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sexta-feira, 12 de abril de 2024

ARTIGOS SOBRE SÃO JOSÉ E A SAGRADA FAMÍLIA

 

Oratório de São José em Montreal
Inaugurado em 1904 pelo Irmão André Bessette, o Oratório de São José é uma moderna basílica em Montreal que traz momentos de paz, tranquilidade e reflexão aos seus visitantes. Considerada a maior igreja do Canadá, a atração traz 3 mil assentos e seu domo (ou cúpula) é o segundo maior do mundo, atras somente da Basílica de São Pedro no Vaticano.

Oratório de São José em Montreal
A construção, feita sobre os aclives do parque Monte Royal, é belíssima e impressionante. Dá para curtir por horas a vista de Montreal e seus arredores pela sacada da igreja. O lado de dentro é aberto e muito iluminado. Nele, estão penduradas muletas nas paredes, que são provas do dom do Irmão André. Em vida, ele ficou conhecido por seus poderes de cura e foi posteriormente canonizado. 
O Oratório de São José foi dedicado a José de Nazaré, a quem o Irmão André creditou seus milagres. A maioria deles estavam relacionados ao poder de cura do Irmão, que recebeu muitos peregrinos (paralíticos, cegos e doentes) em busca da cura. Dá para ver aqueles que foram ajudados pelos poderes do Irmão em exposição na basílica, em uma parede coberta com suas imagens.

A basílica é um dos principais pontos turísticos de Montreal, recebendo mais de 2 milhões de visitantes por ano. Também não poderíamos deixar de falar de seu exterior, pois antes de chegar na basílica o caminho é lindo e cheio de verde, flores e árvores. É possível ficar por horas e horas curtindo a natureza nesse lugar inspirador.

Fonte:https://dicasdocanada.com.br/montreal/oratorio-de-sao-jose-em-montreal/


O milagre que levou a casa da Virgem Maria de Nazaré para Loreto


Aleteia Brasil - publicado em 13/03/17
O fenômeno jamais pôde ser explicado pelos cientistas que o estudaram

Nossa Senhora de Loreto é uma devoção mariana que surgiu a partir do relato do milagroso traslado da casa em que viveu a Virgem Maria em Nazaré.

Casinha pequena feita de pedras, ela tinha se tornado uma relíquia protegida pelos católicos na Terra Santa. Sob aquele teto, afinal, “o anjo do Senhor tinha anunciado a Maria e ela concebera do Espírito Santo“. Tinha sido lá que São José ensinou a Jesus o seu ofício de carpinteiro; era lá que Jesus “crescia em estatura, sabedoria e graça diante do Senhor“; era lá que a Família de Nazaré vivia em amor e felicidade.

Séculos depois, em 1291, época de grande expansão islâmica e antes da chegada dos muçulmanos a Nazaré, a casa da Sagrada Família desapareceu inexplicavelmente e, tão inexplicavelmente quanto, apareceu na cidade de Tersatz, na antiga Dalmácia, região dos Bálcãs correspondente hoje a territórios da Croácia, Bósnia e Herzegovina e Montenegro.

O padre local, que estava muito doente e ficara curado por milagre, foi agraciado com uma visão de Nossa Senhora em que ela própria afirmava: “Esta é a casa onde Jesus foi concebido pelo poder do Espírito Santo e onde a Sagrada Família morou em Nazaré“.

Sim: a casa da Sagrada Família fora transportada inteira, de Nazaré para Tersatz, sem ser demolida.

O povo começou a fazer peregrinações e a obter graças e milagres. O governador local, embora impressionado com o fato, enviou quatro estudiosos à Terra Santa para confirmarem se aquela era mesmo a verdadeira casa de Nossa Senhora.


Em Nazaré, os enviados só encontraram os alicerces da casa e o espanto dos nazarenos com o seu desaparecimento. Os alicerces tinham as mesmas medidas dos que haviam aparecido em Tersatz e são conservados até hoje na Basílica da Anunciação, em Nazaré.

Quanto à casa que aparecera em Tersatz, ela estava intacta e sem sinais de ter sido desmontada e reconstruída.

Após pouco mais de três anos, ocorreu um novo milagre: em 10 de dezembro de 1294, a casa da Virgem Maria foi elevada por sobre o mar Mediterrâneo e levada para os bosques de Loreto, em Recanati, na Itália.

Os fiéis se lembraram então de uma profecia de São Francisco de Assis: “Loreto será um dos locais mais sagrados do mundo. Lá será construída uma Basílica em honra a Nossa Senhora de Loreto“. De fato, a basílica erguida em volta da casa se tornou um dos maiores santuários da Europa.

A pedido da Igreja, vários estudos foram realizados por engenheiros, arquitetos, físicos, historiadores e estudiosos, que, quanto mais analisam o caso, mais comprovam o caráter inexplicável do surgimento dessa casa:

1. Ela se ergue do solo sem nenhuma base de sustentação e é possível passar uma barra de ferro por baixo dela sem qualquer impedimento.

2. As pedras da construção não existem na Itália: somente na região de Nazaré, na Terra Santa.

3. Sua porta é de cedro, madeira que também não existe na Itália, mas é encontrada na Palestina.

4. As pedras das paredes foram levantadas com uma espécie de cimento feito de sulfato de cálcio e pó de carvão, mistura usada na Palestina dos tempo de Jesus, mas desconhecida na Itália quando a casa surgiu em Loreto.

