramento da Eucaristia e na meditação diária das palavras de Jesus: “Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo”. (Mt 28,20) Ensina-nos sua constante e fervorosa oração diária e sua paciência histórica pela espera: por 20 anos conservou em segredo a revelação, que tanta alegria trouxe ao seu coração, para que pudesse ter a confirmação de que uma inspiração vem de Deus. Esses testemunhos de Juliana deixam-me feliz, por nossa filha, que carrega em seu nome tanto amor a Deus e aos irmãos e irmãs.

Juliana nasceu em Liège, na Bélgica, por volta dos anos 1191 e 1192. Antes mesmo de Juliana, há que se ressaltar que esta cidade, sede de Diocese, era um verdadeiro ‘cenáculo eucarístico’, pois ali notáveis teólogos explicavam o valor supremo do Sacramento da Eucaristia. E também, da existência de grupos femininos, que se dedicavam ao culto eucarístico e à comunhão fervorosa, em oração e fazendo obras de caridade, sempre com a orientação de padres.


As irmãs Inez e Juliana ficaram órfãs. Juliana, com apenas 5 anos, e Inez, foram, então, confiadas aos cuidados das monjas agostinianas do Convento-leprosário de Mont-Cornillon. Ali, recebeu esmerada educação e acompanhamento de sua vida espiritual. Juliana tornou-se uma monja agostiniana, muito inteligente e dedicada aos estudos, sobretudo na leitura das obras dos Santos Padres, em especial Santo Agostinho e São Bernardo. Em seus momentos de oração diante do Santíssimo Sacramento e nas adorações eucarísticas, Juliana começou a ter visões. A primeira visão Juliana com 16 anos, via a lua esplendorosa e com uma faixa escura, que a atravessava. O Senhor Jesus ajudou-a a compreender o significado dessa visão: a lua simbolizava a vida da Igreja na terra. A faixa escura representava a ausência de uma festa litúrgica em que os fiéis pudessem adorar a Eucaristia para aumentar a fé, prosperar na prática das virtudes e reparar as ofensas ao Santíssimo Sacramento.

A festa de Corpus Christi foi conquistada com a ajuda de Tiago Pantaleão de Troyes, que se tornou papa com o nome de Urbano IV. Em 1264 o papa instituiu a Solenidade de Corpus Christi como festa de preceito para toda a Igreja universal, na quinta-feira sucessiva à Festa de Pentecostes. Na Bula de instituição Transiturus de Hoc Mundo, em 11 de agosto de 1264, o papa evoca as experiências místicas de Juliana, valorizando a sua autenticidade, e escreve: “Embora a Eucaristia seja celebrada solenemente todos os dias, na nossa opinião é justo que, pelo menos uma vez por ano, se lhe reserve mais honra e solene memória (…)”. São Tomás de Aquino, a pedido do papa, compôs os textos do ofício litúrgico dessa grande festividade. Após a morte de Urbano IV, a celebração de Corpus Christi ficou limitada a algumas regiões da Europa, mas o papa João XXII, em 1317, estabeleceu para toda a Igreja. A partir desta data a festa desenvolveu-se maravilhosamente e ainda é muto querida por todo o povo cristão.
Santa Juliana, por meio de sua visão eucarística, incentivou o início da Solenidade de Corpus Christi na Igreja Católica.
Santa Juliana experimentou muto sofrimento pela oposição de membros do clero e do superior de quem dependia o seu mosteiro. Decidiu-se por deixar o convento de Mont-Cornillon, e com algumas companheiras, por 10 anos, hospedou-se em vários mosteiros cistercienses. Juliana a nos ensinar com sua humildade, pois nunca dirigiu palavras de crítica ou repreensão aos que se opunham a ela, mas cumpria sua missão de difundir com amor e zelo o culto eucarístico. Juliana faleceu no ano de 1258, em Fosse-La-Ville, na Bélgica, contemplando com um último ardor o amor de Jesus Eucaristia, por ela sempre amado e adorado.

A vida e testemunho de Santa Juliana renovam nossa fé na presença real de Cristo na Eucaristia. Com amor celebremos a Festa de Corpus Christi especialmente neste ano e, ao longo de todo o ano visitemos o Senhor presente no Sacrário, Ele que é o dom do amor de Deus. Com o olhar de adoração, somos atraídos por Jesus, para dentro do Seu mistério e seremos transformados por Ele. Diante do sacrário rezemos: «Fazei-me crer cada vez mais em Vós, que em Vós eu tenha esperança, que eu vos ame!». Amém!

Referência: Bento XVI. Audiência Geral: Santa Juliana de Cornillon. 17 de novembro de 2010. https://www.vatican.va/content/benedict-xvi/pt/audiences/2010/documents/hf_ben-xvi_aud_20101117.html 
fonte:https://arquidiocesepa.org.br/santa-juliana-de-cornillon-mistica-do-corpus-christi/

         Nosso Senhor é visto Vivo na Hóstia Consagrada! 

                Veja esse fato que aconteceu na França.

Foi a 3 de fevereiro de 1822 em Bordéus, na França.
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O
Padre Delort foi dar a bênção do Santíssimo no convento das Irmãs de Loreto. Às 16h30 começaram as cerimônias.

Apenas exposto o Santíssimo no altar, um leve movimento se manifestou na santa Hóstia. Viam-se distintamente o peito e a cabeça de Nosso Senhor, rodeado de uma auréola brilhante.
Aparecia os raios da custódia, ampliada como um retrato dentro de moldura, com a diferença, porém, que a pessoa era viva e animada.
O rosto era de elegante candura e extraordinariamente belo.
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Os cabelos louros caíam em caracóis pelos ombros. Tinha a mão esquerda sobre o coração e estendia a direita para os assistentes.
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De vez em quando se inclinava, parecendo sair do ostensório que, então, parecia maior do que de costume.

Tinha em cada ombro um como que diamante a brilhar, e dir-se-ia que a capela era iluminada de todos os lados por luzes de um fulgor intenso.
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Todos os que estavam na igreja presenciaram o fato. E Jesus ficou assim durante todo o tempo da bênção: uns vinte minutos.
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Na hora em que abençoou os assistentes, estava ainda visível na santa Hóstia. Só desapareceu quando o sacerdote foi fazer a reposição.

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Acostumemo-nos a olhar com fé viva na Hóstia consagrada. Jesus está nela. Ele olha para nós e abençoa-nos.
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Nota: Que bondoso Deus temos nós! Que milagres portentosos nos demonstram a presença real de Nosso Senhor Jesus Cristo na Sagrada Eucaristia!

Não seria necessário que os milagres acima narrados se operassem, pois Jesus na última Ceia disse que o pão e vinho consagrados seriam sua carne e sangue; todavia, a bondade divina quis, por certo, fortalecer a nossa Fé.
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Fonte: Retirado do livro JESUS NO SANTÍSSIMO SACRAMENTO – Frei Câncio Berri, OFM – Editora Vozes Ltda.Petrópolis, RI – 1ª. edição, 1954, p. 13 – 14

fonte:http://www.aascj.org.br/home/2016/05/24/nosso-senhor-e-visto-vivo-na-hostia-consagrada-veja-esse-fato-que-aconteceu-na-franca








O que é Corpus Christi:

Corpus Christi significa Corpo de Cristo. È uma festa religiosa da Igreja Católica que tem por objetivo celebrar o mistério da Eucaristia, o sacramento do corpo e do sangue de Jesus Cristo. A festa de Corpus Christi
acontece sempre na quinta-feira seguinte ao domingo da Santíssima Trindade, em alusão à quinta-feira santa quando Jesus instituiu o sacramento da Eucaristia.

A festa do Corpus Christi foi instituída pelo Papa Urbano IV no dia 8 de Setembro de 1264.

Corpus Christi é feriado nacional no Brasil desde 1961. São celebradas missas festivas e as ruas são enfeitadas para a passagem da procissão onde é conduzido geralmente pelo Bispo, ou pelo pároco da Igreja, o Santíssimo Sacramento que é acompanhada por multidões de fiéis em cada cidade brasileira. Em 2013, o Corpus Christi foi celebrado no dia 30 de Maio.

A tradição de enfeitar as ruas começou pela cidade de Ouro Preto em Minas Gerais. A procissão pelas vias públicas, é uma recomendação do Código de Direito Canônico que determina ao Bispo Diocesano que tome as providências para que ocorra toda a celebração, para testemunhar a adoração e veneração para com a Santíssima Eucaristia.

A procissão de Corpus Christi lembra a caminhada do povo de Deus, peregrino, em busca da Terra Prometida. O Antigo Testamento diz que o povo peregrino foi alimentado com maná, no deserto. Com a instituição da Eucaristia o povo é alimentado com o próprio corpo de Cristo.

http://www.significados.com.br/corpus-christi/





veja algumas fotos de tapetes, enfeites nas ruas. (PARA VISUALIZAR MELHOR, CLIQUE NAS FOTOS)






















 















Monumento em memória à visão dos pastorinhosMonumento em memória à visão dos pastorinhos
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Deu-se na 3ª aparição do Anjo de Portugal na Loca do Cabeço, conforme memórias de Irmã Lucia.
“Estando, pois, aí, apareceu-nos pela terceira vez, trazendo na mão um cálice e sobre ele uma hóstia, da qual caíam, dentro do cálice, algumas gotas de sangue.
Deixando o cálice e a Hóstia suspensos no ar, prostrou-se em terra e repetiu três vezes a oração:
“Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo, adoro-Vos profundamente e ofereço-Vos o preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo;


Presente em todos os sacrários da terra, em reparação dos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido.
E pelos méritos infinitos do seu Santíssimo Coração e do Coração Imaculado de Maria, peço-Vos a conversão dos pobres pecadores”.
“Depois, levantando-se, tomou de novo na mão o cálice e a Hóstia e deu-me a Hóstia a mim;
E o que continha o cálice deu-o a beber à Jacinta e ao Francisco, dizendo, ao mesmo tempo:

Tomai e bebei o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo horrivelmente ultrajado pelos homens ingratos. Reparai os seus crimes e consolai o vosso Deus”
(in Quarta Memória da Irmã Lúcia).
fonte:http://www.adf.org.br/home/instituicao-do-corpus-christi/?

 









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