5. As medidas da casa correspondem perfeitamente às da base que permaneceu em Nazaré.

6. A casa, pequena e simples, segue o estilo nazareno da época de Jesus.

O fenômeno do aparecimento da casa de Nossa Senhora em Loreto nunca foi explicado pelos cientistas que o estudaram.
Fonte:https://pt.aleteia.org/2017/03/13/o-milagre-que-levou-a-casa-inteira-da-virgem-maria-de-nazare-para-loreto/


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Há séculos uma freira teve visões com detalhes desconhecidos da vida de são José

19 de mar de 2024 às 09:00

Uma freira beneditina italiana do século XVIII escreveu sobre as visões que teve de são José. Embora a bíblia não registre nenhuma palavra do pai adotivo de Jesus, esta antiga obra pode ajudar a imaginar como era o cotidiano da Sagrada Família na perspectiva do santo.

O livro "A Vida de São José", escrito pela serva de Deus Madre Maria Cecília Baij, contém a revelação pessoal da freira e oferece um retrato íntimo da vida de oração, sofrimentos e alegrias vividos no seio da Sagrada Família.

Assim como um pintor preencheria os detalhes de uma cena bíblica da vida de Cristo em uma pintura, Irmã Baij descreve detalhadamente e com foco particular em sua vida interior, as cenas que poderiam ter feito parte da vida de são José com Jesus e a Virgem Maria.

A obra constrói em 75 páginas a vida de são José, desde o seu nascimento até antes de conhecer a Virgem Maria. Ao longo da história, a freira destaca como Deus a preparou com as graças necessárias para ter o privilégio de conhecer a futura Mãe de Deus.

Em seguida, o leitor acompanha as experiências de são José que se alegra com a Encarnação no ventre de Maria; que suporta as provações no caminho para Belém; que chora de alegria ao ter nos braços o Salvador do mundo; que canta hinos de louvor a Deus com Maria; que trabalha com o menino Jesus em sua carpintaria; e abandona-se continuamente à vontade de Deus diante das incertezas.

Embora a Igreja não considere obrigatório acreditar nas revelações privadas da irmã Baij como uma questão de fé, o livro recebeu um Imprimatur (termo em latim que significa imprima-se) e Nihil Obstat (latim para "nada obsta") da Santa Sé, que o declara oficialmente livre de erros doutrinários e morais.

Pascal Parente, professor da Universidade Católica da América, traduziu o manuscrito do século XVIII para o inglês.

Parente, que morreu em 1971, escreveu na introdução do livro que “o relato da vida de são José... não se destinava essencialmente a fornecer educação exegética ou histórica, mas sim a servir como meio de edificação”.


O livro “revela o mais amoroso e adorável chefe da Sagrada Família sob uma nova luz que não pode deixar de impressionar a mente e o coração do leitor, tornando-o partícipe da paz e harmonia celestes que reinavam na Sagrada Família de Nazaré", acrescentou.

O manuscrito foi concluído antes da morte da irmã Baij em 1766, mas permaneceu desconhecido até 1900, quando um monge beneditino, dom Willibrord van Heteren, encontrou os escritos no convento de São Pedro em Montefiascone, Itália, e publicou alguns trechos.

Vinte anos depois, um bispo local, dom Peter Bergamschi, interessou-se pelos escritos da freira guardados no arquivo do convento. Depois, em 17 de março de 1920, o bispo apresentou os manuscritos ao papa Bento XV em audiência privada durante o mês de são José e o sumo pontífice o encorajou a publicá-los.

Irmã Maria Cecilia Baij nasceu em 1694 em Montefiascone, à margen do Lago Bolsena, Itália. Aos 20 anos fez os votos religiosos na comunidade beneditina de Montefiascone. Foi nomeada abadessa em 1743 e ficou no cargo até sua morte, aos 72 anos.

Em suas orações no convento, a irmã Baij recebeu tanto ataques do diabo como revelações místicas sobre a vida de Cristo, são José, a Sagrada Família e são João Batista, que ela mais tarde, em obediência ao seu confessor, descreveu em extensos manuscritos

O convento beneditino de São Pedro continua ativo até hoje, mais de 250 anos depois da morte da freira. As irmãs acolhem os peregrinos que percorrem a Via Francigena, rota de peregrinação medieval que passa pela cidade. As irmãs também possuem todos os manuscritos originais da irmã Baij.

Acredita-se que a freira tenha concluído seu relato sobre a vida de são José em dezembro de 1736. Ao longo do texto, José é frequentemente retratado em oração, louvando a Deus sozinho e também, junto com a Virgem Maria e Jesus.

"Às vezes, quando José estava trabalhando muito, ele se aproximava de sua esposa e pedia que ela se dignasse a cantar um hino em louvor a Deus, aliviando assim seu cansaço. A Santíssima Virgem atendia seus pedidos com facilidade. Seu canto de hinos de exaltação divina era tão agradável que José muitas vezes se sentia em êxtase”, escreveu Baij.


A freira contou que são José "certa vez comentou com Maria: 'Minha noiva, só o seu canto é suficiente para trazer conforto a todo coração perturbado! Que conforto você me deu com isso! Que alívio para o meu cansaço! Que grande alegria para mim a ouvir falar ou cantar! ... '".

“Para a Santíssima Virgem, estas palavras foram a ocasião para dar ainda mais louvor a Deus, Fonte de tudo o que é bom. ... 'Deus derramou estas graças em meu coração', disse ela [a são José], 'para que você possa ser consolado e obter alívio em suas tribulações e aflições.' O amor e a gratidão do santo para com Deus se expandiam constantemente e ele continuava a se maravilhar com a virtude de sua Santíssima Esposa", escreveu Baij.

Fonte:https://www.acidigital.com/noticia/57626/ha-seculos-uma-freira-teve-visoes-com-detalhes-desconhecidos-da-vida-de-sao-jose

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